Infâncias, quadrinhos e ruralidade: Quatro fragmentos das histórias que vivi para me tornar no que sou
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.21/11266 |
Resumo: | Este é um artigo escrito na primeira pessoa e adopta uma perspectiva literária, essa mesmo tão defendida por Elliot Eisner, a partir da qual ele, tal como eu, acreditava ser também possível narrar ciência. Por isso, nem Eisner nem Max Van Manen, esse fenomenólogo da educação enquanto experiência vivida, aparecerão a pontuar o meu texto. Mas declaro solenemente que este texto é-lhes devedor da sua substância implícita. Consequentemente, é um texto limpo e vivo, sem vozes de teóricos mortos, que é o mesmo que dizer sem bibliografia. Logo, perigosamente, anti-acadêmico nesse sentido de ter que estar polvilhado de referências, citações e outras meta-narrativas para se considerar “científico”. Busca a coerência da originalidade e é precisamente consciente que a vida de cada um é única e irrepetível. E julgo ser na ligação entre estes fragmentos que se encontrará talvez a resposta ao desafio lançado pela Revista: como nos tornamos arte educadores. |
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