A dinâmica de comercialização em circuito curto em Lugo, Galiza
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Data de Publicação: | 2020 |
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Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2020000500021 |
Resumo: | Resumo Diversos são os canais de comercialização utilizados para escoar a produção alimentícia. Entretanto, existem iniciativas de produção de alimentos de base ecológica que se utilizam de canais alternativos de comercialização, como cadeias curtas de suprimento, redes alimentares cívicas, feiras e lojas especializadas, grupos de consumo. Neste caso, realizou-se um estudo para caracterizar um tipo específico de abastecimento alimentar em que agricultores e consumidores se aliam de forma colaborativa para o funcionamento dessa dinâmica, como uma forma de consumo responsável. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, complementado por revisão de literatura, entrevistas e registo fotográfico. Diferentes corpos de conhecimento foram mobilizados para a análise e interpretação das práticas sociais envolvidas em torno de processos organizacionais, relações interpessoais, construção do conhecimento e ativismo alimentar. Os resultados indicam que essa dinâmica de abastecimento vai além do comércio de alimentos e que, finalmente, procura a materialização de uma sociedade e um sistema alimentar distinto. |
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A dinâmica de comercialização em circuito curto em Lugo, GalizaAlimentos de base ecológicacircuitos curtos de suprimento de alimentos (SFSCs)economia alternativaLugo GalizaResumo Diversos são os canais de comercialização utilizados para escoar a produção alimentícia. Entretanto, existem iniciativas de produção de alimentos de base ecológica que se utilizam de canais alternativos de comercialização, como cadeias curtas de suprimento, redes alimentares cívicas, feiras e lojas especializadas, grupos de consumo. Neste caso, realizou-se um estudo para caracterizar um tipo específico de abastecimento alimentar em que agricultores e consumidores se aliam de forma colaborativa para o funcionamento dessa dinâmica, como uma forma de consumo responsável. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, complementado por revisão de literatura, entrevistas e registo fotográfico. Diferentes corpos de conhecimento foram mobilizados para a análise e interpretação das práticas sociais envolvidas em torno de processos organizacionais, relações interpessoais, construção do conhecimento e ativismo alimentar. Os resultados indicam que essa dinâmica de abastecimento vai além do comércio de alimentos e que, finalmente, procura a materialização de uma sociedade e um sistema alimentar distinto.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2020-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2020000500021Revista de Ciências Agrárias v.43 n.spe1 2020reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2020000500021Soares,Rosângela OliveiraTavares,Paulino VarelaTibério,Manuel LuísCristóvão,ArturFra,Mar PérezArias,Ana Isabel Garcíainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-27T12:21:27ZPortal AgregadorONG |
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Resumo Diversos são os canais de comercialização utilizados para escoar a produção alimentícia. Entretanto, existem iniciativas de produção de alimentos de base ecológica que se utilizam de canais alternativos de comercialização, como cadeias curtas de suprimento, redes alimentares cívicas, feiras e lojas especializadas, grupos de consumo. Neste caso, realizou-se um estudo para caracterizar um tipo específico de abastecimento alimentar em que agricultores e consumidores se aliam de forma colaborativa para o funcionamento dessa dinâmica, como uma forma de consumo responsável. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, complementado por revisão de literatura, entrevistas e registo fotográfico. Diferentes corpos de conhecimento foram mobilizados para a análise e interpretação das práticas sociais envolvidas em torno de processos organizacionais, relações interpessoais, construção do conhecimento e ativismo alimentar. Os resultados indicam que essa dinâmica de abastecimento vai além do comércio de alimentos e que, finalmente, procura a materialização de uma sociedade e um sistema alimentar distinto. |
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