Morfofisiologia e produção de tomateiro tipo cereja sob salinidade hídrica e adubação organomineral.
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Publication Date: | 2014 |
Format: | Master thesis |
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Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
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Summary: | A escassez de água é um problema presente em diversas partes do mundo, sobretudo, nas regiões semiáridas e áridas, fazendo com que seja necessária a viabilização de águas de qualidade inferior na agricultura, destacando-se as águas salinas, porém, a salinidade é um dos fatores abióticos que mais afetam o crescimento, a fisiologia e a produção das culturas. Entre as principais técnicas aplicadas para aumentar a produtividade de cultivos, com registros de atenuação dos efeitos dos sais às plantas, se destacam o emprego de insumos orgânicos e o manejo adequado da adubação mineral. Contudo, são escassas as pesquisas acerca desses fatores sobre a cultura do tomateiro, fazendo-se imprescindível a realização de estudos desta natureza. Objetivou-se, então, avaliar as características morfofisiológicas e a produção do tomateiro cereja submetido à irrigação com água salinizada e adubação mineral e orgânica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação (em vasos de 11 L), na Universidade Federal de Campina Grande, no município de Campina Grande, PB, cujos tratamentos consistiram na combinação de cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m-1) e três formas de adubação (testemunha sem adubação; adubação com húmus de minhoca e adubação química), fatorialmente combinados em esquema 5 x 3 e arranjados em delineamento experimental em blocos casualizados (4 blocos). Foram avaliadas variáveis relacionadas ao crescimento, às trocas gasosas e à produção de frutos, em que os dados coletados foram submetidos à análise de variância (pelo Teste F) e, para as variáveis significativas, foram realizados análises de regressão e testes de comparação de médias (Teste de Tukey). Verificou-se que o aumento da salinidade da água de irrigação prejudicou o crescimento do tomateiro cereja, com reduções na altura e no diâmetro caulinar da planta e prejuízos na produção de fitomassa ao longo de todo o ciclo. O número de folhas só foi reduzido aos 35 dias após o transplantio (DAT), indicando que a cultura não ativa o mecanismo de exclusão de sais pelo processo de abscisão foliar no início do ciclo; aos 20 DAT, a área foliar foi reduzida devido ao alto nível salino, como mecanismo de adaptação para reduzir a superfície transpirante e evitar perdas de água. A condutância estomática, a concentração foliar interna de CO2, a transpiração e a fotossíntese líquida da cultura foram beneficiadas pela adubação orgânica, aos 20 DAT, e prejudicadas com o aumento da salinidade hídrica, aos 20 e aos 40 DAT, porém, devido à aplicação de uma segunda dose dos adubos minerais, ocorreu atenuação dos efeitos deletérios dos sais sobre a condutância estomática, a transpiração e a fotossíntese, aos 40 DAT. Nas plantas sem qualquer tipo de adubação, ocorrram menor crescimento, danos nas trocas gasosas, maior taxa de abortamento de flores e menor produção de frutos. A produção de frutos também foi reduzida com o aumento da salinidade da água. Apesar de a adubação com húmus ter propiciado um crescimento vegetativo maior, a maior produção de frutos ocorreu quando as plantas foram submetidas à fertilização mineral. |
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PEDROZA, Juarez Paz.PEDROZA, J. P.http://lattes.cnpq.br/0132803130562466DANTAS NETO, José.DANTAS NETO, J.http://lattes.cnpq.br/9137226205129315SANTOS, José Geraldo Rodrigues dos.SANTOS, J. G. R.NASCIMENTO, Ronaldo do.NASCIMENTO, R.PEREIRA, R. F.http://lattes.cnpq.br/3281596434317455PEREIRA, Rennan Fernandes.A escassez de água é um problema presente em diversas partes do mundo, sobretudo, nas regiões semiáridas e áridas, fazendo com que seja necessária a viabilização de águas de qualidade inferior na agricultura, destacando-se as águas salinas, porém, a salinidade é um dos fatores abióticos que mais afetam o crescimento, a fisiologia e a produção das culturas. Entre as principais técnicas aplicadas para aumentar a produtividade de cultivos, com registros de atenuação dos efeitos dos sais às plantas, se destacam o emprego de insumos orgânicos e o manejo adequado da adubação mineral. Contudo, são escassas as pesquisas acerca desses fatores sobre a cultura do tomateiro, fazendo-se imprescindível a realização de estudos desta natureza. Objetivou-se, então, avaliar as características morfofisiológicas e a produção do tomateiro cereja submetido à irrigação com água salinizada e adubação mineral e orgânica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação (em vasos de 11 L), na Universidade Federal de Campina Grande, no município de Campina Grande, PB, cujos tratamentos consistiram na combinação de cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m-1) e três formas de adubação (testemunha sem adubação; adubação com húmus de minhoca e adubação