REFLEXÕES CRÍTICAS QUANTO AS LIMITAÇÕES DO TEXTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE DESEMPENHO NBR 15220-3 E NBR 15575
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Data de Publicação: | 2016 |
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Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4389 |
Resumo: | Este artigo apresenta uma série de reflexões críticas quanto aos textos das Normas NBR 15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento Bioclimático Brasileiro e Diretrizes Construtivas para Habitações Unifamiliares de Interesse Social, e NBR 15575 – Edifícios habitacionais - Desempenho – Parte 4 Vedações Verticais e Parte 5 Coberturas (Avaliação simplificada do desempenho térmico). As críticas do primeiro texto da Norma referem-se as cidades localizadas em clima subtropical e do segundo texto a todas 8 zonas bioclimáticas do Brasil. No que se refere a NBR 15220-3, esta não contempla algumas diretrizes construtivas e estratégias de condicionamento térmico passivo necessárias para cidades com clima subtropical. Já para a NBR 15575, identificou-se também a ausência de algumas diretrizes, como fator solar máximo de aberturas e capacidade térmica de coberturas. |
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REFLEXÕES CRÍTICAS QUANTO AS LIMITAÇÕES DO TEXTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE DESEMPENHO NBR 15220-3 E NBR 15575NormalizaçãoDesempenho térmicoZonas bioclimáticasDiretrizes construtivas.Este artigo apresenta uma série de reflexões críticas quanto aos textos das Normas NBR 15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento Bioclimático Brasileiro e Diretrizes Construtivas para Habitações Unifamiliares de Interesse Social, e NBR 15575 – Edifícios habitacionais - Desempenho – Parte 4 Vedações Verticais e Parte 5 Coberturas (Avaliação simplificada do desempenho térmico). As críticas do primeiro texto da Norma referem-se as cidades localizadas em clima subtropical e do segundo texto a todas 8 zonas bioclimáticas do Brasil. No que se refere a NBR 15220-3, esta não contempla algumas diretrizes construtivas e estratégias de condicionamento térmico passivo necessárias para cidades com clima subtropical. Já para a NBR 15575, identificou-se também a ausência de algumas diretrizes, como fator solar máximo de aberturas e capacidade térmica de coberturas.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2016-11-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/438910.15628/holos.2016.4389HOLOS; v. 7 (2016); 290-2981807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4389/1606Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBogo, Amilcar José2022-05-01T20:20:07Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/4389Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:20:07Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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