Arqueologita: as idiossincrasias interculturais do GITA: Grupo de Investigação do Treinamento Psicofísico do Atuante a partir dos rumos do treinamento psicofísico para atuantes de Phillip B. Zarrilli

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Edson Fernando Santos da Silva
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/32418
Resumo: A notação desta pesquisa teve por objetivo apresentar a sistematização do treinamento psicofísico com artes marciais e meditativas asiáticas para atuantes do diretor, professor e performer norte-americano, Phillip B. Zarrilli (1947) problematizando-a a partir das idiossincrasias interculturais desenvolvidas na prática criativa do Grupo de Investigação do Treinamento Psicofísico do Atuante – GITA, grupo radicado na Escola de Teatro e Dança da UFPA-ETDFUPA, na cidade de Belém do Pará, Norte do Brasil. O neologismo “Arqueologita” é uma invenção desta pesquisa e ele se dá pela aglutinação dos termos “ARQUEOLOGIA” e “GITA” compondo assim uma licença poética fundada numa expressão popular utilizada no estado do Pará, usada para determinar pequenas coisas, pequenos objetos ditos “gitos”, “gititos” ou “gitinhos”, isto é, muito pequenos. Uma Arqueologita, portanto, indica que o estudo se desenvolveu como uma “pequena arqueologia”, uma investigação específica que escavou a prática criativa do GITA considerando sua relação com a ETDUFPA e o paradigma de atuação da cidade de Belém, fatores culturais que produziram deslocamentos, descontinuidades e fissuras entre o modus operandi do GITA e o pensamento/prática de atuação psicofísica de Zarrilli. Assim estabelecida, a pesquisa se desdobrou em dois principais sítios arqueologitos: no primeiro, intitulado “Zarrilli com açaí”, a ênfase se assenta na apresentação das obras seminais de Zarrilli e oferece uma vasta coletânea de passagens do estadunidense traduzidas, pela primeira vez, do original para a língua portuguesa, e que estabelecem uma ampla discussão sobre atuação teatral contemporânea, no ocidente e no oriente; no segundo, intitulado “Açaí com Zarrilli”, a ênfase se desloca para a estreita relação do GITA com o paradigma de atuação presente na cidade de Belém e seus espaços autopoéticos de resistência política, para então analisar e problematizar como isso ocasiona as descontinuidades e fissuras entre a prática criativa do grupo nos cinco processos criativos de montagens teatrais produzidos até 2017 e a obra/prática de Zarrilli. A pesquisa se desenvolveu adotando o paradigma da pesquisa em arte pós-positivista/qualitativo e, por isso, privilegiou a dimensão incorporada da experiência dos sujeitos envolvidos na investigação, isto é, os pesquisadores envolvidos nos processos criativos do GITA e os demais artistas locais que foram entrevistados. Por este paradigma a pesquisa recorreu a modos diferenciados de escrita intitulados aqui de “plano de escavação”, estratégias que procuraram estabelecer aproximações diretas com a imagem dos sujeitos envolvidos. Estratégias de escrita, portanto, que procuram evitar os tradicionais dualismos que cindem, irremediavelmente, o objeto estudado (passivo, controlável e observável) do pesquisador (ativo) que o analisa distanciadamente. Por esse viés a pesquisa adotou a “bricolagem metodológica”, isto é, múltiplos procedimentos para retratar os diversos sítios arqueologitos que serão retratados ao longo da notação da tese.
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O neologismo “Arqueologita” é uma invenção desta pesquisa e ele se dá pela aglutinação dos termos “ARQUEOLOGIA” e “GITA” compondo assim uma licença poética fundada numa expressão popular utilizada no estado do Pará, usada para determinar pequenas coisas, pequenos objetos ditos “gitos”, “gititos” ou “gitinhos”, isto é, muito pequenos. Uma Arqueologita, portanto, indica que o estudo se desenvolveu como uma “pequena arqueologia”, uma investigação específica que escavou a prática criativa do GITA considerando sua relação com a ETDUFPA e o paradigma de atuação da cidade de Belém, fatores culturais que produziram deslocamentos, descontinuidades e fissuras entre o modus operandi do GITA e o pensamento/prática de atuação psicofísica de Zarrilli. Assim estabelecida, a pesquisa se desdobrou em dois principais sítios arqueologitos: no primeiro, intitulado “Zarrilli com açaí”, a ênfase se assenta na apresentação das obras seminais de Zarrilli e oferece uma vasta coletânea de passagens do estadunidense traduzidas, pela primeira vez, do original para a língua portuguesa, e que estabelecem uma ampla discussão sobre atuação teatral contemporânea, no ocidente e no oriente; no segundo, intitulado “Açaí com Zarrilli”, a ênfase se desloca para a estreita relação do GITA com o paradigma de atuação presente na cidade de Belém e seus espaços autopoéticos de resistência política, para então analisar e problematizar como isso ocasiona as descontinuidades e fissuras entre a prática criativa do grupo nos cinco processos criativos de montagens teatrais produzidos até 2017 e a obra/prática de Zarrilli. A pesquisa se desenvolveu adotando o paradigma da pesquisa em arte pós-positivista/qualitativo e, por isso, privilegiou a dimensão incorporada da experiência dos sujeitos envolvidos na investigação, isto é, os