Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sarah Burgard
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Debora de Pina Castiglione, Katherine Y. Lin, Aline A. Nobre, Estela M. L. Aquino, Alexandre C. Pereira, Isabela J. Martins Bensenor, Sandhi M. Barreto, Dora Chor
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463
Resumo: There has been little cross-national comparison of perceived discrimination, and few studies have considered how intersectional identities shape perception of discriminatory treatment in different societies. Using data from the ELSA-Brasil, a study of Brazilian civil servants, and the Americans’ Changing Lives Study, a nationally-representative sample of U.S. adults, we compare reports of lifetime discrimination among race-by-gender groups in each society. We also consider whether educational attainment explains any group differences, or if differences across groups vary by level of education. Results reveal higher lifetime discrimination experiences among Black respondents in both countries, especially Black men, than among Whites, and lower reports among White women than White men. Brown men and women also reported higher levels than White men in Brazil. For all race-by-gender groups in both countries, except Brazilian White men, reports of discrimination were higher among the more educated, though adjusting for educational differences across groups did not explain group differences. In Brazil, we found the greatest racial disparities among the college educated, while U.S. Black men were more likely to report discrimination than White men at all levels of education. Results reveal broad similarities across countries, despite important differences in their histories, and an intersectional approach contributed to identification of these similarities and some differences in discrimination experiences. These findings have implications for social and public health surveillance and intervention to address the harmful consequences of discrimination.
id FIOCRUZ-5_0aa26a60acf643c66e442743b35f3055
oai_identifier_str oai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/6463
network_acronym_str FIOCRUZ-5
network_name_str Cadernos de Saúde Pública
repository_id_str
spelling Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United StatesSocial DiscriminationEthnic GroupsSexismThere has been little cross-national comparison of perceived discrimination, and few studies have considered how intersectional identities shape perception of discriminatory treatment in different societies. Using data from the ELSA-Brasil, a study of Brazilian civil servants, and the Americans’ Changing Lives Study, a nationally-representative sample of U.S. adults, we compare reports of lifetime discrimination among race-by-gender groups in each society. We also consider whether educational attainment explains any group differences, or if differences across groups vary by level of education. Results reveal higher lifetime discrimination experiences among Black respondents in both countries, especially Black men, than among Whites, and lower reports among White women than White men. Brown men and women also reported higher levels than White men in Brazil. For all race-by-gender groups in both countries, except Brazilian White men, reports of discrimination were higher among the more educated, though adjusting for educational differences across groups did not explain group differences. In Brazil, we found the greatest racial disparities among the college educated, while U.S. Black men were more likely to report discrimination than White men at all levels of education. Results reveal broad similarities across countries, despite important differences in their histories, and an intersectional approach contributed to identification of these similarities and some differences in discrimination experiences. These findings have implications for social and public health surveillance and intervention to address the harmful consequences of discrimination.Existen pocos estudios comparativos entre países sobre la experiencia con la discriminación percibida, y pocos examinaron la manera mediante la cual las identidades interseccionales configuran la percepción del tratamiento discriminatorio en las diferentes sociedades. En base a los datos del ELSA-Brasil (un estudio de funcionarios públicos brasileños) y del Americans’ Changing Lives Study (en una muestra nacional representativa de adultos americanos), los autores comparan los relatos de grupos diferentes, en relación a la discriminación sufrida a lo largo de la vida, de acuerdo con raza y género, en cada sociedad. El estudio también investiga si el grado de escolaridad explica las diferencias entre grupos, o si las diferencias dentro del mismo grupo varían de acuerdo con la escolaridad. Los resultados muestran una percepción mayor de discriminación entre individuos negros en ambos países, principalmente hombres negros, comparado con los blancos, además de menos relatos de discriminación sufrida por mujeres blancas, comparado con hombres blancos. En Brasil, mujeres y hombres mestizos relataron mayores niveles de discriminación, en comparación con los hombres blancos. Con excepción de hombres blancos, para todos los grupos analizados por raza y género, los relatos de discriminación fueron más frecuentes entre los más escolarizados, aunque el ajuste por diferencias de escolaridad dentro de los grupos no explicase las diferencias entre grupos. En Brasil, encontramos las mayores disparidades raciales entre individuos con nivel superior, mientras en los Estados Unidos, los hombres negros relataban más discriminación que los hombres blancos, independientemente del grado de escolaridad. Los resultados revelan semejanzas generales entre los dos países, a pesar de importantes diferencias históricas. El abordaje interseccional contribuyó a la identificación de esas semejanzas y de algunas diferencias en las experiencias con la discriminación. Los hallazgos del estudio tienen implicaciones importantes para la vigilancia social y sanitaria, así como, para intervenciones dirigidas a hacer frente a las consecuencias perniciosas de la discriminación.Há poucos estudos comparativos entre países sobre a experiência com a discriminação percebida, e poucos examinaram a maneira pela qual as identidades interseccionais configuram a percepção do tratamento discriminatório nas diferentes sociedades. Com base em dados do ELSA-Brasil (um estudo de funcionários públicos brasileiros) e do Americans’ Changing Lives Study (em uma amostra nacional representativa de adultos americanos), os autores