β - 1,3 - glucanases e digestão de leveduras em larvas de Aedes aegypti Linnaeus, 1762 (Diptera: Culicidae): Aspectos fisiológicos e molecularesares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Raquel Santos
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12118
Resumo: β - 1,3 - glucanases estão envolvidas na digestão de insetos que utilizam como fonte nutricional detritos ou plantas . Nesse trabalho, nós investigamos o papel dos genes da família 16 das glicosídeo hidrolases (GHF 16) em larvas de Ae. aegypti e sua possível participação na digestão de leveduras. O genoma de Ae. aegypti contém seis genes (Aae GH16. 1 – Aae GH16. 6) que codificam para proteínas da família GH16 , contendo de 2 a 6 éxons. Análises filogenéticas sugerem que em Nemá toceros ocorreram duplicações em alguns genes que contê m a região catalítica conservada nessa família de proteínas (Aae GH16. 1, 2, 3, 5, 6). Ess a s proteínas são similares a outras proteínas de insetos com atividades glucanásicas. A proteína Aae GH16. 4 parece estar relacionad a a proteínas ligantes de β - 1,3 - glucana, não possuindo os resíduos catalíticos conservad os e peptídeo sinal. β - , 1,3 - glucanases e proteínas ligantes de β - glucana são proteínas homológas e parecem ter sido originadas a partir do mesmo gene ancestral , antes da diversificação dos holometábolos. Larvas de Ae. aegypti possuem atividades de β - 1,3 glucanases na cabeça, tubo digestivo e resto do corpo. A s atividade s encontradas no tubo digestivo não foram atribuídas à dieta das larvas. Essas atividades possuem uma faixa de pH ótimo entre 5 - 9 e massas moleculares de 41 kDa a 150 kDa. Larvas de Ae. aegypti se desenvolvem a partir da eclosão dos ovos até a fase adulta em uma dieta exclusiva contendo leveduras Ustilago sp (vivas ou autoclavadas), porém esta condição não provocou uma indução das atividades de β - 1,3 - glucanases. O homogenato do tubo digestivo das larvas parece lisar a parede das leveduras após 4 h de incubação. Todos os genes da família GH16 foram expressos em todos os tecidos e apresentaram diferentes padrões de expressão. Larvas silenci adas para os genes AeGH 16. 5 da GHF 16 apresentaram fenótipos de curvas de sobrevivência e taxas de pupação inferiores aos controles. Sob condições de estresse, o fenótipo observado nas larvas se agrava consideravelmente, principalmente nos genes AeGH16.1 e AeGH16.6. Nos experimentos de ensaios enzimáticos d e β - 1,3 - glucanases, insetos silenciados para o gene AeGH16. 5 apresent aram uma atividade muito inferior comparado s aos silenciados para AeGH16.6 ou a os grupos controles (GFP e água) em amostras de tubo digestivo. Ensaios nesses grupos utilizando o resto d o corpo não sofreram alterações. O perfil cromatográfico do tubo digestivo também foi analisado, e novamente insetos silenciados para AeGH16. 5 apresent aram um pico de atividade menor que os demais , sugerindo que esse gene codifica a  - 1,3 - glucanase intestinal em larvas de Ae.aegypti
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O genoma de Ae. aegypti contém seis genes (Aae GH16. 1 – Aae GH16. 6) que codificam para proteínas da família GH16 , contendo de 2 a 6 éxons. Análises filogenéticas sugerem que em Nemá toceros ocorreram duplicações em alguns genes que contê m a região catalítica conservada nessa família de proteínas (Aae GH16. 1, 2, 3, 5, 6). Ess a s proteínas são similares a outras proteínas de insetos com atividades glucanásicas. A proteína Aae GH16. 4 parece estar relacionad a a proteínas ligantes de β - 1,3 - glucana, não possuindo os resíduos catalíticos conservad os e peptídeo sinal. β - , 1,3 - glucanases e proteínas ligantes de β - glucana são proteínas homológas e parecem ter sido originadas a partir do mesmo gene ancestral , antes da diversificação dos holometábolos. Larvas de Ae. aegypti possuem atividades de β - 1,3 glucanases na cabeça, tubo digestivo e resto do corpo. A s atividade s encontradas no tubo digestivo não foram atribuídas à dieta das larvas. Essas atividades possuem uma faixa de pH ótimo entre 5 - 9 e massas moleculares de 41 kDa a 150 kDa. Larvas de Ae. aegypti se desenvolvem a partir da eclosão dos ovos até a fase adulta em uma dieta exclusiva contendo leveduras Ustilago sp (vivas ou autoclavadas), porém esta condição não provocou uma indução das atividades de β - 1,3 - glucanases. O homogenato do tubo digestivo das larvas parece lisar a parede das leveduras após 4 h de incubação. Todos os genes da família GH16 foram expressos em todos os tecidos e apresentaram diferentes padrões de expressão. Larvas silenci adas para os genes AeGH 16. 