pesquisadores envolvidos nos processos criativos do GITA e os demais artistas locais que foram entrevistados. Por este paradigma a pesquisa recorreu a modos diferenciados de escrita intitulados aqui de “plano de escavação”, estratégias que procuraram estabelecer aproximações diretas com a imagem dos sujeitos envolvidos. Estratégias de escrita, portanto, que procuram evitar os tradicionais dualismos que cindem, irremediavelmente, o objeto estudado (passivo, controlável e observável) do pesquisador (ativo) que o analisa distanciadamente. Por esse viés a pesquisa adotou a “bricolagem metodológica”, isto é, múltiplos procedimentos para retratar os diversos sítios arqueologitos que serão retratados ao longo da notação da tese.The notation of this research had as objective to present the systematization of the psychophysical training with asian meditative and martial arts for actors of the North American director, professor and performer, Phillip B. Zarrilli (1947), problematizing it from the intercultural idiosyncrasies developed in the creative practice of the Grupo de Investigação do Treinamento Psicofísico do Atuante – GITA (Investigation Group of Actor Psichophysical Training), group based at the Escola de Teatro e Dança da UFPA - ETDFUPA, (School of Theater and Dance of Pará Federal University) in the city of Belém, state of Pará, northern Brazil. The neologism “Arqueologita” is an invention of this research and it is given by the agglutination of the terms “ARQUEOLOGIA” (Archeology) and “GITA” thus composing a poetic license based on a popular expression used in the state of Pará, used to determine small things, “gitos”, “gititos” or “gitinhos”, that is, very small. An “Arqueologita” therefore, indicates that the study was developed as a "small archeology", a specific investigation that excavated the creative practice of the GITA considering its relationship with ETDUFPA and the acting paradigm of the city of Belém, cultural factors that produced displacements, discontinuities and fissures between GITA modus operandi and the psychophysical acting thought/practice of Zarrilli. Thus established, the research unfolded in two “arqueologitos” sites: in the first, entitled "Zarrilli com açaí" the emphasis shifts to GITA's close relationship with the paradigm of acting present in the city of Belém and its autopoetic spaces of political resistance, to then analyze and problematize how this causes the discontinuities and fissures between the group's creative practice in the five creative processes of theatrical montages produced until 2017 and Zarrilli's work/practice. The research was developed adopting the post-positivist/qualitative art research paradigm and, therefore, privileged the embodied dimension of the experience of the subjects involved in the research, that is, the researchers involved in the creative processes of GITA and the other local artists who were interviewed. By this paradigm the research resorted to different modes of writing here called “excavation plan”, strategies that sought to establish direct approximations with the image of the subjects involved. Strategies of writing, therefore, that seek to avoid the traditional dualisms that irretrievably split the studied object (passive, controllable and observable) of the (active) researcher who analyzes it at a distance. Due to this bias, the research adopted the “methodological bricolage”, that is, multiple procedures to portray the various archaeological sites that will be portrayed throughout the notation of the thesis.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ArtesUFMGBrasilEBA - ESCOLA DE BELAS ARTESZarrilli, Phillip B., 1947-GITA (Grupo de pesquisa)Representação teatralPsicofísicaTeses EBATreinamento psicofísicoAtuação psicofísicaInterculturalExperiênciaArqueologita: as idiossincrasias interculturais do GITA: Grupo de Investigação do Treinamento Psicofísico do Atuante a partir dos rumos do treinamento psicofísico para atuantes de Phillip B. ZarrilliArqueologita: the inte-rcultural idiosyncrasies of GITA: Investigation Group of Actor Phichophysical Training the towards of psychophysical training for Phillip B. Zarrilli's actorsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALArqueologita - As idiossincrasias interculturais do GITA-1-355.pdfArqueologita - As idiossincrasias interculturais do GITA-1-355.pdfapplication/pdf4528198https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32418/1/Arqueologita%20-%20As%20idiossincrasias%20interculturais%20do%20GITA-1-355.pdf34d35aa5d7b4487951c66cc10389e109MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32418/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTArqueologita - As idiossincrasias interculturais do GITA-1-355.pdf.txtArqueologita - As idiossincrasias interculturais do GITA-1-355.pdf.txtExtracted texttext/plain894966https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32418/3/Arqueologita%20-%20As%20idiossincrasias%20interculturais%20do%20GITA-1-355.pdf.txt25fb00a8068c95ea6aeca4fbcd3df8f5MD531843/324182020-02-11 03:24:02.826oai:repositorio.ufmg.br:1843/32418TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-02-11T06:24:02Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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