comparam os relatos de grupos diferentes em relação à discriminação sofrida ao longo da vida, de acordo com raça e gênero, em cada sociedade. O estudo também investiga se o grau de escolaridade explica as diferenças entre grupos, ou se as diferenças dentro do mesmo grupo variam de acordo com a escolaridade. Os resultados mostram uma percepção maior de discriminação entre indivíduos negros em ambos os países, principalmente homens negros, comparado com brancos, além de menos relatos de discriminação sofrida por mulheres brancas comparado com homens brancos. No Brasil, mulheres e homens pardos relataram maiores níveis de discriminação em comparação com homens brancos. Com exceção de homens brancos, para todos os grupos analisados por raça e gênero, os relatos de discriminação foram mais frequentes entre os mais escolarizados, embora o ajuste por diferenças de escolaridade dentro dos grupos não explicasse as diferenças entre grupos. No Brasil, encontramos as maiores disparidades raciais entre indivíduos com nível superior, enquanto nos Estados Unidos, os homens negros relatavam mais discriminação do que os homens brancos, independentemente de grau de escolaridade. Os resultados revelam semelhanças gerais entre os dois países, apesar de importantes diferenças históricas. A abordagem interseccional contribuiu para a identificação dessas semelhanças e de algumas diferenças nas experiências com a discriminação. Os achados do estudo têm implicações importantes para a vigilância social e sanitária, assim como, para intervenções voltadas ao enfrentamento das consequências danosas da discriminação.Reports in Public HealthCadernos de Saúde Pública2017-05-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlapplication/pdfhttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463Reports in Public Health; Vol. 33 No. 13 (2017): Supplement 1Cadernos de Saúde Pública; v. 33 n. 13 (2017): Suplemento 11678-44640102-311Xreponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZenghttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463/13822https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463/13823Sarah BurgardDebora de Pina CastiglioneKatherine Y. LinAline A. NobreEstela M. L. AquinoAlexandre C. PereiraIsabela J. Martins BensenorSandhi M. BarretoDora Chorinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:29:19Zoai:ojs.teste-cadernos.ensp.fiocruz.br:article/6463Revistahttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csphttps://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/oaicadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2024-03-06T13:07:24.381456Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)true
dc.title.none.fl_str_mv Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
title Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
spellingShingle Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
Sarah Burgard
Social Discrimination
Ethnic Groups
Sexism
title_short Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
title_full Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
title_fullStr Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
title_full_unstemmed Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
title_sort Differential reporting of discriminatory experiences in Brazil and the United States
author Sarah Burgard
author_facet Sarah Burgard
Debora de Pina Castiglione
Katherine Y. Lin
Aline A. Nobre
Estela M. L. Aquino
Alexandre C. Pereira
Isabela J. Martins Bensenor
Sandhi M. Barreto
Dora Chor
author_role author
author2 Debora de Pina Castiglione
Katherine Y. Lin
Aline A. Nobre
Estela M. L. Aquino
Alexandre C. Pereira
Isabela J. Martins Bensenor
Sandhi M. Barreto
Dora Chor
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sarah Burgard
Debora de Pina Castiglione
Katherine Y. Lin
Aline A. Nobre
Estela M. L. Aquino
Alexandre C. Pereira
Isabela J. Martins Bensenor
Sandhi M. Barreto
Dora Chor
dc.subject.por.fl_str_mv Social Discrimination
Ethnic Groups
Sexism
topic Social Discrimination
Ethnic Groups
Sexism
description There has been little cross-national comparison of perceived discrimination, and few studies have considered how intersectional identities shape perception of discriminatory treatment in different societies. Using data from the ELSA-Brasil, a study of Brazilian civil servants, and the Americans’ Changing Lives Study, a nationally-representative sample of U.S. adults, we compare reports of lifetime discrimination among race-by-gender groups in each society. We also consider whether educational attainment explains any group differences, or if differences across groups vary by level of education. Results reveal higher lifetime discrimination experiences among Black respondents in both countries, especially Black men, than among Whites, and lower reports among White women than White men. Brown men and women also reported higher levels than White men in Brazil. For all race-by-gender groups in both countries, except Brazilian White men, reports of discrimination were higher among the more educated, though adjusting for educational differences across groups did not explain group differences. In Brazil, we found the greatest racial disparities among the college educated, while U.S. Black men were more likely to report discrimination than White men at all levels of education. Results reveal broad similarities across countries, despite important differences in their histories, and an intersectional approach contributed to identification of these similarities and some differences in discrimination experiences. These findings have implications for social and public health surveillance and intervention to address the harmful consequences of discrimination.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-05-08
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463
url https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463/13822
https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/6463/13823
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Reports in Public Health
Cadernos de Saúde Pública
publisher.none.fl_str_mv Reports in Public Health
Cadernos de Saúde Pública
dc.source.none.fl_str_mv Reports in Public Health; Vol. 33 No. 13 (2017): Supplement 1
Cadernos de Saúde Pública; v. 33 n. 13 (2017): Suplemento 1
1678-4464
0102-311X
reponame:Cadernos de Saúde Pública
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Cadernos de Saúde Pública
collection Cadernos de Saúde Pública
repository.name.fl_str_mv Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv cadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br
_version_ 1798943384198447104