Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COUTO, Sílvia Karine Alves.
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362
Resumo: Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos distribuídos em dois ambientes, um natural e outro artificial. Os animais receberam ração duas vezes ao dia em baias coletivas e água a vontade. Foram feitas as mensurações fisiológicas e climáticas: temperatura retal, frequência respiratória e temperatura superficial, bem como as temperaturas máxima e mínima, bulbo seco e úmido e globo negro. As tomadas foram realizadas às 9:00 e às 15:00 horas durante onze dias. Para o estudo da degradabilidade, foram incubados sacos de náilon contendo amostras do rolão e farelo de milho nos tempos de 6, 12, 24 e 48 e 72 horas para o alimento volumoso e 6, 12, 24, 48 horas para o concentrado. Depois de retiradas, as amostras foram lavadas com água e secas em estufa por 72 horas, após esse período, foram retiradas e pesadas. Os efeitos dos ambientes e das espécies na fração b e c da MS no rolão de milho foram independentes, apenas o ambiente apresentou efeito significativo. No ambiente artificial, a média da degradabilidade da fração b (55,36%) foi superior a média obtida no ambiente natural (50,97%). A fração c apresentou maior valor no ambiente natural (40,90%) do que o artificial (36,51%). Para a fração b e c da PB, não houve efeito de interação, entre os fatores. Os valores b e c da FDN não apresentaram efeito de interação. Quanto à fração b e c da MS do farelo de milho, não houve interação entre espécies e ambientes, a degradabilidade da fração b da MS para a espécie caprina foi superior à ovina com 60,77% e 56, 47% respectivamente. Ocorrendo o inverso para a fração c, onde os ovinos apresentaram média superior aos caprinos (31,93 e 27,63%). A DPMS para a espécie caprina foi maior do que para a espécie ovina (72,37 e 68,07%, respectivamente). Quanto à degradabilidade efetiva da MS e FDN do rolão de milho não houve efeito de interação. A degradabilidade efetiva a 5% da MS foi maior para caprinos (31,17%) do que para ovinos (28,48%). A degradabilidade efetiva da MS do farelo de milho, calculada usando taxas de passagem de 2 e 5%/h, não apresentaram interação entre os fatores estudados. A DE da MS (calculada com taxa de passagem de 2 e 5%/h) do farelo de milho para a espécie caprina foi superior (60,34 e 49,18%) a da ovina (56,88 e 46,51%, respectivamente). As maiores taxas de degradabilidade da PLDR e PEDR foram dos caprinos em ambiente artificial. Já os ovinos tiveram maiores taxas de PNDR em condições de sombra natural para o rolão de milho. Com relação ao farelo de milho, a espécie ovina foi superior à caprina nos resultados da PLDR e PEDR indicando que esses animais digeriram melhor a proteína do farelo de milho no rúmen do que os caprinos. A degradabilidade ruminal do rolão e do farelo de milho é afetada tanto pela espécie como o ambiente. As duas espécies possuem capacidade similar de degradar a proteína bruta do rolão de milho. Nas condições de semi-árido, o uso de sombras tanto natural como artificial, contribuem de forma favorável aos animais em confinamento, uma vez que minimiza os efeitos climáticos e melhora a eficiência da produção.
