Ação do estanozolol sobre a histologia renal e hepática em ratos treinados com natação
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352020000401295 |
Resumo: | RESUMO No presente estudo, foram analisados os efeitos do estanozolol, associado ou não à atividade física, sobre o hemograma, o peso ponderal, a ingestão líquida e sólida, a urinálise, a expressão do VEGF-A renal e o glicogênio hepático, além da histopatologia hepática e renal em ratos Wistar. Foram utilizados 32 ratos Wistar, machos, jovens, separados em quatro grupos: GC (grupo controle); GCE (grupo controle-exercício); GT (grupo tratamento-esteroide); GTE (grupo tratamento-esteroide-exercício). Os animais dos grupos GT e GTE (n=16) foram submetidos a injeções subcutâneas, cinco dias/semana, durante 30 dias, na concentração de 5mg/kg de estanozolol diluído em 1mL de óleo de gergelim, utilizado como veículo. A natação foi definida como exercício físico. Houve aumento no peso dos animais submetidos ao estanozolol e ao exercício a partir da terceira semana de uso e aumento da excreção urinária a partir da quinta semana; os demais parâmetros da urinálise foram semelhantes entre os grupos. O uso de estanozolol associado ou não à atividade física promoveu redução da expressão do VEGF-A nos rins e do glicogênio hepático, além de alterações histopatológicas nesses órgãos. Quanto à hematologia, houve uma diminuição dos leucócitos no GTE em relação aos grupos GT e GCE. Quanto aos linfócitos, houve um aumento no GT e uma diminuição no GTE, e, em relação ao número de plaquetas, houve diminuição no GTE quando comparado ao GT e ao GCE Assim, conclui-se que estanozolol na dose de 5,0mg/kg causa alterações renais e hepáticas em ratos Wistar, podendo levar à falência dos rins e do fígado. |
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