Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/31466 |
Resumo: | Aparelhos disjuntores convencionalmente utilizados são fixados aos dentes posteriores com ou sem apoio relativo em mucosa. Atualmente, com o objetivo de reduzir os efeitos colaterais transmitidos aos dentes de suporte, alguns estudos têm mostrado alternativas de suporte por implantes e/ou mini-implantes (MIs). No entanto, existe uma grande variabilidade no modelo do aparelho, principalmente, quanto ao tipo e localização dos dispositivos de ancoragem utilizados. O presente trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade do aparelho disjuntor palatino suportado por MIs instalados na região paramediana do palato. Para realizar tal propósito, o projeto foi dividido em 4 estudos: (i) Levantamento descritivo da espessura óssea na região paramediana do palato em ampla faixa etária; (ii) Avaliação da espessura total (óssea e de tecido mole) na região paramediana do palato; (iii) Análise computacional pelo método de elementos finitos da influência do diâmetro e comprimento do MI utilizado para a ancoragem esquelética do aparelho disjuntor palatino; (iv) Análise computacional dos ossos da face durante expansão rápida da maxila com disjuntor osseossuportado. A metodologia adotada os estudos foi: (i) Mensuração da espessura do osso palatino por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 300 pacientes entre 9 e 90 anos; (ii) Mensuração da espessura de tecido mole e total (osso palatino e tecido mole) por meio de TCFC de 70 pacientes entre 9 e 25; (iii) Análise pelo Método de Elementos Finitos (MEF) do comportamento biomecânico dos MIs e do osso circundante, durante a aplicação de uma ativação do disjuntor palatino; (iv) Análise pelo MEF do deslocamento das estruturas ósseas relacionadas à ERM com diferentes tipos de disjuntores osseossuportados. Os resultados foram: (i) a maior média de espessura óssea encontrada foi de 7,48 mm e a menor média foi de 1,46 mm. O modelo de regressão linear revelou influência significativa do gênero, idade, distância do forâme incisivo e da sutura palatina mediana (SPM); (ii) o valor médio da espessura da mucosa foi de 2,16 mm (+ 1,25) e o da espessura óssea foi de 3,66 mm (+ 2,40). Totalizando espessura encontrada, a média está entre 2,17 e 9,47 mm; (iii) todos os MIs se mostraram resistentes para cargas de expansão, porém foi observada redução de tensões e deformações para o acréscimo do diâmetro e do comprimento; (iv) disjuntores com apoio em rebordo obtiveram maior abertura da SPM, porém apresentaram maior inclinação dentária. Com os presentes resultados conclui-se que os disjuntores palatinos possuem como possibilidade de suporte a fixação de mini-implantes no palato. |
id |
UFMG_d03f83c41e3dcb54bde732ded033c623 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/31466 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Estevam Barbosa de Las Casashttp://lattes.cnpq.br/6740018257272418Ana Cláudia Moreira Melo ToyofukuCarlos Alberto Cimini Jr.Ricardo Luiz Utsch de Freitas PintoDiego Alexander Garzon AlvaradoWalison Arthuso Vasconceloshttp://lattes.cnpq.br/2401326006495046Larissa Carvalho Trojan2019-12-09T17:06:04Z2019-12-09T17:06:04Z2017-03-24http://hdl.handle.net/1843/31466Aparelhos disjuntores convencionalmente utilizados são fixados aos dentes posteriores com ou sem apoio relativo em mucosa. Atualmente, com o objetivo de reduzir os efeitos colaterais transmitidos aos dentes de suporte, alguns estudos têm mostrado alternativas de suporte por implantes e/ou mini-implantes (MIs). No entanto, existe uma grande variabilidade no modelo do aparelho, principalmente, quanto ao tipo e localização dos dispositivos de ancoragem utilizados. O presente trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade do aparelho disjuntor palatino suportado por MIs instalados na região paramediana do palato. Para realizar tal propósito, o projeto foi dividido em 4 estudos: (i) Levantamento descritivo da espessura óssea na região paramediana do palato em ampla faixa etária; (ii) Avaliação da espessura total (óssea e de tecido mole) na região paramediana do palato; (iii) Análise computacional pelo método de elementos finitos da influência do diâmetro e comprimento do MI utilizado para a ancoragem esquelética do aparelho disjuntor palatino; (iv) Análise computacional dos ossos da face durante expansão rápida da maxila com disjuntor osseossuportado. A metodologia adotada os estudos foi: (i) Mensuração da espessura do osso palatino por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 300 pacientes entre 9 e 90 anos; (ii) Mensuração da espessura de tecido mole e total (osso palatino e tecido mole) por meio de TCFC de 70 pacientes entre 9 e 25; (iii) Análise pelo Método de Elementos Finitos (MEF) do comportamento biomecânico dos MIs e do osso circundante, durante a aplicação de uma ativação do disjuntor palatino; (iv) Análise pelo MEF do deslocamento das estruturas ósseas relacionadas à ERM com diferentes tipos de disjuntores osseossuportados. Os resultados