Assessment of the presence and extent of primary care attributes in two coexisting models of the primary health care network of the city of São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brunelli, Bruno
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Gusso, Gustavo Diniz Ferreira, Santos, Itamar Souza, Benseñor, Isabela Judith Martins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1241
Resumo: Introduction: In Brazil, there is a lack of information about the direct performance of Primary Health Care. In the city of São Paulo, Outpatient Medical Care units (Assistências Médicas Ambulatoriais - AMAs), walk-in clinics developed to address acute diseases of low complexity, are offered as an alternative to the Family Health Strategy - FHS (Estratégia Saúde da Família), the official Brazilian PHC service, and there are no comparative studies of them. Objectives: To assess the presence and extent of PHC attributes in two units in the city of São Paulo: a Basic Health Unit (Unidade Básica de Saúde - BHU), part of the FHS, and an AMA. Methods: This article is a cross-sectional study using the Primary Care Assessment Tool validated version in Portuguese (PCATool Brazil). Results: Questionnaires were applied to 616 people, 76.3% of whom reported an affiliation with the BHU and 12.3% with the AMA. The BHU users were poorer. The BHU had higher essential and overall scores than the AMA (5.64 and 5.58 versus 3.70 and 3.38, respectively) and higher averages for all the attributes, except for “accessibility” (2.46 compared to 3.68. Only the BHU presented scores over 6.6: “Access to First Contact - Utilization” (7.22) and “Coordination - Systems of Information” (7.31). However, the poor evaluation of the other PCATool attributes in the BHU was preponderant to consider it as a low oriented PHC service, just as the AMA. Conclusion: The users identified a very low level of satisfactory development of PHC attributes in the two services evaluated, even though the BHU scores were higher than those of the AMA in 8 of the 10 attributes. Despite being recognized as a good place to get the first contact to the system, the lack of accessibility affects BHU as a PHC service. The AMA, presented as the solution to the problem, has no performance to justify itself as an alternative.
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spelling Assessment of the presence and extent of primary care attributes in two coexisting models of the primary health care network of the city of São PauloEvaluación de la presencia y extensión de los atributos de atención primaria de salud en dos modelos coexistentes en la red básica de salud de la ciudad de São PauloAvaliação da presença e extensão dos atributos de atenção primária em dois modelos coexistentes na rede básica de saúde do Município de São PauloPrimary Health Care. Health Services Evaluation. Family Health Strategy. Health Services Accessibility.Atención Primaria de Salud. Evaluación de Servicios de Salud. Estrategia de Salud Familiar. Accesibilidad a los Servicios de SaludAtenção Primária à Saúde. Avaliação de Serviços de Saúde. Estratégia Saúde da Família. Acesso aos Serviços de Saúde.Avaliação de Serviços de SaúdeIntroduction: In Brazil, there is a lack of information about the direct performance of Primary Health Care. In the city of São Paulo, Outpatient Medical Care units (Assistências Médicas Ambulatoriais - AMAs), walk-in clinics developed to address acute diseases of low complexity, are offered as an alternative to the Family Health Strategy - FHS (Estratégia Saúde da Família), the official Brazilian PHC service, and there are no comparative studies of them. Objectives: To assess the presence and extent of PHC attributes in two units in the city of São Paulo: a Basic Health Unit (Unidade Básica de Saúde - BHU), part of the FHS, and an AMA. Methods: This article is a cross-sectional study using the Primary Care Assessment Tool validated version in Portuguese (PCATool Brazil). Results: Questionnaires were applied to 616 people, 76.3% of whom reported an affiliation with the BHU and 12.3% with the AMA. The BHU users were poorer. The BHU had higher essential and overall scores than the AMA (5.64 and 5.58 versus 3.70 and 3.38, respectively) and higher averages for all the attributes, except for “accessibility” (2.46 compared to 3.68. Only the BHU presented scores over 6.6: “Access to First Contact - Utilization” (7.22) and “Coordination - Systems of Information” (7.31). However, the poor evaluation of the other PCATool attributes in the BHU was preponderant to consider it as a low oriented PHC service, just as the AMA. Conclusion: The users identified a very low level of satisfactory development of PHC attributes in the two services evaluated, even though the BHU scores were higher than those of the AMA in 8 of the 10 attributes. Despite being recognized as a good place to get the first contact to the system, the lack of accessibility affects BHU as a PHC service. The AMA, presented as the solution to the problem, has no performance