Estudo comparativo de detecção de metapneumovírus humano pelos métodos de PCR e imunofluorescência direta
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442011000400006 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: O metapneumovírus humano (MPVh) causa infecções respiratórias em crianças, adultos e idosos imunodeprimidos. O diagnóstico é realizado por imunofluorescência (IF) ou biologia molecular. OBJETIVO: Detectar o MPVh em amostras clínicas pelos métodos de reação em cadeia da polimerase (PCR) e imunofluorescência direta (IFD). RESULTADOS: Das 202 amostras, a positividade foi de 2% e 4% para IFD e RT-PCR, respectivamente. Sensibilidade e especificidade da IFD foram de 50% e 100%, respectivamente, considerando o PCR com transcrição reversa (RT-PCR) como padrão-ouro. CONCLUSÃO: O estudo indica a RT-PCR como o melhor método para a identificação de MPVh em amostras clínicas respiratórias e mostra a importância da padronização do teste para inclusão na rotina laboratorial. |
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Estudo comparativo de detecção de metapneumovírus humano pelos métodos de PCR e imunofluorescência diretaMetapneumovírus humanoInfecções respiratóriasDiagnóstico molecular de vírusINTRODUÇÃO: O metapneumovírus humano (MPVh) causa infecções respiratórias em crianças, adultos e idosos imunodeprimidos. O diagnóstico é realizado por imunofluorescência (IF) ou biologia molecular. OBJETIVO: Detectar o MPVh em amostras clínicas pelos métodos de reação em cadeia da polimerase (PCR) e imunofluorescência direta (IFD). RESULTADOS: Das 202 amostras, a positividade foi de 2% e 4% para IFD e RT-PCR, respectivamente. Sensibilidade e especificidade da IFD foram de 50% e 100%, respectivamente, considerando o PCR com transcrição reversa (RT-PCR) como padrão-ouro. CONCLUSÃO: O estudo indica a RT-PCR como o melhor método para a identificação de MPVh em amostras clínicas respiratórias e mostra a importância da padronização do teste para inclusão na rotina laboratorial.Sociedade Brasileira de Patologia Clínica2011-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442011000400006Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial v.47 n.4 2011reponame:Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online)instname:Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)instacron:SBP10.1590/S1676-24442011000400006info:eu-repo/semantics/openAccessParmezan,Sheila NegriniPasternak,JacyrDezene,Ana Helena PerosaMartino,Marinês Dalla ValleSouza,Andrea Vieira depor2011-09-14T00:00:00Zoai:scielo:S1676-24442011000400006Revistahttp://www.scielo.br/jbpmlhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||jbpml@sbpc.org.br1678-47741676-2444opendoar:2011-09-14T00:00Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) - Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)false |
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