Análise sintático-espacial das transformações urbanas de Aracaju (1855-2003)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Adriana Dantas
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12296
Resumo: A tese tem como objetivo a análise da configuração urbana de Aracaju (capital de Sergipe) sob a ótica da teoria da Sintaxe Espacial, relacionando as propriedades do espaço com aspectos socioeconômicos, ao longo de seu crescimento, desde 1855 até 2003. Uma primeira abordagem surge para conceituar o espaço visto e entendido pela Sintaxe Espacial, definindo sua perspectiva perante os mundos físico, mental e inteligível. Assim, as propriedades espaciais, principalmente a integração (global e local) e a inteligibilidade, são apresentadas, as quais auxiliam o entendimento da vida social e cognitiva. Com a Sintaxe Espacial é possível explorar a principal problemática encontrada na cidade de Aracaju: suas condições de má acessibilidade e de grande fragmentação. As intervenções urbanísticas de agentes privados e governamentais são investigadas através de sua “Cultura espacial” e relacionadas com produção de áreas mais segregadas, as quais foram determinadas pelo método sintático-espacial, com a definição de períodos de crescimento para a cidade e a elaboração de mapas axiais, com o uso de programas computacionais específicos. Os resultados sintático-espaciais, ao serem confrontados com os aspectos socioeconômicos, apresentaram que o crescimento da cidade tem ocorrido de forma bastante compacta até a década 60, com o fortalecimento do núcleo de integração na área central da cidade. Somente a partir da implantação de grandes conjuntos habitacionais sob a política habitacional federal, nas décadas 70 e 80, o sistema vai conformando “blocos urbanos” definidos por áreas periféricas bastante segregadas, sob forte esparsidade e dificuldades de acessibilidade. Os agentes privados intervenientes na urbanização também têm produzido áreas segregadas, agindo como especuladores da terra urbana. Contudo, as vias mais longas não têm funcionado como estruturadoras do crescimento, como ocorre em outras cidades do mundo, mas acabam reforçando o movimento intra-bairro, comportando-se como receptoras do movimento local; isso desafoga a ligação centro-periferia, mas, ao mesmo tempo, reforça sua segregação. Nas últimas décadas, a integração maior tem sido mantida na área central expandida, contudo, existem vias muito integradas que privilegiam o movimento em anel, sem direcioná-lo ao centro. A comparação do uso do solo com as áreas de maior integração, tanto global quanto local, demonstrou que elas são mais receptivas ao estabelecimento de atividades que envolvem um maior fluxo, como comerciais e institucionais. A ocorrência de uma fragmentação urbana cada vez maior é verificada ao se analisar a Grande Aracaju, envolvendo as áreas urbanas de municípios limítrofes, com a produção de áreas menos inteligíveis e com o processo de segregação sócio-espacial cada vez mais nítido.
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