Valores nutricionais e energéticos da torta de girassol para frangos de corte
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Publication Date: | 2014 |
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Source: | Semina. Ciências Agrárias (Online) |
Download full: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546 |
Summary: | O trabalho teve como objetivo determinar a composição nutricional e os valores energéticos da torta de girassol para frangos de corte através de 2 experimentos. No primeiro avaliou-se os valores energéticos através do método de coleta total de excretas, utilizando 100 frangos de corte de 21 a 31 dias de idade, distribuídos em 5 tratamentos de 0, 10, 20, 30 e 40% de inclusão da torta de girassol á uma dieta referência. No segundo experimento foi avaliada a influência do período e da quantidade fornecida da torta de girassol sobre a digestibilidade dos aminoácidos, através da técnica de alimentação forçada. Foram utilizados 24 galos cecectomizados, distribuídos em 3 tratamentos, os quais consistiram no fornecimento de apenas 15 g de torta de girassol, de 30 g de torta de girassol (15 g com intervalo de 12 h), e de 30 g de torta de girassol (15 g com intervalo de 24 h) e simultaneamente 6 galos foram mantidos em jejum para correção das perdas endógenas e metabólicas. As amostras foram enviadas para análise de aminoácidos pelo HPLC no Laboratório da Evonik (Alemanha), e bromatológica e de energia ao Laboratório da Unioeste. Os valores de energia metabolizável aparente (AME), coeficiente de metabolizabilidade (CME), energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (AMEn,), coeficiente de metabolizabilidade corrigido pelo balanço de nitrogênio (CMEn) para a torta de girassol foram de 2.211,68 kcal.kg-1, 2.150,54 kcal.kg-1, 45,47% e 44,73%, respectivamente. A quantidade de alimento fornecido no método de alimentação forçada alterou a avaliação do coeficiente de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos (CDVA), sendo que quando utilizado apenas 15 g, os valores de coeficiente de digestibilidade verdadeiro foram subestimados. A lisina, histidina e treonina foram os aminoácidos com menores CDVA, e a arginina e a metionina apresentaram os maiores CDVA para a torta de girassol. |
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Valores nutricionais e energéticos da torta de girassol para frangos de corteNutritional and energy values of sunflower cake for broilersAvesDigestibilidadeMetabolismoNutrição.BirdsDigestibilityMetabolismNutrition.Ciências AgráriasO trabalho teve como objetivo determinar a composição nutricional e os valores energéticos da torta de girassol para frangos de corte através de 2 experimentos. No primeiro avaliou-se os valores energéticos através do método de coleta total de excretas, utilizando 100 frangos de corte de 21 a 31 dias de idade, distribuídos em 5 tratamentos de 0, 10, 20, 30 e 40% de inclusão da torta de girassol á uma dieta referência. No segundo experimento foi avaliada a influência do período e da quantidade fornecida da torta de girassol sobre a digestibilidade dos aminoácidos, através da técnica de alimentação forçada. Foram utilizados 24 galos cecectomizados, distribuídos em 3 tratamentos, os quais consistiram no fornecimento de apenas 15 g de torta de girassol, de 30 g de torta de girassol (15 g com intervalo de 12 h), e de 30 g de torta de girassol (15 g com intervalo de 24 h) e simultaneamente 6 galos foram mantidos em jejum para correção das perdas endógenas e metabólicas. As amostras foram enviadas para análise de aminoácidos pelo HPLC no Laboratório da Evonik (Alemanha), e bromatológica e de energia ao Laboratório da Unioeste. Os valores de energia metabolizável aparente (AME), coeficiente de metabolizabilidade (CME), energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (AMEn,), coeficiente de metabolizabilidade corrigido pelo balanço de nitrogênio (CMEn) para a torta de girassol foram de 2.211,68 kcal.kg-1, 2.150,54 kcal.kg-1, 45,47% e 44,73%, respectivamente. A quantidade de alimento fornecido no método de alimentação forçada alterou a avaliação do coeficiente de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos (CDVA), sendo que quando utilizado apenas 15 g, os valores de coeficiente de digestibilidade verdadeiro foram subestimados. A lisina, histidina e treonina foram os aminoácidos com menores CDVA, e a arginina e a metionina apresentaram os maiores CDVA para a torta de girassol.The study aimed to determine the nutritional and energy values of sunflower cake for broilers through two experiments. The first study evaluated the energy values by the method of total excreta collection, using 100 broiler chicks 21–31 days old, divided into five treatments of 0%, 10%, 20%, 30% and 40% inclusion sunflower cake will reference a diet. The second experiment evaluated the influence of the period and the quantity supplied of sunflower cake on digestibility of amino acids by a forcedfeeding technique. Eighteen cockerels were used, divided into three treatments, which consisted of supplying 15 g of sunflower cake, 30 g of sunflower cake (15 g at intervals of 12 hours) and 30 g of sunflower cake (15 g at intervals of 24 hours), and an additional six roosters were fasted for correction of metabolic and endogenous losses. The samples were sent for amino acid analysis by HPLC in the Evonik Laboratory (Germany), and chemical and energy analysis to Unioeste Laboratory. The values of apparent metabolizable energy (AME), metabolization coefficient (AMC), apparent metabolizable energy corrected for nitrogen balance (AMEn), metabolization coefficient corrected for nitrogen balance (AMCn) for sunflower cake were 2211.68 kcal.kg-1, 2150.54 kcal.kg-1, 45.47% and 44.73%, respectively. The amount of food provided in the feeding method changed the assessment of true digestibility of amino acids (TDCA), and when only 15 g was used, the values of true digestibility coefficients were underestimated. The lysine, histidine and threonine amino acids were at lower TDCA, and arginine and methionine showed the highest TDCA for sunflower cake.UEL2014-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Empírica de Campoapplication/pdfimage/jpegapplication/mswordapplication/mswordapplication/mswordapplication/mswordapplication/mswordapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/1654610.5433/1679-0359.2014v35n6p3429Semina: Ciências Agrárias; Vol. 35 No. 6 (2014); 3429-3438Semina: Ciências Agrárias; v. 35 n. 6 (2014); 3429-34381679-03591676-546Xreponame:Semina. Ciências Agrárias (Online)instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/pdf_558https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/33803https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/33924https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/33927https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/33942https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/33976https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/33981https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16546/34915Berwanger, EvelineNunes, Ricardo ViannaPozza, Paulo CésarOliveira, Taciana Maria Moraes deScherer, CarinaFrank, RafaelBayerle, Douglas FernandoHenz, Jeffersson Rafaelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-19T18:35:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16546Revistahttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrariasPUBhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/oaisemina.agrarias@uel.br1679-03591676-546Xopendoar:2015-11-19T18:35:19Semina. 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