Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/969 |
Resumo: | Os trabalhos de morfofisiologia com animais silvestres são pertinentes, pois fornecem dados que servem de subsídios para a tomada de atitudes que visam a criação de planos de manejo zootécnico, sanitário e alimentar, possibilitando a preservação e manutenção dessas espécies criadas em cativeiro. Estudos sobre a morfologia de preás abordam os vários sistemas, mas nenhum deles faz referência à topografia ou arranjo estrutural de suas glândulas salivares maiores. Esta pesquisa teve como objetivos descrever a morfologia das glândulas salivares maiores de Galea spixii, com base em técnicas de macroscopia, microscopia de luz convencional, microscopia eletrônica de transmissão, de varredura e histoquímica. Os protocolos foram autorizados pelo ICMBio e Comissão de Ética no Uso de Animais, tendo sido utilizados 12 animais adultos. Os animais foram dissecados, as glândulas caracterizadas macroscopicamente e fotodocumentadas. Em seguida foram coletados fragmentos de cada glândula que foram processados segundo técnicas para Hematoxilina-Eosina, Ácido Periódico de Schif, Tricômico de Gomori e Azul de Alcian. Secções de cinco micrômetros foram coradas, analisadas e fotografadas em microscópio Leica RM2125 RT®. Os resultados permitem que se afirme que o preá silvestre possui quatro pares de glândulas salivares maiores representadas pelas parótidas, mandibulares, zigomáticas e sublinguais. Estas são lobuladas, constituídas por ácinos mucosos e serosos, secretam mucinas de natureza ácidas e neutras e, comumente, apresentam ductos intercalares, estriados e excretores. A ultraestrutura das células acinares sugere, que estas possuem grande atividade celular e confirmam o que se estabeleceu com base na microscopia de luz. Dentre as glândulas, apenas as mandibulares são lobadas e contêm adicionalmente ductos granulosos |
id |
UFER_1fa4f0703c836528a8486df510f602c2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/969 |
network_acronym_str |
UFER |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Moacir Franco dehttp://lattes.cnpq.br/8843113233262619Costa, Wirton Peixotohttp://lattes.cnpq.br/3442520902027224Oliveira, Gleidson Benevides dehttp://lattes.cnpq.br/0503611276058767http://lattes.cnpq.br/3929018043515952Rebouças, Carlos Eduardo Vale2019-03-12T20:35:51Z2019-03-122019-03-12T20:35:51Z2018-02-27Citação com autor incluído no texto: Rebouças (2018) Citação com autor não incluído no texto: (REBOUÇAS, 2018)https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/969Os trabalhos de morfofisiologia com animais silvestres são pertinentes, pois fornecem dados que servem de subsídios para a tomada de atitudes que visam a criação de planos de manejo zootécnico, sanitário e alimentar, possibilitando a preservação e manutenção dessas espécies criadas em cativeiro. Estudos sobre a morfologia de preás abordam os vários sistemas, mas nenhum deles faz referência à topografia ou arranjo estrutural de suas glândulas salivares maiores. Esta pesquisa teve como objetivos descrever a morfologia das glândulas salivares maiores de Galea spixii, com base em técnicas de macroscopia, microscopia de luz convencional, microscopia eletrônica de transmissão, de varredura e histoquímica. Os protocolos foram autorizados pelo ICMBio e Comissão de Ética no Uso de Animais, tendo sido utilizados 12 animais adultos. Os animais foram dissecados, as glândulas caracterizadas macroscopicamente e fotodocumentadas. Em seguida foram coletados fragmentos de cada glândula que foram processados segundo técnicas para Hematoxilina-Eosina, Ácido Periódico de Schif, Tricômico de Gomori e Azul de Alcian. Secções de cinco micrômetros foram coradas, analisadas e fotografadas em microscópio Leica RM2125 RT®. Os resultados permitem que se afirme que o preá silvestre possui quatro pares de glândulas salivares maiores representadas pelas parótidas, mandibulares, zigomáticas e sublinguais. Estas são lobuladas, constituídas por ácinos mucosos e serosos, secretam mucinas de natureza ácidas e neutras e, comumente, apresentam ductos intercalares, estriados e excretores. A ultraestrutura das células acinares sugere, que estas possuem grande atividade celular e confirmam o que se estabeleceu com base na microscopia de luz. Dentre as glândulas, apenas as mandibulares são lobadas e contêm adicionalmente ductos granulososMorphophysiology studies with wild animals are pertinent, since they provide data that serve as a basis for the adoption of attitudes towards the creation of plans for zootechnical, sanitary and alimentary management, allowing the preservation and maintenance of these species raised in captivity. Studies about the morphology of preás approach the various systems, but not a single study makes reference to both topography and structure arrangement of their salivary glands. This research had the objectives of describing the morphology of the salivary glands of the Galea spixii, based on macroscopic techniques, conventional light microscopy, electronic transmission microscopy, electronic scanning microscopy and histochemistry. The protocols were authorized by the ICMBio and the Ethics Committee on the Use of Animals, for 12 adult animals. The animals were dissected and the glands were photodocumented and macroscopically characterized. Then, fragments from each gland were collected and processed according to Hematoxylin-Eosin, Schif Periodic Acid, Gomori Trichome and Alcian Blue staining techniques. 5-micrometer sections were stained, analyzed and photographed under a Leica RM2125 RT® microscope. The results allow us to state that the Spix’s yellow-toothed cavy has four pairs of major salivary glands represented by the parotid, mandibular, zygomatic and sublingual glands. They are lobulated, constituted by mucous and serous acini, they secrete mucins of acid of a neutral nature and commonly present intercalated, striated and excretory ducts. The ultrastructure of the acinar cells suggests that they have great cellular and confirm what was establistshed basead at light microscopy. Among the glands, only the mandibular glands are lobed and also contain granular ductsTrabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciadoporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFERSABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAREBOUÇAS, Carlos Eduardo Vale. Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831). 2018. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2018.