id UFCG_baf2d0f5b9ba63ea25a2e4d7f46a9e1a
oai_identifier_str oai:localhost:riufcg/3362
network_acronym_str UFCG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
repository_id_str 4851
spelling SOUZA, Bonifácio Benício de.SOUZA, BB.http://lattes.cnpq.br/5664002634205926SILVA, Aderbal Marcos Azevedo.SILVA, A.M.A.http://lattes.cnpq.br/7681986147958917BRASIL, Lúcia Helena de Albuquerque.BRASIL, L. H. A.http://lattes.cnpq.br/1619718713661997PEREIRA FILHO, José Morais.PEREIRA FILHO, J. M.http://lattes.cnpq.br/9297265329891518COUTO, Sílvia Karine Alveshttp://lattes.cnpq.br/6182564901132888COUTO, Sílvia Karine Alves.Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos distribuídos em dois ambientes, um natural e outro artificial. Os animais receberam ração duas vezes ao dia em baias coletivas e água a vontade. Foram feitas as mensurações fisiológicas e climáticas: temperatura retal, frequência respiratória e temperatura superficial, bem como as temperaturas máxima e mínima, bulbo seco e úmido e globo negro. As tomadas foram realizadas às 9:00 e às 15:00 horas durante onze dias. Para o estudo da degradabilidade, foram incubados sacos de náilon contendo amostras do rolão e farelo de milho nos tempos de 6, 12, 24 e 48 e 72 horas para o alimento volumoso e 6, 12, 24, 48 horas para o concentrado. Depois de retiradas, as amostras foram lavadas com água e secas em estufa por 72 horas, após esse período, foram retiradas e pesadas. Os efeitos dos ambientes e das espécies na fração b e c da MS no rolão de milho foram independentes, apenas o ambiente apresentou efeito significativo. No ambiente artificial, a média da degradabilidade da fração b (55,36%) foi superior a média obtida no ambiente natural (50,97%). A fração c apresentou maior valor no ambiente natural (40,90%) do que o artificial (36,51%). Para a fração b e c da PB, não houve efeito de interação, entre os fatores. Os valores b e c da FDN não apresentaram efeito de interação. Quanto à fração b e c da MS do farelo de milho, não houve interação entre espécies e ambientes, a degradabilidade da fração b da MS para a espécie caprina foi superior à ovina com 60,77% e 56, 47% respectivamente. Ocorrendo o inverso para a fração c, onde os ovinos apresentaram média superior aos caprinos (31,93 e 27,63%). A DPMS para a espécie caprina foi maior do que para a espécie ovina (72,37 e 68,07%, respectivamente). Quanto à degradabilidade efetiva da MS e FDN do rolão de milho não houve efeito de interação. A degradabilidade efetiva a 5% da MS foi maior para caprinos (31,17%) do que para ovinos (28,48%). A degradabilidade efetiva da MS do farelo de milho, calculada usando taxas de passagem de 2 e 5%/h, não apresentaram interação entre os fatores estudados. A DE da MS (calculada com taxa de passagem de 2 e 5%/h) do farelo de milho para a espécie caprina foi superior (60,34 e 49,18%) a da ovina (56,88 e 46,51%, respectivamente). As maiores taxas de degradabilidade da PLDR e PEDR foram dos caprinos em ambiente artificial. Já os ovinos tiveram maiores taxas de PNDR em condições de sombra natural para o rolão de milho. Com relação ao farelo de milho, a espécie ovina foi superior à caprina nos resultados da PLDR e PEDR indicando que esses animais digeriram melhor a proteína do farelo de milho no rúmen do que os caprinos. A degradabilidade ruminal do rolão e do farelo de milho é afetada tanto pela espécie como o ambiente. As duas espécies possuem capacidade similar de degradar a proteína bruta do rolão de milho. Nas condições de semi-árido, o uso de sombras tanto natural como artificial, contribuem de forma favorável aos animais em confinamento, uma vez que minimiza os efeitos climáticos e melhora a eficiência da produção.Four goats and four were used sheep distributed in two environments, a natural and other artificial. The animals received ration twice a day in collective stalls and water the will. They were made the physiologic and climatic measurement: rectal temperature, breathing frequency and superficial temperature, as well as the temperatures maxim and minimum, dry and humid bulb and black globe. The electric outlet were accomplished to the 9:00 and the 15:00 hours for eleven days. For the study of the degradability, nylon sacks were incubated containing samples of cob and corn bran in the times of 6, 12, 24 and 48 and 72 hours for the voluminous food and 6, 12, 24, 48 hours for the concentrate. After retreats, the samples were washed with water and droughts in greenhouse for 72 hours, after that period, they were removed and heavy. The effects of the environments and of the species in the fraction b and c of the DM ones in the corn cob were independent, the environment just presented significant effect. In the artificial environment, the average of the degradability of the fraction b (55,36%) it was superior the average obtained in the natural environment (50,97%). the fraction c presented larger value in the natural environment (40,90%) than the artificial (36,51%). Para the fraction b and c of PB, there was not interaction effect, and it was not observed differences among the factors. The values b and c of FDN didn't present interaction effect. With relationship to the fraction b and c of the DM of the Bran of Corn, there was not interaction between species and environment, the degradability of the fraction b of the DM ones for the goats species was superior to the sheep with 60,77% and 56, 47% respectively. Happening the inverse for the fraction c, where the sheep presented superior average to the goats ones (31,93 and 27,63%). DPMS for the goats species was larger than for the species sheep (72,37 and 68,07%, respectively). With relationship to the effective degradability of the DM ones and FDN of cob of Corn there was not interaction effect. The effective degradability to 5% of the DM ones was larger for goats (31,17%) than for sheep (28,48%). the effective degradability of the DM of the Bran of Corn, calculated using rates of passage of 2 and 5%/h, they didn't present interaction among the studied factors. The one of the DM ones (calculated with rate of passage of 2 and 5%/h) of FM for the goats species was superior (60,34 and 49,18%) the one of the sheep (56,88 and 46,51%, respectively). The largest rates of degradability of PLDR and PEDR were of the goats ones in artificial environment. The sheep already had larger rates of PNDR in conditions of natural shade for cob of Corn. With relationship to the Bran of Corn, the species sheep was superior to the goats in the results of PLDR and PEDR indicating that those animals digested the protein of the corn bran better in the rumen than the goats ones. The degradability ruminal of the cob and of the corn bran so much is affected by the species as the environment. The two species possess similar capacity to degrade the rude protein of the corn cob. In the conditions of semi-arid, the use of shades so much natural as artificial, they contribute from a favorable way to the animals in confinement, once it minimizes the climatic effects and it improves the efficiency of the production.Submitted by Severina Oliveira (severina.sueli@ufcg.edu.br) on 2019-04-05T18:23:46Z No. of bitstreams: 1 SILVIA KARINE ALVES COUTO-DISSERTAÇÃO-PPGZ 2005.pdf: 837576 bytes, checksum: 3f3380867f878d35069b06e9e27c083b (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-05T18:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVIA KARINE ALVES COUTO-DISSERTAÇÃO-PPGZ 2005.pdf: 837576 bytes, checksum: 3f3380867f878d35069b06e9e27c083b (MD5) Previous issue date: 2005-06-17CapesUniversidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIAUFCGBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRZootecniaNutrição AnimalRolão e Farelo de Milho - DegradabilidadeDegradabilidade RuminalAlimento ConcentradoCaprinoculturaOvinoculturaAnimal NutritionCorn Rolloff and Bran - DegradabilityRuminal DegradabilityConcentrated FoodGoat BreedingSheepDegradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.Water stress Ruminant degradability of corn husk and corn meal in goats and sheep kept in natural and artificial shade in the semi-arid region of Paraíba.2005-06-172019-04-05T18:23:46Z2019-04-052019-04-05T18:23:46Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362COUTO, Sílvia Karine Alves. Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano. 2005. 53 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)– Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos, Paraíba, Brasil, 2005. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALSILVIA KARINE ALVES COUTO-DISSERTAÇÃO-PPGZ 2005.pdfSILVIA KARINE ALVES COUTO-DISSERTAÇÃO-PPGZ 2005.pdfapplication/pdf625331http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3362/3/SILVIA+KARINE+ALVES+COUTO-DISSERTA%C3%87%C3%83O-PPGZ+2005.pdfa1e4e42dd0f76e1d638b332cc70aa7b8MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3362/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/33622022-03-10 09:56:00.807oai:localhost:riufcg/3362Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-03-10T12:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Water stress Ruminant degradability of corn husk and corn meal in goats and sheep kept in natural and artificial shade in the semi-arid region of Paraíba.
title Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
spellingShingle Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
COUTO, Sílvia Karine Alves.
Zootecnia
Nutrição Animal
Rolão e Farelo de Milho - Degradabilidade
Degradabilidade Ruminal
Alimento Concentrado
Caprinocultura
Ovinocultura
Animal Nutrition
Corn Rolloff and Bran - Degradability
Ruminal Degradability
Concentrated Food
Goat Breeding
Sheep
title_short Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
title_full Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
title_fullStr Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
title_full_unstemmed Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
title_sort Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano.
author COUTO, Sílvia Karine Alves.
author_facet COUTO, Sílvia Karine Alves.
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv SOUZA, Bonifácio Benício de.
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv SOUZA, BB.
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5664002634205926
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv SILVA, Aderbal Marcos Azevedo.
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv SILVA, A.M.A.
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7681986147958917
dc.contributor.referee1.fl_str_mv BRASIL, Lúcia Helena de Albuquerque.
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv BRASIL, L. H. A.
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1619718713661997
dc.contributor.referee2.fl_str_mv PEREIRA FILHO, José Morais.
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv PEREIRA FILHO, J. M.
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9297265329891518
dc.contributor.authorID.fl_str_mv COUTO, Sílvia Karine Alves
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6182564901132888
dc.contributor.author.fl_str_mv COUTO, Sílvia Karine Alves.
contributor_str_mv SOUZA, Bonifácio Benício de.
SILVA, Aderbal Marcos Azevedo.
BRASIL, Lúcia Helena de Albuquerque.