5 da GHF 16 apresentaram fenótipos de curvas de sobrevivência e taxas de pupação inferiores aos controles. Sob condições de estresse, o fenótipo observado nas larvas se agrava consideravelmente, principalmente nos genes AeGH16.1 e AeGH16.6. Nos experimentos de ensaios enzimáticos d e β - 1,3 - glucanases, insetos silenciados para o gene AeGH16. 5 apresent aram uma atividade muito inferior comparado s aos silenciados para AeGH16.6 ou a os grupos controles (GFP e água) em amostras de tubo digestivo. Ensaios nesses grupos utilizando o resto d o corpo não sofreram alterações. O perfil cromatográfico do tubo digestivo também foi analisado, e novamente insetos silenciados para AeGH16. 5 apresent aram um pico de atividade menor que os demais , sugerindo que esse gene codifica a  - 1,3 - glucanase intestinal em larvas de Ae.aegyptiInsect β - 1 , 3 - glucanases are involved in digestion of detritus and plant hemicellulose. We investigated the role of GH16 genes in Ae.aegypti larvae , and its putative participation in digestion of fungi. The genome of Ae.aegypti contains six genes coding for GHF16 proteins (Aae GH16.1 – Aae GH16.6), containing 2 - 6 exons. Phylogenetic analysis suggest s that Aae GH16.1 , 2, 3, 5 and 6 , which contain the GHF16 conserved catalytic residues , are related to other insect glucanases . These genes apparently suffered duplications in the genomes of Nematocera. Aae GH16.4 is related to β - 1,3 - glucan binding proteins, which have no catalytic activity. β - 1,3 - glucanases and β - glucan binding proteins are homologous proteins, which originated by gene duplication prior to the origin of the Holometabola. Ae.aegypti larvae contain β - 1, 3 - glucanase activity in the head, gut and rest of body. Gut activity is not acquired from food. These activities have optimum pH about 5 - 6 and molecular masses between 41 and 150 kDa. Ae.aegypti develops well from egg to adults feeding on ly on live or autoclaved yeasts and activity of β - 1, 3 - glucanases is not induced by both diets. Larval gut homogenates lyse live Ustilago sp af ter 4 hours of incubation. All GH16 genes showed different levels of expression in the larval head, gut or rest of body. Larvae k nock - down of gene AeGH16. 5 of GHF 16 showed phenotype with survival curve and rate of pupation lower than control s (GFP and water) . However, under stress conditions severe mortalities are observed in AeGH16.1 and AeGH16.6 knocked - down larvae . Enzy matic assays of β - 1 , 3 - glucanase in AeGH16.5 silenced larvae exhibited lower activity in the gut and no change in the rest of body . Chromatographic activity profiles from gut samples after GH16.5 silencing showed lower activity, suggesting that this gene codes for the larval digestive  - 1 , 3 - glucanaseFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasilporβ - 1,3 - glucanases e digestão de leveduras em larvas de Aedes aegypti Linnaeus, 1762 (Diptera: Culicidae): Aspectos fisiológicos e molecularesaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2014-02-26Pós-Graduação de Biologia Celular e MolecularFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação de Biologia Celular e Molecularbeta-GlucanasImunidadeDigestãoAedesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALraquel_souza_ioc_mest_2014.pdfapplication/pdf1831146https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/12118/1/raquel_souza_ioc_mest_2014.pdf04aa0a5bc9247dd22f10b502b36fa8d1MD51TEXTraquel_souza_ioc_mest_2014.pdf.txtraquel_souza_ioc_mest_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/12118/2/raquel_souza_ioc_mest_2014.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD52icict/121182022-06-24 13:11:03.186oai:www.arca.fiocruz.br:icict/12118Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:11:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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