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIAMacroscopiaHistoquímicaGalea spixiiÁcinosDuctosMacroscopyHistochemistryGalea spixiiAciniDuctsMorfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSATEXTCarlosEVR_DISSERT.pdf.txtCarlosEVR_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain203987https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/3/CarlosEVR_DISSERT.pdf.txt82edde2420323137935c7423ea58ba10MD53THUMBNAILCarlosEVR_DISSERT.pdf.jpgCarlosEVR_DISSERT.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1222https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/4/CarlosEVR_DISSERT.pdf.jpg1709204af746c5205fa41b8b1a04f900MD54ORIGINALCarlosEVR_DISSERT.pdfCarlosEVR_DISSERT.pdfapplication/pdf6063805https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/1/CarlosEVR_DISSERT.pdf7d59051fb86e9fc4a9a7d1bce1044c96MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/9692022-06-06 16:41:35.068oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/969TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttp://bdtd.ufersa.edu.br/oai/requestdirecaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.bropendoar:2022-06-06T19:41:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
title |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
spellingShingle |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) Rebouças, Carlos Eduardo Vale CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA Macroscopia Histoquímica Galea spixii Ácinos Ductos Macroscopy Histochemistry Galea spixii Acini Ducts |
title_short |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
title_full |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
title_fullStr |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
title_full_unstemmed |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
title_sort |
Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831) |
author |
Rebouças, Carlos Eduardo Vale |
author_facet |
Rebouças, Carlos Eduardo Vale |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Moacir Franco de |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8843113233262619 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Costa, Wirton Peixoto |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3442520902027224 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Oliveira, Gleidson Benevides de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0503611276058767 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3929018043515952 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rebouças, Carlos Eduardo Vale |
contributor_str_mv |
Oliveira, Moacir Franco de Costa, Wirton Peixoto Oliveira, Gleidson Benevides de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA Macroscopia Histoquímica Galea spixii Ácinos Ductos Macroscopy Histochemistry Galea spixii Acini Ducts |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Macroscopia Histoquímica Galea spixii Ácinos Ductos Macroscopy Histochemistry Galea spixii Acini Ducts |
description |
Os trabalhos de morfofisiologia com animais silvestres são pertinentes, pois fornecem dados que servem de subsídios para a tomada de atitudes que visam a criação de planos de manejo zootécnico, sanitário e alimentar, possibilitando a preservação e manutenção dessas espécies criadas em cativeiro. Estudos sobre a morfologia de preás abordam os vários sistemas, mas nenhum deles faz referência à topografia ou arranjo estrutural de suas glândulas salivares maiores. Esta pesquisa teve como objetivos descrever a morfologia das glândulas salivares maiores de Galea spixii, com base em técnicas de macroscopia, microscopia de luz convencional, microscopia eletrônica de transmissão, de varredura e histoquímica. Os protocolos foram autorizados pelo ICMBio e Comissão de Ética no Uso de Animais, tendo sido utilizados 12 animais adultos. Os animais foram dissecados, as glândulas caracterizadas macroscopicamente e fotodocumentadas. Em seguida foram coletados fragmentos de cada glândula que foram processados segundo técnicas para Hematoxilina-Eosina, Ácido Periódico de Schif, Tricômico de Gomori e Azul de Alcian. Secções de cinco micrômetros foram coradas, analisadas e fotografadas em microscópio Leica RM2125 RT®. Os resultados permitem que se afirme que o preá silvestre possui quatro pares de glândulas salivares maiores representadas pelas parótidas, mandibulares, zigomáticas e sublinguais. Estas são lobuladas, constituídas por ácinos mucosos e serosos, secretam mucinas de natureza ácidas e neutras e, comumente, apresentam ductos intercalares, estriados e excretores. A ultraestrutura das células acinares sugere, que estas possuem grande atividade celular e confirmam o que se estabeleceu com base na microscopia de luz. Dentre as glândulas, apenas as mandibulares são lobadas e contêm adicionalmente ductos granulosos |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-02-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-03-12T20:35:51Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-03-12 2019-03-12T20:35:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Citação com autor incluído no texto: Rebouças (2018) Citação com autor não incluído no texto: (REBOUÇAS, 2018) |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/969 |
identifier_str_mv |
Citação com autor incluído no texto: Rebouças (2018) Citação com autor não incluído no texto: (REBOUÇAS, 2018) |
url |
https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/969 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
REBOUÇAS, Carlos Eduardo Vale. Morfologia das glândulas salivares maiores de preás (galea spixii wagler, 1831). 2018. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2018. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
CC-BY-SA info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
CC-BY-SA |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFERSA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Ciências Agrárias - CCA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) instacron:UFERSA |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
instacron_str |
UFERSA |
institution |
UFERSA |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/3/CarlosEVR_DISSERT.pdf.txt https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/4/CarlosEVR_DISSERT.pdf.jpg https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/1/CarlosEVR_DISSERT.pdf https://repositorio.ufersa.edu.br//bitstream/prefix/969/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
82edde2420323137935c7423ea58ba10 1709204af746c5205fa41b8b1a04f900 7d59051fb86e9fc4a9a7d1bce1044c96 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSA - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
repository.mail.fl_str_mv |
direcaosisbi@ufersa.edu.br|| direcaosisbi@ufersa.edu.br |
_version_ |
1766778964106280960 |