Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | ita |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/400 |
Resumo: | Muitos provérbios que ora circulam nas diversas línguas européias têm antecedentes clássicos. Às vezes é possível traçar uma linha de continuidade entre o mundo grego clássico ou mesmo entre o mundo do Oriente Próximo e as modernas literaturas; outras vezes, os provérbios modernos originam-se de um tópos clássico modificado durante o período medieval e podem, inclusive, utilizar uma nova imagem ou podem exibir um desvio semântico quando comparados com o original. Por fim, a difusão dos antigos provérbios no mundo moderno pode dever-se ao fato de que foram reutilizados durante o Humanismo. Essa é a forma mais comum (mas não a única!) pela qual os provérbios e modos de expressão da época clássica passaram a fazer parte do patrimônio moderno dos provérbios. Um último caso digno de menção é o das muitas passagens famosas da Literatura Latina que, recebida como máximas, adquiriram um valor proverbial, às vezes com variações e enganos. |
id |
SBEC_af3c60514946944c0dda8dc9220cc675 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/400 |
network_acronym_str |
SBEC |
network_name_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempiFilologia clássicaliteratura grega e latinaprovérbiossentenças medievaisadágiosparemiógrafos.Muitos provérbios que ora circulam nas diversas línguas européias têm antecedentes clássicos. Às vezes é possível traçar uma linha de continuidade entre o mundo grego clássico ou mesmo entre o mundo do Oriente Próximo e as modernas literaturas; outras vezes, os provérbios modernos originam-se de um tópos clássico modificado durante o período medieval e podem, inclusive, utilizar uma nova imagem ou podem exibir um desvio semântico quando comparados com o original. Por fim, a difusão dos antigos provérbios no mundo moderno pode dever-se ao fato de que foram reutilizados durante o Humanismo. Essa é a forma mais comum (mas não a única!) pela qual os provérbios e modos de expressão da época clássica passaram a fazer parte do patrimônio moderno dos provérbios. Um último caso digno de menção é o das muitas passagens famosas da Literatura Latina que, recebida como máximas, adquiriram um valor proverbial, às vezes com variações e enganos.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)2005-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/40010.24277/classica.v17i17/18.400Classica; Vol. 17 No. 17/18 (2005): (2004/2005); 293-307Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 17 n. 17/18 (2005): (2004/2005); 293-3072176-64360103-431610.24277/classica.v17i17/18reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECitahttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/400/340Copyright (c) 2017 Renzo Tosiinfo:eu-repo/semantics/openAccessTosi, Renzo2018-02-09T23:45:53Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/400Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-02-09T23:45:53Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
title |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
spellingShingle |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi Tosi, Renzo Filologia clássica literatura grega e latina provérbios sentenças medievais adágios paremiógrafos. |
title_short |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
title_full |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
title_fullStr |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
title_full_unstemmed |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
title_sort |
Permanenza di motivi proverbiali classici nelle culture moderne: alcuni esempi |
author |
Tosi, Renzo |
author_facet |
Tosi, Renzo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tosi, Renzo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Filologia clássica literatura grega e latina provérbios sentenças medievais adágios paremiógrafos. |
topic |
Filologia clássica literatura grega e latina provérbios sentenças medievais adágios paremiógrafos. |
description |
Muitos provérbios que ora circulam nas diversas línguas européias têm antecedentes clássicos. Às vezes é possível traçar uma linha de continuidade entre o mundo grego clássico ou mesmo entre o mundo do Oriente Próximo e as modernas literaturas; outras vezes, os provérbios modernos originam-se de um tópos clássico modificado durante o período medieval e podem, inclusive, utilizar uma nova imagem ou podem exibir um desvio semântico quando comparados com o original. Por fim, a difusão dos antigos provérbios no mundo moderno pode dever-se ao fato de que foram reutilizados durante o Humanismo. Essa é a forma mais comum (mas não a única!) pela qual os provérbios e modos de expressão da época clássica passaram a fazer parte do patrimônio moderno dos provérbios. Um último caso digno de menção é o das muitas passagens famosas da Literatura Latina que, recebida como máximas, adquiriram um valor proverbial, às vezes com variações e enganos. |
publishDate |
2005 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2005-12-02 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/400 10.24277/classica.v17i17/18.400 |
url |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/400 |
identifier_str_mv |
10.24277/classica.v17i17/18.400 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
ita |
language |
ita |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/400/340 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Renzo Tosi info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Renzo Tosi |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Classica; Vol. 17 No. 17/18 (2005): (2004/2005); 293-307 Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 17 n. 17/18 (2005): (2004/2005); 293-307 2176-6436 0103-4316 10.24277/classica.v17i17/18 reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) instacron:SBEC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
instacron_str |
SBEC |
institution |
SBEC |
reponame_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
collection |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br |
_version_ |
1797239837819928576 |