Cultivo do Tomateiro Cereja irrigado com águas salinizadas e adubação nitrogenada.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VIEIRA, Ianne Gonçalves Silva.
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/652
Resumo: A utilização de águas salinizadas na agricultura tem-se aumentado na Região Nordeste devido à baixa disponibilidade de água de boa qualidade para agricultura irrigada, juntamente com a adubação nitrogenada que tem um papel fundamental para um melhor desenvolvimento vegetativo das plantas. O objetivo deste trabalho é estudar e definir o comportamento do tomateiro cereja, ao longo do seu desenvolvimento, quando submetido a diferentes doses de nitrogênio sendo irrigadas com águas de diferentes níveis salinos. Este experimento foi conduzido durante os meses de agosto /2013 à janeiro/2014 e desenvolvido em lisímetros de drenagem em condições de casa de vegetação pertencente ao CCTA da UFCG, Pombal, PB. Os tratamentos resultaram da combinação entre dois fatores: salinidade da água de irrigação (CEa) em cinco níveis (S1 – 0,3; S2 – 1,5; S3 - 2,5; S4 – 3,5 e S5 – 4,5 dS m-1) e quatro doses de adubação nitrogenada [(N1 - 60, N2 - 100, N3 -140 e N4 -180% da indicação de adubação nitrogenada (100 mg kg-1)]. O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente casualizados, analisados em arranjo fatorial 5 x 4 com três repetições totalizando 60 unidades experimentais, em fileiras simples, espaçadas 0,9 m entre fileiras e 0,30 entre vasos dentro da fileira. As águas de irrigação foram obtidas a partir da dissolução do cloreto de sódio (NaCl) em água proveniente do sistema de abastecimento local até alcançar a CEa desejada para cada tratamento, sendo acondicionadas em toneis plásticos de 200 L de capacidade. O crescimento do tomateiro foi avaliado aos 54, 95 e 125 DAS através da determinação do número de folhas (NF), da altura de planta (AP), do diâmetro caulinar (DC) e da área foliar (AF); a matéria fresca (MFC) e seca de caule (MSC), massa fresca (MSF) e seca de folha (MSF) foram determinadas aos 90 e 125 DAS; no entanto, a massa fresca (MFR) e seca de raiz (MSR) foram determinadas apenas aos 125 DAS. Os números de cachos (NCAC) foram observados aos 54, 69, 84 e 104 DAS; a fotossíntese e a condutância estomática foram realizadas próximo ao fim do ciclo da cultura. Os dados obtidos foram avaliados mediante análise de variância pelo teste F em nível de 0,05 e 0,01 de probabilidade e nos casos de significância realizou-se análise de regressão polinomial linear e quadrática utilizando-se o software estatístico SISVAR-ESAL (LAVRAS, MG). As variáveis fisiológicas de crescimento e produção a (A) e a gs do tomateiro cereja decrescem de forma linear a partir da salinidade da água de irrigação 0,3 dS m-1; o maior tempo de exposição das plantas ao estresse salino proporcionou as maiores reduções nas variáveis de crescimento, sendo a massa das raízes, a AF e o NCAC as variáveis mais sensíveis; A maior AP aos 125 DAS foi obtida com dose de N de 139%; Doses crescentes de nitrogênio reduziram o efeito da salinidade sobre o crescimento do tomateiro cereja aos 125 DAS.
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Os tratamentos resultaram da combinação entre dois fatores: salinidade da água de irrigação (CEa) em cinco níveis (S1 – 0,3; S2 – 1,5; S3 - 2,5; S4 – 3,5 e S5 – 4,5 dS m-1) e quatro doses de adubação nitrogenada [(N1 - 60, N2 - 100, N3 -140 e N4 -180% da indicação de adubação nitrogenada (100 mg kg-1)]. O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente casualizados, analisados em arranjo fatorial 5 x 4 com três repetições totalizando 60 unidades experimentais, em fileiras simples, espaçadas 0,9 m entre fileiras e 0,30 entre vasos dentro da fileira. As águas de irrigação foram obtidas a partir da dissolução do cloreto de sódio (NaCl) em água proveniente do sistema de abastecimento local até alcançar a CEa desejada para cada tratamento, sendo acondicionadas em toneis plásticos de 200 L de capacidade. O crescimento do tomateiro foi avaliado aos 54, 95 e 125 DAS através da determinação do número de folhas (NF), da altura de planta (AP), do diâmetro caulinar (DC) e da área foliar (AF); a matéria fresca (MFC) e seca de caule (MSC), massa fresca (MSF) e seca de folha (MSF) foram determinadas aos 90 e 125 DAS; no entanto, a massa fresca (MFR) e seca de raiz (MSR) foram determinadas apenas aos 125 DAS. Os números de cachos (NCAC) foram observados aos 54, 69, 84 e 104 DAS; a fotossíntese e a condutância estomática foram realizadas próximo ao fim do ciclo da cultura. Os dados obtidos foram avaliados mediante análise de variância pelo teste F em nível de 0,05 e 0,01 de probabilidade e nos casos de significância realizou-se análise de regressão polinomial linear e quadrática utilizando-se o software estatístico SISVAR-ESAL (LAVRAS, MG). As variáveis fisiológicas de crescimento e produção a (A) e a gs do tomateiro cereja decrescem de forma linear a partir da salinidade da água de irrigação 0,3 dS m-1; o