foram: (i) a maior média de espessura óssea encontrada foi de 7,48 mm e a menor média foi de 1,46 mm. O modelo de regressão linear revelou influência significativa do gênero, idade, distância do forâme incisivo e da sutura palatina mediana (SPM); (ii) o valor médio da espessura da mucosa foi de 2,16 mm (+ 1,25) e o da espessura óssea foi de 3,66 mm (+ 2,40). Totalizando espessura encontrada, a média está entre 2,17 e 9,47 mm; (iii) todos os MIs se mostraram resistentes para cargas de expansão, porém foi observada redução de tensões e deformações para o acréscimo do diâmetro e do comprimento; (iv) disjuntores com apoio em rebordo obtiveram maior abertura da SPM, porém apresentaram maior inclinação dentária. Com os presentes resultados conclui-se que os disjuntores palatinos possuem como possibilidade de suporte a fixação de mini-implantes no palato.Conventionally the breaker devices are supported by the posterior teeth associated or not to relative mucosal support. Currently, aiming to reduce the side effects on the supporting teeth, some studies have shown some alternatives using implants and/or mini-implants (MIs). However, there is great variability in the apparatus desing, mainly regards to the type and location of the anchorage used. The present work had aims to study the viability of palatal expander appliances supported by MIs placed in the palatal paramedian region. To accomplish this, the project was divided into 4 parts: (i) Descriptive survey of palatal bone thickness in the paramedian region in a wide age group; (ii) Evaluation of the total thickness (bone and soft tissue) in the paramedian region; (iii) Computational analysis by the finite element method of the MI diameter and length influence used as skeletal anchorage for palatal expander appliances; (iv) Computational analysis of facial bones during rapid maxillary expansion with bone supported appliances. The methodology adopted was: (i) Measurement of palatine bone thickness using Cone Beam Computed Tomography (CBCT) of 300 patients between 9 and 90 years; (ii) Measurement of soft and total tissue thickness (bone and soft tissue) using CBCT of 70 patients between 9 and 25; (iii) Analysis of the biomechanical behavior by the Finite Element Method (FEM) of the MIs and the surrounding bone, during the application of an activation of the palatal expander; (iv) Analysis by Finite Element Method (FEM) of the displacement of bone structures related to RME with different types of bone supported appliances. The results were: (i) the highest mean bone thickness found was 7.48 mm and the lowest mean was 1.46 mm. The linear regression model revealed a significant influence of gender, age, distance from the incisive foramen and from median palatal suture (MPS); (ii) the mean value of the thickness of the mucosa was 2.16 mm (+ 1.25) and the bone thickness was 3.66 mm (+ 2.40). Total thickness average found was between 2.17 and 9.47 mm; (iii) all MIs were resistant to expansion loads, however were observed stress and strain reduction for the increase in diameter and length; (iv) bone supported placed in the alveolar bone obtained a greater MPS openness, but showed a greater teeth inclination. With the present results it is concluded that the palatal expanders have the possibility of be supported by mini-implants placed in the palate.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de EstruturasUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURASEngenharia de estruturasBiomecânicaMaxilaresMétodo dos elementos finitosProcedimentos de ancoragem ortodônticaBiomecânicaDistribuição de tensõesExpansão rápida da maxilaMétodo dos elementos finitosEstudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxilainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL52.PDF52.PDFapplication/pdf6051610https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31466/1/52.PDFe9d6d2b945225895fe75c33ab7e6c251MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31466/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXT52.PDF.txt52.PDF.txtExtracted texttext/plain222824https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31466/3/52.PDF.txt7b3b15616b79722fb38b9b308b48ef7eMD531843/314662019-12-10 03:28:41.634oai:repositorio.ufmg.br:1843/31466TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-12-10T06:28:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
title |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
spellingShingle |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila Larissa Carvalho Trojan Biomecânica Distribuição de tensões Expansão rápida da maxila Método dos elementos finitos Engenharia de estruturas Biomecânica Maxilares Método dos elementos finitos Procedimentos de ancoragem ortodôntica |
title_short |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
title_full |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
title_fullStr |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
title_full_unstemmed |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
title_sort |
