Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cia,Edivaldo
Data de Publicação: 1978
Outros Autores: Deuber,R., Ferraz,C. A. M., Sabino,N. P., Aranha,Condorcet, Leitão Filho,H. F., Forster,R., Veiga,A. A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100007
Resumo: Foram instalados no Centro Experimental de Campinas e na Estação Experimental de Tietê, nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, ensaios para avaliar o efeito da competição de plantas daninhas com o algodoeiro. Em 1970/71 foram estudados oito trata-mentos com seis. repetições: competição durante 10, 20, 30, 60, 90 e 120 dias após a emergência do algodoeiro e dois tratamentos testemunhas, sendo um sempre no limpo e outro sempre com mato. Os tratamentos foram mantidos no limpo após a respectiva primeira capina. Baseado nos resultados obtidos, foram estudados, nos anos agrícolas de 1971/72 e 1972/73, nove tratamentos, com cinco repetições: sempre. no limpo, capinas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a emergência do algodoeiro. Após as capinas o algodoeiro foi mantido livre de competição. Os tratamentos restantes foram: capinas até os 10, 20, 30 ou 40 dias. As parcelas apresentavam quatro linhas lie cinco metros de comprimento. Em cada tratamento determinaram-se o número e o peso de matéria fresca e seca das plantas daninhas, ao final do respectivo período de competição, bem como a produção do algodão e as características econômicas de porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, comprimento de fibra, uniformidade de comprimento, índice Micronaire, índice Pressley e maturidade. Os resultados mostraram que houve menor produção de algodão quando, após o período de 20 dias sem mato, mantiveram-se em competição o algodoeiro e plantas dani-nhas. Não houve efeito estatístico significativo na produção quando se manteve o algodoeiro até 40 dias sem a competição de plantas daninhas, embora esse tratamento tenha provocado uma queda de 30% de produção. Houve efeito negativo das plantas daninhas, pelo menos em um dos locais estudados, ou em um dos anos estudados, nas seguintes características: porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, índice Micronaire, uniformidade de comprimento e índice Pressley.
id IAC-1_e22f16a66b13ffe4b5152804d95944fa
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87051978000100007
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiroForam instalados no Centro Experimental de Campinas e na Estação Experimental de Tietê, nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, ensaios para avaliar o efeito da competição de plantas daninhas com o algodoeiro. Em 1970/71 foram estudados oito trata-mentos com seis. repetições: competição durante 10, 20, 30, 60, 90 e 120 dias após a emergência do algodoeiro e dois tratamentos testemunhas, sendo um sempre no limpo e outro sempre com mato. Os tratamentos foram mantidos no limpo após a respectiva primeira capina. Baseado nos resultados obtidos, foram estudados, nos anos agrícolas de 1971/72 e 1972/73, nove tratamentos, com cinco repetições: sempre. no limpo, capinas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a emergência do algodoeiro. Após as capinas o algodoeiro foi mantido livre de competição. Os tratamentos restantes foram: capinas até os 10, 20, 30 ou 40 dias. As parcelas apresentavam quatro linhas lie cinco metros de comprimento. Em cada tratamento determinaram-se o número e o peso de matéria fresca e seca das plantas daninhas, ao final do respectivo período de competição, bem como a produção do algodão e as características econômicas de porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, comprimento de fibra, uniformidade de comprimento, índice Micronaire, índice Pressley e maturidade. Os resultados mostraram que houve menor produção de algodão quando, após o período de 20 dias sem mato, mantiveram-se em competição o algodoeiro e plantas dani-nhas. Não houve efeito estatístico significativo na produção quando se manteve o algodoeiro até 40 dias sem a competição de plantas daninhas, embora esse tratamento tenha provocado uma queda de 30% de produção. Houve efeito negativo das plantas daninhas, pelo menos em um dos locais estudados, ou em um dos anos estudados, nas seguintes características: porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, índice Micronaire, uniformidade de comprimento e índice Pressley.Instituto Agronômico de Campinas1978-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100007Bragantia v.37 n.1 1978reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051978000100007info:eu-repo/semantics/openAccessCia,EdivaldoDeuber,R.Ferraz,C. A. M.Sabino,N. P.Aranha,CondorcetLeitão Filho,H. F.Forster,R.Veiga,A. A.por2007-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051978000100007Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-21T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
title Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
spellingShingle Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
Cia,Edivaldo
title_short Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
title_full Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
title_fullStr Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
title_full_unstemmed Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
title_sort Competição de plantas daninhas com a cultura do algodoeiro
author Cia,Edivaldo
author_facet Cia,Edivaldo
Deuber,R.
Ferraz,C. A. M.
Sabino,N. P.
Aranha,Condorcet
Leitão Filho,H. F.
Forster,R.
Veiga,A. A.
author_role author
author2 Deuber,R.
Ferraz,C. A. M.
Sabino,N. P.
Aranha,Condorcet
Leitão Filho,H. F.
Forster,R.
Veiga,A. A.
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cia,Edivaldo
Deuber,R.
Ferraz,C. A. M.
Sabino,N. P.
Aranha,Condorcet
Leitão Filho,H. F.
Forster,R.
Veiga,A. A.
description Foram instalados no Centro Experimental de Campinas e na Estação Experimental de Tietê, nos anos agrícolas de 1970/71 a 1972/73, ensaios para avaliar o efeito da competição de plantas daninhas com o algodoeiro. Em 1970/71 foram estudados oito trata-mentos com seis. repetições: competição durante 10, 20, 30, 60, 90 e 120 dias após a emergência do algodoeiro e dois tratamentos testemunhas, sendo um sempre no limpo e outro sempre com mato. Os tratamentos foram mantidos no limpo após a respectiva primeira capina. Baseado nos resultados obtidos, foram estudados, nos anos agrícolas de 1971/72 e 1972/73, nove tratamentos, com cinco repetições: sempre. no limpo, capinas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a emergência do algodoeiro. Após as capinas o algodoeiro foi mantido livre de competição. Os tratamentos restantes foram: capinas até os 10, 20, 30 ou 40 dias. As parcelas apresentavam quatro linhas lie cinco metros de comprimento. Em cada tratamento determinaram-se o número e o peso de matéria fresca e seca das plantas daninhas, ao final do respectivo período de competição, bem como a produção do algodão e as características econômicas de porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, comprimento de fibra, uniformidade de comprimento, índice Micronaire, índice Pressley e maturidade. Os resultados mostraram que houve menor produção de algodão quando, após o período de 20 dias sem mato, mantiveram-se em competição o algodoeiro e plantas dani-nhas. Não houve efeito estatístico significativo na produção quando se manteve o algodoeiro até 40 dias sem a competição de plantas daninhas, embora esse tratamento tenha provocado uma queda de 30% de produção. Houve efeito negativo das plantas daninhas, pelo menos em um dos locais estudados, ou em um dos anos estudados, nas seguintes características: porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes, índice Micronaire, uniformidade de comprimento e índice Pressley.
publishDate 1978
dc.date.none.fl_str_mv 1978-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100007
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051978000100007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0006-87051978000100007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.37 n.1 1978
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193293918339072