A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Ana Amélia Maria de
Data de Publicação: 2009
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3327
Resumo: Direito
id UCB-2_3b27f80b8099461e82153210ef18ffd7
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:10869/3327
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Brito, Ana Amélia Maria de2014-04-07T17:45:38Z2016-10-10T03:33:20Z2017-01-25T18:43:57Z2014-04-07T17:45:38Z2016-10-10T03:33:20Z2017-01-25T18:43:57Z2009BRITO, Ana Amélia Maria de. A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais. 2009. 82 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2009.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3327DireitoA possibilidade de delegação de atos instrutórios em ações penais de competência originária dos Tribunais Superiores (STF e STJ) está prevista no artigo 9º, §1º, da Lei n. 8.038/90, sendo também aplicável aos Tribunais de Justiça Estaduais e do Distrito Federal por força da Lei n. 8.658/93. No âmbito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a regra encontra-se reproduzida, com algumas modificações, no artigo 146, parágrafo único, do seu Regimento Interno. Trata-se de faculdade conferida ao Relator da ação penal originária para delegar a Juiz de Direito da 1ª instância a realização do interrogatório do acusado e a de quaisquer outros atos da instrução criminal. Contudo, a permissão contida no dispositivo regimental é regra por demais abrangente na medida em que autoriza que todos os atos destinados à instrução criminal sejam realizados por juiz que não o natural da causa, em flagrante ofensa à garantia constitucional do juiz natural. Por outro lado, com a incorporação do princípio da identidade física do juiz ao sistema processual penal, consistente na vinculação do juiz que instruiu ao julgamento da lide penal, faz-se necessário que a instrução criminal se dê perante o próprio Tribunal de Justiça, em respeito à nova sistemática procedimental adotada pela lei processual penal, sob pena de violação ao princípio constitucional do devido processo legal. A importância do tema reside no fato de que o vício contido nos atos processuais decorrente da inobservância a regras constitucionais de grande relevância processual, quando não leva à inexistência desses atos, acarreta a sua nulidade absoluta, comprometendo todo o conjunto processual e colocando em risco a própria persecução penal estatal.Submitted by Clismo Silva (clismo.silva@ucb.br) on 2014-04-04T20:16:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) - Ana Amélia Maria De Pinto.pdf: 957580 bytes, checksum: c9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-04-07T17:45:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) - Ana Amélia Maria De Pinto.pdf: 957580 bytes, checksum: c9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8 (MD5)Made available in DSpace on 2014-04-07T17:45:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) - Ana Amélia Maria De Pinto.pdf: 957580 bytes, checksum: c9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8 (MD5) Previous issue date: 2009Made available in DSpace on 2016-10-10T03:33:20Z (GMT). No. of bitstreams: 5 - Ana Amélia Maria De Pinto.pdf: 957580 bytes, checksum: c9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8 (MD5) license_url: 46 bytes, checksum: 0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) license.txt: 1877 bytes, checksum: 84662e9ff0de521fe5e714c111389722 (MD5) Previous issue date: 2009Made available in DSpace on 2017-01-25T18:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 6 - Ana Amélia Maria De Pinto.pdf.txt: 194919 bytes, checksum: 394f9b715da7d4205177e2f65618745e (MD5) - Ana Amélia Maria De Pinto.pdf: 957580 bytes, checksum: c9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8 (MD5) license_url: 46 bytes, checksum: 0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) license.txt: 1877 bytes, checksum: 84662e9ff0de521fe5e714c111389722 (MD5) Previous issue date: 2009TextoDireitoAção penalCompetência origináriaDelegaçãoAtos instrutóriosOfensaJuiz naturalDevido processo legalA delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Católica de Brasília, Brasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXT- Ana Amélia Maria De Pinto.pdf.txtExtracted texttext/plain194919https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/1/-%20Ana%20Am%c3%a9lia%20Maria%20De%20Pinto.pdf.txt394f9b715da7d4205177e2f65618745eMD51ORIGINAL- Ana Amélia Maria De Pinto.pdfmonografiaapplication/pdf957580https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/2/-%20Ana%20Am%c3%a9lia%20Maria%20De%20Pinto.pdfc9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8MD52CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream46https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/3/license_url0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccfMD53license_textapplication/octet-stream0https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/4/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54license_rdfapplication/octet-stream20168https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/5/license_rdf288037d582f66c131a3b54761360a7bcMD55LICENSElicense.txttext/plain1877https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/6/license.txt84662e9ff0de521fe5e714c111389722MD5610869/33272017-01-25 16:43:57.099TElDRU4/P0EgREUgRElTVFJJQlVJPz8/P08gTj8/Ty1FWENMVVNJVkEgCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbj8/YSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXQ/P2xpY2EgZGUgQnJhcz8/bGlhIG8gZGlyZWl0byBuPz9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIKKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gZW0gYmFpeG8pLGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvCnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4gCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/PyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIGRldD8/bSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIKb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW4/P2EuIERlY2xhcmEgVGFtYj8/bSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuPz9vIGluZnJpbmdlLAp0YW50byBxdWFudG8gbGhlID8/IHBvc3M/P3ZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udD8/bSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG4/P28gZGV0Pz9tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLApkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemE/Pz8/byBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZQpDYXQ/P2xpY2EgZGUgQnJhcz8/bGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/P2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MKZGlyZWl0b3Mgcz8/byBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0Pz8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT8/ZG8KZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlID8/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/Pz9vCnF1ZSBuPz9vIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdD8/bGljYSBkZSBCcmFzPz9saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYT8/Pz9lcwpleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLiAKCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdD8/bGljYSBkZSBCcmFzPz9saWEgcG9kZSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1ICh2b3Nzbykgbm9tZShzKQpjb21vIG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IGRldGVudG9yKGVzKWRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUsIGUgbj8/byBmYXplciBxdWFscXVlcgphbHRlcmE/Pz8/bywgcGFyYSBhbGd1Pz9tIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuPz9hID8/IG5lY2Vzcz8/cmlvIHF1ZSBjb25jb3JkZSBjb20gYQpsaWNlbj8/YSBkZSBkaXN0cmlidWk/Pz8/byBuPz9vLWV4Y2x1c2l2YSwgYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0Pz9yaW8KZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdD8/bGljYSBkZSBCcmFzPz9saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhIGxpY2VuPz9hIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIHByZXRlbmRhCmFsZ3VtIGVzY2xhcmVjaW1lbnRvIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gcG9yIGNvcnJlaW8gZWxldHI/P25pY28ga2Vsc29uQHVjYi5iciBvdSB0ZWxlZm9uZQogLSAoMHh4NjEpIDMzNTYtOTMxNy85MDI5Lgo=Repositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
title A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
spellingShingle A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
Brito, Ana Amélia Maria de
Direito
Ação penal
Competência originária
Delegação
Atos instrutórios
Ofensa
Juiz natural
Devido processo legal
title_short A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
title_full A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
title_fullStr A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
title_full_unstemmed A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
title_sort A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais
author Brito, Ana Amélia Maria de
author_facet Brito, Ana Amélia Maria de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Brito, Ana Amélia Maria de
dc.subject.por.fl_str_mv Direito
Ação penal
Competência originária
Delegação
Atos instrutórios
Ofensa
Juiz natural
Devido processo legal
topic Direito
Ação penal
Competência originária
Delegação
Atos instrutórios
Ofensa
Juiz natural
Devido processo legal
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Direito
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv A possibilidade de delegação de atos instrutórios em ações penais de competência originária dos Tribunais Superiores (STF e STJ) está prevista no artigo 9º, §1º, da Lei n. 8.038/90, sendo também aplicável aos Tribunais de Justiça Estaduais e do Distrito Federal por força da Lei n. 8.658/93. No âmbito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a regra encontra-se reproduzida, com algumas modificações, no artigo 146, parágrafo único, do seu Regimento Interno. Trata-se de faculdade conferida ao Relator da ação penal originária para delegar a Juiz de Direito da 1ª instância a realização do interrogatório do acusado e a de quaisquer outros atos da instrução criminal. Contudo, a permissão contida no dispositivo regimental é regra por demais abrangente na medida em que autoriza que todos os atos destinados à instrução criminal sejam realizados por juiz que não o natural da causa, em flagrante ofensa à garantia constitucional do juiz natural. Por outro lado, com a incorporação do princípio da identidade física do juiz ao sistema processual penal, consistente na vinculação do juiz que instruiu ao julgamento da lide penal, faz-se necessário que a instrução criminal se dê perante o próprio Tribunal de Justiça, em respeito à nova sistemática procedimental adotada pela lei processual penal, sob pena de violação ao princípio constitucional do devido processo legal. A importância do tema reside no fato de que o vício contido nos atos processuais decorrente da inobservância a regras constitucionais de grande relevância processual, quando não leva à inexistência desses atos, acarreta a sua nulidade absoluta, comprometendo todo o conjunto processual e colocando em risco a própria persecução penal estatal.
description Direito
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-04-07T17:45:38Z
2016-10-10T03:33:20Z
2017-01-25T18:43:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-04-07T17:45:38Z
2016-10-10T03:33:20Z
2017-01-25T18:43:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BRITO, Ana Amélia Maria de. A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais. 2009. 82 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2009.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3327
identifier_str_mv BRITO, Ana Amélia Maria de. A delegação de atos instrutórios na ação penal originária de competência do TJDFT: análise à luz de princípios constitucionais. 2009. 82 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2009.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3327
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv Texto
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/1/-%20Ana%20Am%c3%a9lia%20Maria%20De%20Pinto.pdf.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/2/-%20Ana%20Am%c3%a9lia%20Maria%20De%20Pinto.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/3/license_url
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/4/license_text
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/5/license_rdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3327/6/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 394f9b715da7d4205177e2f65618745e
c9f0a8cb3352a53476f36dd8575b36f8
0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
288037d582f66c131a3b54761360a7bc
84662e9ff0de521fe5e714c111389722
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829851922202624