Álbuns e escrita infantil: escrita epistolar dos alunos do curso primário do Colégio Farroupilha (Porto Alegre/RS –1948-1966)*
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Publication Date: | 2012 |
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Language: | por |
Source: | Conjectura: filosofia e educação |
Download full: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/1651 |
Summary: | O estudo analisa os álbuns confeccionados pelas professoras doprimeiro ano primário do Colégio Farroupilha (Porto Alegre/RS), de 1948 a 1966, com fotografias das turmas e as cartinhas de cada aluno, acompanhadas de fotografia individual. Os alunos entregavam o álbum à diretora da escola na "Festa do Livro", evento realizado anualmente, no mês de outubro, para marcar a passagem à nova cartilha a ser utilizada: Cartilha Proença (1926), de Antonio Firmino de Proença. O colégio adotava, no início da alfabetização, a Cartilha de Vivi e Vavá (1938), de Célia Rabello. Em setembro, os alunos chegavam ao fim dessa cartilha, sabendo ler, escrever e contar. Para comemorar o processo de alfabetização, a cartilha apresentava como último texto de leitura "Festa do Livro", mote para a realização de evento similar na escola, que também comemorava a entrada da primavera. Os álbuns e, especialmente, as cartinhas, são um expressivo corpus documental do cotidiano da escola e das práticas educativas realizadas ao longo do primeiro ano, quando se efetivava o processo de alfabetização,expressando toda uma rede paralela de significações. O estudo detém-se no exame da materialidade desse acervo, assim como analisa a prática de escritas escolares infantis, objetivando perceber os mecanismos continuidade e descontinuidade presentes no trabalho pedagógico. |
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Álbuns e escrita infantil: escrita epistolar dos alunos do curso primário do Colégio Farroupilha (Porto Alegre/RS –1948-1966)*O estudo analisa os álbuns confeccionados pelas professoras doprimeiro ano primário do Colégio Farroupilha (Porto Alegre/RS), de 1948 a 1966, com fotografias das turmas e as cartinhas de cada aluno, acompanhadas de fotografia individual. Os alunos entregavam o álbum à diretora da escola na "Festa do Livro", evento realizado anualmente, no mês de outubro, para marcar a passagem à nova cartilha a ser utilizada: Cartilha Proença (1926), de Antonio Firmino de Proença. O colégio adotava, no início da alfabetização, a Cartilha de Vivi e Vavá (1938), de Célia Rabello. Em setembro, os alunos chegavam ao fim dessa cartilha, sabendo ler, escrever e contar. Para comemorar o processo de alfabetização, a cartilha apresentava como último texto de leitura "Festa do Livro", mote para a realização de evento similar na escola, que também comemorava a entrada da primavera. Os álbuns e, especialmente, as cartinhas, são um expressivo corpus documental do cotidiano da escola e das práticas educativas realizadas ao longo do primeiro ano, quando se efetivava o processo de alfabetização,expressando toda uma rede paralela de significações. O estudo detém-se no exame da materialidade desse acervo, assim como analisa a prática de escritas escolares infantis, objetivando perceber os mecanismos continuidade e descontinuidade presentes no trabalho pedagógico.Universidade de Caxias do SulCâmara Bastos, Maria Helena2012-09-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/1651Conjectura: filosofia e educação; v. 17, n. 2CONJECTURA: filosofia e educação; v. 17, n. 22178-46120103-1457reponame:Conjectura: filosofia e educaçãoinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/1651/1027info:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-13T20:09:05ZRevista |
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O estudo analisa os álbuns confeccionados pelas professoras doprimeiro ano primário do Colégio Farroupilha (Porto Alegre/RS), de 1948 a 1966, com fotografias das turmas e as cartinhas de cada aluno, acompanhadas de fotografia individual. Os alunos entregavam o álbum à diretora da escola na "Festa do Livro", evento realizado anualmente, no mês de outubro, para marcar a passagem à nova cartilha a ser utilizada: Cartilha Proença (1926), de Antonio Firmino de Proença. O colégio adotava, no início da alfabetização, a Cartilha de Vivi e Vavá (1938), de Célia Rabello. Em setembro, os alunos chegavam ao fim dessa cartilha, sabendo ler, escrever e contar. Para comemorar o processo de alfabetização, a cartilha apresentava como último texto de leitura "Festa do Livro", mote para a realização de evento similar na escola, que também comemorava a entrada da primavera. Os álbuns e, especialmente, as cartinhas, são um expressivo corpus documental do cotidiano da escola e das práticas educativas realizadas ao longo do primeiro ano, quando se efetivava o processo de alfabetização,expressando toda uma rede paralela de significações. O estudo detém-se no exame da materialidade desse acervo, assim como analisa a prática de escritas escolares infantis, objetivando perceber os mecanismos continuidade e descontinuidade presentes no trabalho pedagógico. |
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