Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Thiago Nunes Santana
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/34437
Resumo: Este estudo busca mapear as regras e critérios mobilizados na avaliação, por parte de comentadores, da poesia épica na segunda década do século XVIII na França, particularmente no que hoje é conhecido como Querela sobre Homero, bem como seus mecanismos de legitimação frente a regras e critérios concorrentes. Por se tratar de um debate no qual grande parte da classe letrada francesa daquele período tomou parte – trata-se de um desdobramento da Querela dos Antigos e Modernos –, muitas são as perspectivas a partir das quais os posicionamentos eram defendidos. Todas, porém, derivadas das regras poéticas conforme codificadas pelas fontes e autoridades clássicas (como Aristóteles e Horácio), cujas torções e desvios garantiam a identidade e a coesão dos dois partidos, isto é, Anciens ou Modernes: enquanto os primeiros compreendiam a Ilíada como o poema exemplar por excelência, e justificavam-no por meio de certas interpretações das regras clássicas da epopeia, seus adversários viam no mesmo poema a deturpação dessas regras – consideradas, no entanto, a partir de outras interpretações. Busquei, portanto, identificar os percursos de leituras das poéticas antigas, que passam a alicerçar critérios opostos e a fundamentar conclusões tão díspares na apreciação do gênero épico, de maneira geral, e do poeta grego, particularmente. No momento seguinte, examino as formas por meio das quais os dois partidos reivindicavam a legitimidade para a própria interpretação da doutrina diante das leituras concorrentes, seja através do prestígio de tratados de poesia já existentes, sobretudo aqueles do século XVII, no caso dos Anciens, seja pela identificação entre o racionalismo cartesiano – igualmente prestigioso – e o próprio método, nos Modernes. A partir disso, foi possível lançar um novo olhar sobre o chamado classicismo na Europa, frequentemente homogeneizado, e sobre a Querela dos Antigos e Modernos, muitas vezes simplificada pela fortuna crítica recente.
id UFMG_71242860d1f864e57a88d36fd960ff84
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/34437
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Maria Juliana Gambogi Teixeirahttp://lattes.cnpq.br/8284759021266358Nabil Araújo de SouzaAntônio Orlando de Oliveira Dourado LopesAna Lúcia Machado de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/7687814820192546Thiago Nunes Santana2020-11-27T14:49:50Z2020-11-27T14:49:50Z2020-05-29http://hdl.handle.net/1843/34437Este estudo busca mapear as regras e critérios mobilizados na avaliação, por parte de comentadores, da poesia épica na segunda década do século XVIII na França, particularmente no que hoje é conhecido como Querela sobre Homero, bem como seus mecanismos de legitimação frente a regras e critérios concorrentes. Por se tratar de um debate no qual grande parte da classe letrada francesa daquele período tomou parte – trata-se de um desdobramento da Querela dos Antigos e Modernos –, muitas são as perspectivas a partir das quais os posicionamentos eram defendidos. Todas, porém, derivadas das regras poéticas conforme codificadas pelas fontes e autoridades clássicas (como Aristóteles e Horácio), cujas torções e desvios garantiam a identidade e a coesão dos dois partidos, isto é, Anciens ou Modernes: enquanto os primeiros compreendiam a Ilíada como o poema exemplar por excelência, e justificavam-no por meio de certas interpretações das regras clássicas da epopeia, seus adversários viam no mesmo poema a deturpação dessas regras – consideradas, no entanto, a partir de outras interpretações. Busquei, portanto, identificar os percursos de leituras das poéticas antigas, que passam a alicerçar critérios opostos e a fundamentar conclusões tão díspares na apreciação do gênero épico, de maneira geral, e do poeta grego, particularmente. No momento seguinte, examino as formas por meio das quais os dois partidos reivindicavam a legitimidade para a própria interpretação da doutrina diante das leituras concorrentes, seja através do prestígio de tratados de poesia já existentes, sobretudo aqueles do século XVII, no caso dos Anciens, seja pela identificação entre o racionalismo cartesiano – igualmente prestigioso – e o próprio método, nos Modernes. A partir disso, foi possível lançar um novo olhar sobre o chamado classicismo na Europa, frequentemente homogeneizado, e sobre a Querela dos Antigos e Modernos, muitas vezes simplificada pela fortuna crítica recente.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em LetrasUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessHomero – Crítica e interpretaçãoPoesia épica grega – História e críticaPoesia épica – História e críticaHomeroRegrasQuerelaEpopeiaClassicismoClássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALClássica barbárie regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica.pdfClássica barbárie regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica.pdfapplication/pdf1335529https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34437/1/Cl%c3%a1ssica%20barb%c3%a1rie%20regras%20de%20gosto%20e%20varia%c3%a7%c3%b5es%20da%20forma%20na%20recep%c3%a7%c3%a3o%20setecentista%20da%20poesia%20%c3%a9pica.pdf6552dec7b8a7539eae55e1614fdeb005MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34437/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34437/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/344372020-11-27 11:49:51.03oai:repositorio.ufmg.br:1843/34437TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-11-27T14:49:51Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
title Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
spellingShingle Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
Thiago Nunes Santana
Homero
Regras
Querela
Epopeia
Classicismo
Homero – Crítica e interpretação
Poesia épica grega – História e crítica
Poesia épica – História e crítica
title_short Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
title_full Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
title_fullStr Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
title_full_unstemmed Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
title_sort Clássica barbárie: regras de gosto e variações da forma na recepção setecentista da poesia épica
author Thiago Nunes Santana
author_facet Thiago Nunes Santana
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maria Juliana Gambogi Teixeira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8284759021266358
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Nabil Araújo de Souza
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Antônio Orlando de Oliveira Dourado Lopes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ana Lúcia Machado de Oliveira
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7687814820192546
dc.contributor.author.fl_str_mv Thiago Nunes Santana
contributor_str_mv Maria Juliana Gambogi Teixeira
Nabil Araújo de Souza
Antônio Orlando de Oliveira Dourado Lopes
Ana Lúcia Machado de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Homero
Regras
Querela
Epopeia
Classicismo
topic Homero
Regras
Querela
Epopeia
Classicismo
Homero – Crítica e interpretação
Poesia épica grega – História e crítica
Poesia épica – História e crítica
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Homero – Crítica e interpretação
Poesia épica grega – História e crítica
Poesia épica – História e crítica
description Este estudo busca mapear as regras e critérios mobilizados na avaliação, por parte de comentadores, da poesia épica na segunda década do século XVIII na França, particularmente no que hoje é conhecido como Querela sobre Homero, bem como seus mecanismos de legitimação frente a regras e critérios concorrentes. Por se tratar de um debate no qual grande parte da classe letrada francesa daquele período tomou parte – trata-se de um desdobramento da Querela dos Antigos e Modernos –, muitas são as perspectivas a partir das quais os posicionamentos eram defendidos. Todas, porém, derivadas das regras poéticas conforme codificadas pelas fontes e autoridades clássicas (como Aristóteles e Horácio), cujas torções e desvios garantiam a identidade e a coesão dos dois partidos, isto é, Anciens ou Modernes: enquanto os primeiros compreendiam a Ilíada como o poema exemplar por excelência, e justificavam-no por meio de certas interpretações das regras clássicas da epopeia, seus adversários viam no mesmo poema a deturpação dessas regras – consideradas, no entanto, a partir de outras interpretações. Busquei, portanto, identificar os percursos de leituras das poéticas antigas, que passam a alicerçar critérios opostos e a fundamentar conclusões tão díspares na apreciação do gênero épico, de maneira geral, e do poeta grego, particularmente. No momento seguinte, examino as formas por meio das quais os dois partidos reivindicavam a legitimidade para a própria interpretação da doutrina diante das leituras concorrentes, seja através do prestígio de tratados de poesia já existentes, sobretudo aqueles do século XVII, no caso dos Anciens, seja pela identificação entre o racionalismo cartesiano – igualmente prestigioso – e o próprio método, nos Modernes. A partir disso, foi possível lançar um novo olhar sobre o chamado classicismo na Europa, frequentemente homogeneizado, e sobre a Querela dos Antigos e Modernos, muitas vezes simplificada pela fortuna crítica recente.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-11-27T14:49:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-11-27T14:49:50Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-05-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/34437
url http://hdl.handle.net/1843/34437
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Letras
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FALE - FACULDADE DE LETRAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34437/1/Cl%c3%a1ssica%20barb%c3%a1rie%20regras%20de%20gosto%20e%20varia%c3%a7%c3%b5es%20da%20forma%20na%20recep%c3%a7%c3%a3o%20setecentista%20da%20poesia%20%c3%a9pica.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34437/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34437/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6552dec7b8a7539eae55e1614fdeb005
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676691471335424