to justify itself as an alternative.Introducción: En Brasil, carecen las evaluaciones que miden el desempeño directo de la Atención Primaria de Salud (APS). Servicios desarrollados para la atención a la demanda espontánea de baja complejidad como las “Assistências Médicas Ambulatoriais” (AMA) de São Paulo se ofrecen como una alternativa a la Estrategia de Salud Familiar (ESF), el servicio brasileño oficial de APS, pero todavía no hay estudios que comparaban ellos. Objetivos: Comparar la presencia y extensión de los atributos de la atención primaria entre dos representantes de esos dos servicios en São Paulo: una Unidad Básica de Salud (UBS), parte de la ESF, y un AMA. Métodos: Este artículo es un estudio transversal utilizando el Primary Care Assessment Tool validado versión en portugués (PCATool Brasil). Resultados: Se aplicaron 616 cuestionarios, 76,3% resultó estar afiliado a UBS y 12,3% a la AMA. Los clientes de la UBS se demostraron más pobres. UBS tuve puntuaciones superiores en los escores esenciales y generales (5,64 y 5,58 frente a 3,70 y 3,38) y tuvieron promedios más altos en todos los atributos excepto la “accesibilidad” (2,46 frente a 3,68). Sólo UBS presentó atributos con puntuaciones más altas que 6,6: “Acceso de Primer Contacto - Utilización” (7,22) y “Coordinación - Sistemas de Información” (7,31). Sin embargo, la mala evaluación de los otros atributos del PCATool en la UBS fue preponderante para considerarla como un servicio de baja orientación a la APS, así como la AMA. Conclusión: Los usuarios identificaron muy poco los atributos de APS en ambos los servicios a un nivel abajo de lo satisfactorio, aunque los resultados de UBS fueron superiores a la AMA en 8 de los 10 atributos. A pesar de ser reconocido como un buen lugar para lograr el primer contacto con el sistema, la falta de accesibilidad afecta la UBS como servicio de APS. La AMA, presentada como la solución al problema, no tiene el rendimiento para justificarla como una alternativa.Introdução: No Brasil, faltam avaliações que mensurem o desempenho direto da Atenção Primária à Saúde (APS). Serviços desenvolvidos para a atenção à demanda espontânea de baixa complexidade como as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMA), de São Paulo, são oferecidos como alternativa à Estratégia de Saúde da Família (ESF), o serviço brasileiro oficial de APS, mas ainda não há estudos comparativos entre eles. Objetivo: Comparar a presença e extensão dos atributos de APS em dois representantes desses dois serviços da cidade de São Paulo: uma Unidade Básica de Saúde (UBS), parte integrante da ESF, e uma AMA. Métodos: Este artigo trata de um estudo transversal utilizando o Primary Care Assessment Tool, versão validada em português (PCATool Brasil). Resultados: Foram aplicados 616 questionários, 76,3% demonstrou-se afiliado à UBS e 12,3% à AMA. Os frequentadores da UBS se demonstraram mais pobres. A UBS apresentou escores essencial e geral maiores (5,64 e 5,58 contra 3,70 e 3,38, respectivamente) e teve médias superiores em todos os atributos, exceto “acessibilidade” (2,46 contra 3,68). Apenas a UBS apresentou atributos com escores superiores a 6,6: “Acesso de Primeiro Contato - Utilização” (7,22) e “Coordenação - Sistemas de Informação” (7,31). Entretanto, a má avaliação dos outros atributos do PCATool na UBS foi preponderante para considerá-la um serviço de baixa orientação à APS, assim como a AMA. Conclusão: Os usuários identificam muito pouco os atributos de APS nos dois serviços, em um nível aquém do considerado satisfatório, mesmo que os escores da UBS sejam mais elevados do que os da AMA em 8 dos 10 atributos. Apesar de ser reconhecido como um bom local para realizar o primeiro contato com o sistema, a falta de acessibilidade prejudica a UBS como serviço de APS. A AMA, apresentada como a solução para o problema, não demonstra desempenho que a justifique como alternativa.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2016-08-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos Originais; Original ArticlesEstudo Transversalapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/124110.5712/rbmfc11(38)1241Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 No. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-12Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 Núm. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-12Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 11 n. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-122179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1241/774Copyright (c) 2016 Bruno Brunelli, Gustavo Diniz Ferreira Gusso, Itamar Souza Santos, Isabela Judith Martins Benseñorinfo:eu-repo/semantics/openAccessBrunelli, BrunoGusso, Gustavo Diniz FerreiraSantos, Itamar SouzaBenseñor, Isabela Judith Martins2020-05-21T18:42:33Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/1241Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T18:42:33Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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