Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lorenzi,José Osmar
Data de Publicação: 1993
Outros Autores: Ramos,Maria Tereza Baraldi, Monteiro,Domingos Antonio, Valle,Teresa Losada, Godoy Júnior,Gentil
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100001
Resumo: No Estado de São Paulo, além das culturas comerciais que destinam sua produção às indústrias de transformação ou aos mercados hortifrutigranjeiros, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) é muito difundida em culturas denominadas de "fundo de quintal". Nesse caso, muitas variedades são cultivadas e utilizadas precipuamente para consumo doméstico, tendo o presente trabalho por objetivo avaliar a amplitude de variação do seu teor de ácido cianídrico (HCN). Foram analisadas raízes de 206 variedades originárias de uma coleta sistemática realizada em 126 municípios paulistas, utilizando-se o método de Liebig, com maceração por 24 horas. Os resultados mostraram que a amplitude máxima de variação do ácido cianídrico foi de 16 a 482 mg.kg-1 na polpa crua das raízes. A maioria das variedades (67,0%) apresentou até 100 mg.kg-1 de HCN, que, apesar de alto em relação aos citados na literatura, sugere que possa ser considerado o limite superior de segurança para variedades de mesa.
id IAC-1_1bb96d73016f3f5423ce14ce1c858aee
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87051993000100001
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São PaulomandiocaManihot esculenta Crantzácido cianídriconíveis de toxicidadeNo Estado de São Paulo, além das culturas comerciais que destinam sua produção às indústrias de transformação ou aos mercados hortifrutigranjeiros, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) é muito difundida em culturas denominadas de "fundo de quintal". Nesse caso, muitas variedades são cultivadas e utilizadas precipuamente para consumo doméstico, tendo o presente trabalho por objetivo avaliar a amplitude de variação do seu teor de ácido cianídrico (HCN). Foram analisadas raízes de 206 variedades originárias de uma coleta sistemática realizada em 126 municípios paulistas, utilizando-se o método de Liebig, com maceração por 24 horas. Os resultados mostraram que a amplitude máxima de variação do ácido cianídrico foi de 16 a 482 mg.kg-1 na polpa crua das raízes. A maioria das variedades (67,0%) apresentou até 100 mg.kg-1 de HCN, que, apesar de alto em relação aos citados na literatura, sugere que possa ser considerado o limite superior de segurança para variedades de mesa.Instituto Agronômico de Campinas1993-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100001Bragantia v.52 n.1 1993reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051993000100001info:eu-repo/semantics/openAccessLorenzi,José OsmarRamos,Maria Tereza BaraldiMonteiro,Domingos AntonioValle,Teresa LosadaGodoy Júnior,Gentilpor2007-10-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051993000100001Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-10-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
title Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
spellingShingle Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
Lorenzi,José Osmar
mandioca
Manihot esculenta Crantz
ácido cianídrico
níveis de toxicidade
title_short Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
title_full Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
title_fullStr Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
title_full_unstemmed Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
title_sort Teor de ácido cianídrico em variedades de mandioca cultivadas em quintais do estado de São Paulo
author Lorenzi,José Osmar
author_facet Lorenzi,José Osmar
Ramos,Maria Tereza Baraldi
Monteiro,Domingos Antonio
Valle,Teresa Losada
Godoy Júnior,Gentil
author_role author
author2 Ramos,Maria Tereza Baraldi
Monteiro,Domingos Antonio
Valle,Teresa Losada
Godoy Júnior,Gentil
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lorenzi,José Osmar
Ramos,Maria Tereza Baraldi
Monteiro,Domingos Antonio
Valle,Teresa Losada
Godoy Júnior,Gentil
dc.subject.por.fl_str_mv mandioca
Manihot esculenta Crantz
ácido cianídrico
níveis de toxicidade
topic mandioca
Manihot esculenta Crantz
ácido cianídrico
níveis de toxicidade
description No Estado de São Paulo, além das culturas comerciais que destinam sua produção às indústrias de transformação ou aos mercados hortifrutigranjeiros, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) é muito difundida em culturas denominadas de "fundo de quintal". Nesse caso, muitas variedades são cultivadas e utilizadas precipuamente para consumo doméstico, tendo o presente trabalho por objetivo avaliar a amplitude de variação do seu teor de ácido cianídrico (HCN). Foram analisadas raízes de 206 variedades originárias de uma coleta sistemática realizada em 126 municípios paulistas, utilizando-se o método de Liebig, com maceração por 24 horas. Os resultados mostraram que a amplitude máxima de variação do ácido cianídrico foi de 16 a 482 mg.kg-1 na polpa crua das raízes. A maioria das variedades (67,0%) apresentou até 100 mg.kg-1 de HCN, que, apesar de alto em relação aos citados na literatura, sugere que possa ser considerado o limite superior de segurança para variedades de mesa.
publishDate 1993
dc.date.none.fl_str_mv 1993-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100001
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100001
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0006-87051993000100001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.52 n.1 1993
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193296132931584