Acesso rápido à via aérea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal de Pediatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572003000800002 |
Resumo: | OBJETIVO: O artigo visa rever os passos da obtenção de uma via aérea segura no atendimento da criança criticamente enferma. FONTES DOS DADOS: Revisão de artigos a partir da busca na base de dados Medline até abril de 2003, utilizando os unitermos intubação, crianças e sedação. SÍNTESE DOS DADOS: O comprometimento da via aérea é incomum, porém quando ocorre, depende de profissionais treinados para a rápida obtenção da via aérea, de maneira segura, precoce e sem causar prejuízos para tais pacientes. O método preconizado para tal abordagem é a seqüência rápida de intubação que além de preparação, utiliza sedação e bloqueador neuromuscular. Observamos que não é possível a aplicação de um protocolo único de intubação, pois depende da indicação e condições do paciente. Definimos doses das medicações mais utilizadas em nosso meio, pois acreditamos que pouco se conhece do real efeito de drogas sedativas e analgésicas. Na maioria das situações, a associação de um analgésico opióide (fentanil na dose de 5 a 10 µg/kg) e um sedativo (midazolam 0,5 mg/kg) e um bloqueador neuromuscular são suficientes para a intubação traqueal. CONCLUSÕES: Treinamento, conhecimento, habilidade na obtenção da via aérea são fundamentais para o intensivista pediátrico e são vitais para o adequado atendimento de crianças gravemente enfermas. Apresentamos um texto objetivo e dinâmico, visando a oferecer subsídios para a geração de protocolos a serem implementados de acordo com facilidades e dificuldades de cada serviço. |
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