PEREIRA FILHO, José Morais.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Zootecnia
topic Zootecnia
Nutrição Animal
Rolão e Farelo de Milho - Degradabilidade
Degradabilidade Ruminal
Alimento Concentrado
Caprinocultura
Ovinocultura
Animal Nutrition
Corn Rolloff and Bran - Degradability
Ruminal Degradability
Concentrated Food
Goat Breeding
Sheep
dc.subject.por.fl_str_mv Nutrição Animal
Rolão e Farelo de Milho - Degradabilidade
Degradabilidade Ruminal
Alimento Concentrado
Caprinocultura
Ovinocultura
Animal Nutrition
Corn Rolloff and Bran - Degradability
Ruminal Degradability
Concentrated Food
Goat Breeding
Sheep
description Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos distribuídos em dois ambientes, um natural e outro artificial. Os animais receberam ração duas vezes ao dia em baias coletivas e água a vontade. Foram feitas as mensurações fisiológicas e climáticas: temperatura retal, frequência respiratória e temperatura superficial, bem como as temperaturas máxima e mínima, bulbo seco e úmido e globo negro. As tomadas foram realizadas às 9:00 e às 15:00 horas durante onze dias. Para o estudo da degradabilidade, foram incubados sacos de náilon contendo amostras do rolão e farelo de milho nos tempos de 6, 12, 24 e 48 e 72 horas para o alimento volumoso e 6, 12, 24, 48 horas para o concentrado. Depois de retiradas, as amostras foram lavadas com água e secas em estufa por 72 horas, após esse período, foram retiradas e pesadas. Os efeitos dos ambientes e das espécies na fração b e c da MS no rolão de milho foram independentes, apenas o ambiente apresentou efeito significativo. No ambiente artificial, a média da degradabilidade da fração b (55,36%) foi superior a média obtida no ambiente natural (50,97%). A fração c apresentou maior valor no ambiente natural (40,90%) do que o artificial (36,51%). Para a fração b e c da PB, não houve efeito de interação, entre os fatores. Os valores b e c da FDN não apresentaram efeito de interação. Quanto à fração b e c da MS do farelo de milho, não houve interação entre espécies e ambientes, a degradabilidade da fração b da MS para a espécie caprina foi superior à ovina com 60,77% e 56, 47% respectivamente. Ocorrendo o inverso para a fração c, onde os ovinos apresentaram média superior aos caprinos (31,93 e 27,63%). A DPMS para a espécie caprina foi maior do que para a espécie ovina (72,37 e 68,07%, respectivamente). Quanto à degradabilidade efetiva da MS e FDN do rolão de milho não houve efeito de interação. A degradabilidade efetiva a 5% da MS foi maior para caprinos (31,17%) do que para ovinos (28,48%). A degradabilidade efetiva da MS do farelo de milho, calculada usando taxas de passagem de 2 e 5%/h, não apresentaram interação entre os fatores estudados. A DE da MS (calculada com taxa de passagem de 2 e 5%/h) do farelo de milho para a espécie caprina foi superior (60,34 e 49,18%) a da ovina (56,88 e 46,51%, respectivamente). As maiores taxas de degradabilidade da PLDR e PEDR foram dos caprinos em ambiente artificial. Já os ovinos tiveram maiores taxas de PNDR em condições de sombra natural para o rolão de milho. Com relação ao farelo de milho, a espécie ovina foi superior à caprina nos resultados da PLDR e PEDR indicando que esses animais digeriram melhor a proteína do farelo de milho no rúmen do que os caprinos. A degradabilidade ruminal do rolão e do farelo de milho é afetada tanto pela espécie como o ambiente. As duas espécies possuem capacidade similar de degradar a proteína bruta do rolão de milho. Nas condições de semi-árido, o uso de sombras tanto natural como artificial, contribuem de forma favorável aos animais em confinamento, uma vez que minimiza os efeitos climáticos e melhora a eficiência da produção.
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005-06-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-04-05T18:23:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-04-05
2019-04-05T18:23:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362
dc.identifier.citation.fl_str_mv COUTO, Sílvia Karine Alves. Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano. 2005. 53 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)– Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos, Paraíba, Brasil, 2005. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362
url http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362
identifier_str_mv COUTO, Sílvia Karine Alves. Degradabilidade ruminal do rolão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no semi-árido paraibano. 2005. 53 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)– Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos, Paraíba, Brasil, 2005. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3362
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.publisher.program.fl_str_mv PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFCG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
bitstream.url.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3362/3/SILVIA+KARINE+ALVES+COUTO-DISSERTA%C3%87%C3%83O-PPGZ+2005.pdf
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3362/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a1e4e42dd0f76e1d638b332cc70aa7b8
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br
_version_ 1797044198883459072