Isotermas e calor isostérico de sementes de Buchenavia capitata (Vahl) Eichler
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902015000300516 |
Resumo: | RESUMODiante da importância do conhecimento da higroscopicidade e do calor isostérico para as operações de secagem e armazenamento, objetivou-se neste trabalho determinar as isotermas de dessorção de sementes de Buchenavia capitata (Vahl) Eichler, bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais, selecionando aquele que melhor representa o fenômeno e, assim, utilizá-lo para determinar o calor isostérico de dessorção. Para obtenção do teor de água de equilíbrio higroscópico utilizaram-se as sementes de B. capitata com teor de água inicial de 13,16 ± 0,17% base seca (b.s.). Para obtenção das isotermas de dessorção das sementes, utilizou-se o método estático indireto, sendo a atividade de água (aw) determinada por meio do equipamento Hygropalm Model Aw 1. Para o controle da temperatura utilizou-se uma câmara tipo B.O.D., regulada a 10; 20; 30 e 40 °C. Aos dados experimentais foram ajustados os modelos matemáticos frequentemente utilizados para representação da higroscopicidade de produtos vegetais. O teor de água de equilíbrio higroscópico das sementes de Buchenavia capitata (Vahl) Eichler é diretamente proporcional à atividade de água e decresce com o aumento de temperatura para um mesmo valor de umidade relativa de equilíbrio. O modelo matemático de Copace é o que melhor representa a higroscopicidade de sementes de B. capitata nas temperaturas e nas atividades de água estudadas. O calor isostérico de sementes de B. capitata aumenta com a diminuição do teor de água de equilíbrio, sendo necessária maior quantidade de energia para retirar a água. |
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