Estudo da viabilidade do aparelho disjuntor suportado por mini-implantes para a expansão rápida da maxila |
author |
Larissa Carvalho Trojan |
author_facet |
Larissa Carvalho Trojan |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Estevam Barbosa de Las Casas |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6740018257272418 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Ana Cláudia Moreira Melo Toyofuku |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Carlos Alberto Cimini Jr. |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Ricardo Luiz Utsch de Freitas Pinto |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Diego Alexander Garzon Alvarado |
dc.contributor.referee5.fl_str_mv |
Walison Arthuso Vasconcelos |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2401326006495046 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Larissa Carvalho Trojan |
contributor_str_mv |
Estevam Barbosa de Las Casas Ana Cláudia Moreira Melo Toyofuku Carlos Alberto Cimini Jr. Ricardo Luiz Utsch de Freitas Pinto Diego Alexander Garzon Alvarado Walison Arthuso Vasconcelos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biomecânica Distribuição de tensões Expansão rápida da maxila Método dos elementos finitos |
topic |
Biomecânica Distribuição de tensões Expansão rápida da maxila Método dos elementos finitos Engenharia de estruturas Biomecânica Maxilares Método dos elementos finitos Procedimentos de ancoragem ortodôntica |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Engenharia de estruturas Biomecânica Maxilares Método dos elementos finitos Procedimentos de ancoragem ortodôntica |
description |
Aparelhos disjuntores convencionalmente utilizados são fixados aos dentes posteriores com ou sem apoio relativo em mucosa. Atualmente, com o objetivo de reduzir os efeitos colaterais transmitidos aos dentes de suporte, alguns estudos têm mostrado alternativas de suporte por implantes e/ou mini-implantes (MIs). No entanto, existe uma grande variabilidade no modelo do aparelho, principalmente, quanto ao tipo e localização dos dispositivos de ancoragem utilizados. O presente trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade do aparelho disjuntor palatino suportado por MIs instalados na região paramediana do palato. Para realizar tal propósito, o projeto foi dividido em 4 estudos: (i) Levantamento descritivo da espessura óssea na região paramediana do palato em ampla faixa etária; (ii) Avaliação da espessura total (óssea e de tecido mole) na região paramediana do palato; (iii) Análise computacional pelo método de elementos finitos da influência do diâmetro e comprimento do MI utilizado para a ancoragem esquelética do aparelho disjuntor palatino; (iv) Análise computacional dos ossos da face durante expansão rápida da maxila com disjuntor osseossuportado. A metodologia adotada os estudos foi: (i) Mensuração da espessura do osso palatino por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 300 pacientes entre 9 e 90 anos; (ii) Mensuração da espessura de tecido mole e total (osso palatino e tecido mole) por meio de TCFC de 70 pacientes entre 9 e 25; (iii) Análise pelo Método de Elementos Finitos (MEF) do comportamento biomecânico dos MIs e do osso circundante, durante a aplicação de uma ativação do disjuntor palatino; (iv) Análise pelo MEF do deslocamento das estruturas ósseas relacionadas à ERM com diferentes tipos de disjuntores osseossuportados. Os resultados foram: (i) a maior média de espessura óssea encontrada foi de 7,48 mm e a menor média foi de 1,46 mm. O modelo de regressão linear revelou influência significativa do gênero, idade, distância do forâme incisivo e da sutura palatina mediana (SPM); (ii) o valor médio da espessura da mucosa foi de 2,16 mm (+ 1,25) e o da espessura óssea foi de 3,66 mm (+ 2,40). Totalizando espessura encontrada, a média está entre 2,17 e 9,47 mm; (iii) todos os MIs se mostraram resistentes para cargas de expansão, porém foi observada redução de tensões e deformações para o acréscimo do diâmetro e do comprimento; (iv) disjuntores com apoio em rebordo obtiveram maior abertura da SPM, porém apresentaram maior inclinação dentária. Com os presentes resultados conclui-se que os disjuntores palatinos possuem como possibilidade de suporte a fixação de mini-implantes no palato. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-03-24 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-09T17:06:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-09T17:06:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/31466 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/31466 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31466/1/52.PDF https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31466/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31466/3/52.PDF.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e9d6d2b945225895fe75c33ab7e6c251 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 7b3b15616b79722fb38b9b308b48ef7e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1793890587652390912 |