Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maia, Joana
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Veríssimo, Manuela, Ferreira, Bruno, Silva, Filipa, Pinto, Alexandra
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.14417/ap.853
Resumo: É inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações devinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidadeexplicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia,apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existirna literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáforaconceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definidoe empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson,2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”,analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação,partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posteriores.
id RCAP_18dfa604fb1131425cbc7030cb835c59
oai_identifier_str oai:ojs.localhost:article/853
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?É inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações devinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidadeexplicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia,apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existirna literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáforaconceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definidoe empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson,2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”,analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação,partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posteriores.ISPA - Instituto Universitário2014-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.853https://doi.org/10.14417/ap.853Análise Psicológica; Vol 32, No 3 (2014); 279-288Análise Psicológica; Vol 32, No 3 (2014); 279-2881646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/853http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/853/pdfMaia, JoanaVeríssimo, ManuelaFerreira, BrunoSilva, FilipaPinto, Alexandrainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:20:20Zoai:ojs.localhost:article/853Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:21.246966Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
spellingShingle Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
Maia, Joana
title_short Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_full Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_fullStr Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_full_unstemmed Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
title_sort Modelos internos dinâmicos de vinculação: Uma metáfora conceptual?
author Maia, Joana
author_facet Maia, Joana
Veríssimo, Manuela
Ferreira, Bruno
Silva, Filipa
Pinto, Alexandra
author_role author
author2 Veríssimo, Manuela
Ferreira, Bruno
Silva, Filipa
Pinto, Alexandra
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maia, Joana
Veríssimo, Manuela
Ferreira, Bruno
Silva, Filipa
Pinto, Alexandra
description É inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações devinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidadeexplicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia,apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existirna literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáforaconceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definidoe empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson,2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”,analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação,partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posteriores.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-12-14
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.14417/ap.853
https://doi.org/10.14417/ap.853
url https://doi.org/10.14417/ap.853
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/853
http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/853/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ISPA - Instituto Universitário
publisher.none.fl_str_mv ISPA - Instituto Universitário
dc.source.none.fl_str_mv Análise Psicológica; Vol 32, No 3 (2014); 279-288
Análise Psicológica; Vol 32, No 3 (2014); 279-288
1646-6020
0870-8231
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131591774044160