química), fatorialmente combinados em esquema 5 x 3 e arranjados em delineamento experimental em blocos casualizados (4 blocos). Foram avaliadas variáveis relacionadas ao crescimento, às trocas gasosas e à produção de frutos, em que os dados coletados foram submetidos à análise de variância (pelo Teste F) e, para as variáveis significativas, foram realizados análises de regressão e testes de comparação de médias (Teste de Tukey). Verificou-se que o aumento da salinidade da água de irrigação prejudicou o crescimento do tomateiro cereja, com reduções na altura e no diâmetro caulinar da planta e prejuízos na produção de fitomassa ao longo de todo o ciclo. O número de folhas só foi reduzido aos 35 dias após o transplantio (DAT), indicando que a cultura não ativa o mecanismo de exclusão de sais pelo processo de abscisão foliar no início do ciclo; aos 20 DAT, a área foliar foi reduzida devido ao alto nível salino, como mecanismo de adaptação para reduzir a superfície transpirante e evitar perdas de água. A condutância estomática, a concentração foliar interna de CO2, a transpiração e a fotossíntese líquida da cultura foram beneficiadas pela adubação orgânica, aos 20 DAT, e prejudicadas com o aumento da salinidade hídrica, aos 20 e aos 40 DAT, porém, devido à aplicação de uma segunda dose dos adubos minerais, ocorreu atenuação dos efeitos deletérios dos sais sobre a condutância estomática, a transpiração e a fotossíntese, aos 40 DAT. Nas plantas sem qualquer tipo de adubação, ocorrram menor crescimento, danos nas trocas gasosas, maior taxa de abortamento de flores e menor produção de frutos. A produção de frutos também foi reduzida com o aumento da salinidade da água. Apesar de a adubação com húmus ter propiciado um crescimento vegetativo maior, a maior produção de frutos ocorreu quando as plantas foram submetidas à fertilização mineral.Water scarcity is a problem that is present in many parts of the world, especially in semiarid and arid regions, making the viability of lower quality waters in agriculture is necessary, especially saline waters. However, salinity is one of the abiotic factors that most affect the growth, physiology and yield of crops. Among the main techniques used to increase crop productivity, with records of alleviating the effects of salts to plants, there is the use of organic inputs and proper management of mineral fertilizer. Thus, the objective with the study was to evaluate the morphological and physiological characteristics and yield of cherry tomato subjected to irrigation with salinity water and mineral fertilizer and organic fertilizer. The experiment was conducted in a greenhouse (in pots of 11 L) at the Federal University of Campina Grande, on Campina Grande / PB. The treatments consisted of five levels of electrical conductivity of irrigation water (0.5, 1.5, 2.5, 3.5 and 4.5 dS m-1) and three fertilization treatments (unfertilized control; fertilizer with earthworm castings and chemical fertilizer), factorially combined in a 5 x 3 and arranged in a randomized complete block design (4 blocks). It was assessed growth-related variables, leaf gas exchange variables and fruit production variables, where the data collected were subjected to analysis of variance (by F test) and for the significant variables, regression analysis and mean comparison tests were performed (Tukey's test). It was found that the salinity water hindered the growth of cherry tomato, with reductions in height and stem diameter, and plant losses of biomass production throughout the cycle. The number of leaves was reduced only at 35 days after transplanting (DAT), indicating that the culture does not activate the mechanism of exclusion of salts by the process of leaf abscission at the beginning cycle. At 20 DAT, leaf area was reduced due to the high salinity level, as an adaptation mechanism to reduce the transpiring surface and prevent water loss. The stomatal conductance, leaf internal CO2 concentration, transpiration and net photosynthesis of culture were benefited for the organic fertilizer, at 20 DAT, and impaired with increasing water salinity at 20 and 40 DAT, however, due to the application of a second dose of mineral fertilizers, there was an attenuation of the salt's deleterious effects on stomatal conductance, transpiration and photosynthesis at 40 DAT. In plants without any fertilization happened lower growth, leaf gas exchange damage, higher rate of flowers's abortion and lower fruit production. Fruit production was reduced with increasing salinity. Although fertilization with earthworm compost has afforded a greater vegetative growth, fruit production was higher when plants were subjected to mineral fertilization.Submitted by Renata Cardoso (renaatachaves97@hotmail.com) on 2022-11-30T22:04:02Z No. of bitstreams: 1 RENNAN FERNANDES PEREIRA - DISSERTAÇÃO PPGEA CTRN 2014.pdf: 1081906 bytes, checksum: 4453b68839181d0b984856a0c4c82b5a (MD5)Made available in DSpace on 2022-11-30T22:04:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RENNAN FERNANDES PEREIRA - DISSERTAÇÃO PPGEA CTRN 2014.pdf: 1081906 bytes, checksum: 4453b68839181d0b984856a0c4c82b5a (MD5) Previous issue date: 2014-02Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia de Agrícola.Irrigação e drenagemAdubação organomineralTomateiro tipo cerejaIrrigação com água salinaSalinidade hídricaCultura do tomateiroTomate tipo cerejaIrrigação em tomateiroÁguas salinas na agriculturaAdubação mineral - tomateiroEstresse salino - tomateiroHúmus de minhocaAdubação químicaLycopersicon pimpinellifoliumTeste de TukeyIrrigation and drainageOrganomineral fertilizationCherry tomato plantSaline water irrigationWater salinityTomato cropCherry tomatoIrrigation in tomatoSaline waters in agricultureMineral fertilizer - tomatoSalt stress - tomatoWorm humusChemical fertilizationTukey testMorfofisiologia e produção de tomateiro tipo cereja sob salinidade hídrica e adubação organomineral.Morphophysiology and production of cherry tomato under water salinity and organomineral fertilization.2014-022022-11-30T22:04:02Z2022-11-302022-11-30T22:04:02Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28121PEREIRA, Rennan Fernandes. Morfofisiologia e produção de tomateiro tipo cereja sob salinidade hídrica e adubação organomineral. 2014. 103f. (Dissertação de Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2014. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28121info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/28121/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALRENNAN FERNANDES PEREIRA - DISSERTAÇÃO PPGEA CTRN 2014.pdfRENNAN FERNANDES PEREIRA - DISSERTAÇÃO PPGEA CTRN 2014.pdfapplication/pdf1081906http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/28121/1/RENNAN+FERNANDES+PEREIRA+-+DISSERTA%C3%87%C3%83O+PPGEA+CTRN+2014.pdf4453b68839181d0b984856a0c4c82b5aMD51riufcg/281212022-11-30 19:04:30.998oai:localhost:riufcg/28121Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-11-30T22:04:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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A escassez de água é um problema presente em diversas partes do mundo, sobretudo, nas regiões semiáridas e áridas, fazendo com que seja necessária a viabilização de águas de qualidade inferior na agricultura, destacando-se as águas salinas, porém, a salinidade é um dos fatores abióticos que mais afetam o crescimento, a fisiologia e a produção das culturas. Entre as principais técnicas aplicadas para aumentar a produtividade de cultivos, com registros de atenuação dos efeitos dos sais às plantas, se destacam o emprego de insumos orgânicos e o manejo adequado da adubação mineral. Contudo, são escassas as pesquisas acerca desses fatores sobre a cultura do tomateiro, fazendo-se imprescindível a realização de estudos desta natureza. Objetivou-se, então, avaliar as características morfofisiológicas e a produção do tomateiro cereja submetido à irrigação com água salinizada e adubação mineral e orgânica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação (em vasos de 11 L), na Universidade Federal de Campina Grande, no município de Campina Grande, PB, cujos tratamentos consistiram na combinação de cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m-1) e três formas de adubação (testemunha sem adubação; adubação com húmus de minhoca e adubação química), fatorialmente combinados em esquema 5 x 3 e arranjados em delineamento experimental em blocos casualizados (4 blocos). Foram avaliadas variáveis relacionadas ao crescimento, às trocas gasosas e à produção de frutos, em que os dados coletados foram submetidos à análise de variância (pelo Teste F) e, para as variáveis significativas, foram realizados análises de regressão e testes de comparação de médias (Teste de Tukey). Verificou-se que o aumento da salinidade da água de irrigação prejudicou o crescimento do tomateiro cereja, com reduções na altura e no diâmetro caulinar da planta e prejuízos na produção de fitomassa ao longo de todo o ciclo. O número de folhas só foi reduzido aos 35 dias após o transplantio (DAT), indicando que a cultura não ativa o mecanismo de exclusão de sais pelo processo de abscisão foliar no início do ciclo; aos 20 DAT, a área foliar foi reduzida devido ao alto nível salino, como mecanismo de adaptação para reduzir a superfície transpirante e evitar perdas de água. A condutância estomática, a concentração foliar interna de CO2, a transpiração e a fotossíntese líquida da cultura foram beneficiadas pela adubação orgânica, aos 20 DAT, e prejudicadas com o aumento da salinidade hídrica, aos 20 e aos 40 DAT, porém, devido à aplicação de uma segunda dose dos adubos minerais, ocorreu atenuação dos efeitos deletérios dos sais sobre a condutância estomática, a transpiração e a fotossíntese, aos 40 DAT. Nas plantas sem qualquer tipo de adubação, ocorrram menor crescimento, danos nas trocas gasosas, maior taxa de abortamento de flores e menor produção de frutos. A produção de frutos também foi reduzida com o aumento da salinidade da água. Apesar de a adubação com húmus ter propiciado um crescimento vegetativo maior, a maior produção de frutos ocorreu quando as plantas foram submetidas à fertilização mineral. |
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