maior tempo de exposição das plantas ao estresse salino proporcionou as maiores reduções nas variáveis de crescimento, sendo a massa das raízes, a AF e o NCAC as variáveis mais sensíveis; A maior AP aos 125 DAS foi obtida com dose de N de 139%; Doses crescentes de nitrogênio reduziram o efeito da salinidade sobre o crescimento do tomateiro cereja aos 125 DAS.The use of salty water in agriculture has been increased in the Northeast due to the low availability of good quality water for irrigated agriculture, together with the nitrogen fertilizer that has a key role to a better development of plant The objective of this work is to study and define the behavior of cherry tomato throughout their development, when subjected to different levels of nitrogen being irrigated with water of different salinity levels. This experiment was conducted during the months of August / 2013 and developed the janeiro/2014 Lysimeter drainage conditions in a greenhouse owned by the CCTA UFCG, Pombal, PB. The treatments consisted of combinations of two factors: salinity of irrigation water (EC w) in five levels (S1 - 0.3; S2 - 1.5, S3 - 2.5; S4 - S5 and 3.5 - 4.5 dS m-1) and four levels of nitrogen [(N1 - 60 N2 - 100, N3 and N4 -180% -140 indication of nitrogen (100 mg kg-1)]. experimental design was a split completely randomized, in a factorial arrangement with three 5 x 4 reps totaling 60 experimental units in single rows, spaced 0.9 m between rows and 0.30 between vessels within the row. irrigation waters were obtained from the dissolution of sodium chloride (NaCl) in water from the local supply system to achieve the desired CEA to each treatment, are packed in plastic vats 200 L capacity. growth of tomato plants was evaluated at 54, 95 and 125 by determining oF the number of leaves (NL), the plant height (PH), the stem diameter (DC) and leaf area (LA); fresh matter (MFC) and dried stem (MSC), fresh (MSF) and dried leaf (MSF) were determined at 90 and 125 DAS; however, the fresh (MFR) and dried root (MSR) were determined only at 125 DAS. The numbers of clusters (NCAC) were recorded at 54, 69, 84 and 104 DAS; photosynthesis and stomatal conductance were taken near the end of the crop cycle. Data were evaluated by analysis of variance by F test at 0.05 and 0.01 probability and in cases of significance analysis was performed linear and quadratic polynomial regression using the statistical software SISVAR-ESAL (LAVRAS , MG). The physiological parameters of growth and production (A) and gs cherry tomato decrease linearly from the salinity of irrigation water 0.3 dS m-1; the longer exposure of plants to salt stress led to higher reductions in growth variables, with the mass of roots, and the NCAC AF the most sensitive variables; Most AP at 125 DAS was obtained with N rate of 139%; Increasing levels of nitrogen reduced the effect of salinity on the growth of tomato at 125 DAS.Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-11T19:23:39Z No. of bitstreams: 1 IANNE GONÇALVES SILVA VIEIRA - DISSERTAÇÃO PPGHT 2014.pdf: 950938 bytes, checksum: 6e01badb2a22c5760e572362799d615a (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-11T19:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IANNE GONÇALVES SILVA VIEIRA - DISSERTAÇÃO PPGHT 2014.pdf: 950938 bytes, checksum: 6e01badb2a22c5760e572362799d615a (MD5) Previous issue date: 2014-07-07Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA TROPICALUFCGBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTACiências Agrárias.Horticultura.Lycopersicom esculentum MillTomateiro CerejaIrrigação com água salinizadaIrrigação com água salinaAdubação nitrogenadaTomato CherryIrrigation with salinized waterIrrigation with saline waterNitrogen fertilizationCultivo do Tomateiro Cereja irrigado com águas salinizadas e adubação nitrogenada.Cherry Tomato Growing crop with water and nitrogen salinized.2014-07-072018-05-11T19:23:39Z2018-05-112018-05-11T19:23:39Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/652VIEIRA, Ianne Gonçalves Silva. Cultivo do Tomateiro Cereja irrigado com águas salinizadas e adubação nitrogenada. 2014. 66f. (Dissertação de Mestrado em Horticultura Tropical), Programa de Pós-graduação em Horticultura Tropical, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande – Pombal – Paraíba – Brasil, 2014.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALIANNE GONÇALVES SILVA VIEIRA - DISSERTAÇÃO PPGHT 2014.pdfIANNE GONÇALVES SILVA VIEIRA - DISSERTAÇÃO PPGHT 2014.pdfapplication/pdf590812http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/652/3/IANNE+GON%C3%87ALVES+SILVA+VIEIRA+-+DISSERTA%C3%87%C3%83O+PPGHT+2014.pdfd1bdcaa47d712066c65d4f06d4b7b084MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/652/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/6522021-09-06 15:26:54.991oai:localhost:riufcg/652Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512021-09-06T18:26:54Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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