Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BORGES, Régis Munhoz Krás
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: https://orcid.org/0000-0002-0403-0974
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263
Resumo: A presente Dissertação de Mestrado tem como objetivo principal o estudo petrográfico e de química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa, na mina Pitinga (AM), a partir de amostras de testemunhos de uma malha de sondagem realizada na borda oeste do corpo pelo Grupo Paranapanema S/A. A mina Pitinga é uma das maiores produtoras mundiais de estanho, além de conter consideráveis mineralizações de criolita e de metais raros, tais como Zr, Nb, Ta, Y, REE, etc. Os granitos estaníferos da região apresentam idades paleoproterozóicas, e estão inseridos no contexto geológico-geotectônico da Província Amazônia Central. Os dados acumulados até hoje demonstram que a Província Estanífera do Pitinga apresenta três fontes primárias para as mineralizações, o albita-granito associado ao Granito Madeira, os greisens e epi-sienitos associados ao Granito Água Boa. Os granitos encaixantes dos greisens são predominantemente álcali-feldspato-granitos, com variações locais para sienogranitos, exibem uma textura seriada média a grossa, cores cinza a rosa acinzentada, são isótropos, e localmente apresentam feições rapakivíticas. Hornblenda e biotita são os máficos varietais; alanita, minerais opacos, zircão, apatita e fluorita são os acessórios e pistacita, clorita e carbonatos os minerais secundários. Os greisens estudados são endogreisens, estando localizados essencialmente nas porções apicais do granito, sendo controlados por juntas. No estudo petrográfico realizado, distinguiu-se duas tipologias principais com base em suas características mineralógicas e texturais: Greisen Gs1: esse tipo de greisen é o que apresenta maior expressão areal, formando zonas contínuas de até 5 metros, interdigitado com granitos greisenizados. É uma rocha de cor preta, com textura granular média e composta essencialmente por quartzo, siderofilita marrom avermelhada e topázio, acompanhados por quantidades variáveis de esfalerita, pirita, calcopirita, cassiterita, zircão, fluorita, siderita e anatásio. Nas fácies onde o topázio é mais abundante, há uma sensível diminuição no conteúdo de siderofilita, esfalerita e pirita, bem como evidências texturais de substituição dos últimos. A cassiterita associa-se preferencialmente com siderofilitas parcialmente cloritizadas, ou então forma delgadas coroas ao redor de pirita e esfalerita. A esfalerita é uma fase importante nesse greisen, associando-se à calcopirita. Greisen Gs2: esse greisen ocorre, normalmente, como faixas ou veios de até 3,5 metros de espessura, interdigitado com granitos greisenizados, É maciço, de cor verde acinzentada escura a verde clara, constituído essencialmente de quartzo, clorita e muscovita fengítica. Topázio, esfalerita, zircão, fluorita, anatásio, pirita, calcopirita, galena, cassiterita e, localmente, siderofilita verde clara, siderita e berilo, complementam a mineralogia. A fluorita predomina acentuadamente em relação ao topázio. A associação de muscovita fengítica com clorita verde é característica desse greisen. Ambas se apresentam interdigitadas e, por vezes, há evidências de substituição da clorita por muscovita. Os dados petrográficos indicam a presença de maiores volumes de cassiterita nesse greisen. Os estudos de química mineral foram realizados a partir de análises quantitativas (WDS) em microssonda eletrônica dos minerais formadores das principais paragêneses dos greisens, tais como nas siderofilitas dos greisens Gs1 e Gs2, e nas frengitas e cloritas do greisen Gs2, além de algumas análises em biotitas, anfibólios e plagioclásios primários do granito encaixante. Os greisens Gs1 e Gs2 ocorrem em domínios distintos na malha Guinho-Baixão, estabelecendo uma zonação geográfico-mineralógica bem definida. Os dados relativos à química dos principais minerais formadores desses greisens indicam que a paragênese do Gs1 se formou a temperaturas relativamente mais altas do que aquelas formadoras do Gs2. Isso é corroborado pela maior quantidade de sulfetos de Cu e Pb existente nos últimos, típicos de associações de mais baixa temperatura na evolução dos processos hidrotermais. A esfalerita pode ter sido superimposta a temperaturas mais baixas no Gs1, não tendo se formado em equilíbrio com os fluidos de mais alta temperatura. Além disso, o F aparentemente teve um papel importante na evolução dos greisens, uma vez que seus conteúdos são menores nos minerais formadores do Gs2, o que pode ter sido decisivo para a formação de paragêneses diferentes. O halo de alteração hidrotermal associado aos greisens, Gs2 é maior do que aquele associado ao Gs1, haja vista que nas suas áreas de ocorrência observa-se um maior volume de rochas graníticas intensamente transformadas, com texturas primárias obliteradas e conteúdos de quartzo radicalmente reduzidos, além da formação de cavidades de dissolução, geradas por lixiviação hidrotermal. Essas feições podem estar associadas a processos de epi-sienitização, detectados a leste da malha Guindo-Baixão. Os greisens associados ao Granito Água Boa são distintos da maioria dos greisens estudados na literatura, uma vez que suas paragêneses são denominadas por siderofilitas e cloritas, com muscovitas em menor quantidade, ao contrário dos exemplos mundiais. O estudo petrográfico confirmou a íntima associação dos greisens com as mineralizações estaníferas. A análise dos dados petrográficos e de química mineral abre algumas possibilidades para explicar a natureza contrastante dos greisens Gs1 e Gs2, e a evolução dos seus fluidos geradores: a) um fluido hidrotermal de mesma composição global reagindo com rochas graníticas de composição diferente na época da formação dos greisens. Essa hipótese não encontra sustentação nas variações das encaixantes dos greisens observadas em escala microscópica; b) um fluido hidrotermal de composição inicial idêntica, mas que se diferenciou em algum momento de sua evolução, o que teria gerado a zoneação geográfico-mineralógica observada nos greisens. Neste caso considera-se que a rocha hospedeira tenha a mesma composição global, e que condições físico-química locais tenham provocado a sua diferenciação. c) além de possíveis variações na natureza dos fluidos ao longo do tempo, é provável que o fraturamento hidráulico mais intenso verificado nas áreas de ocorrência do Gs2 tenha contribuído para as diferenças entre os greisens Gs1 e Gs2. Ele levaria a uma dispersão dos fluidos por um maior volume de rocha encaixante, facilitando a alteração hidrotermal num primeiro momento, mas dificultando-a a seguir, por exigir um volume excepcionalmente elevado dos fluidos, não disponível no sistema hidrotermal em questão.
id UFPA_26ab0d7371389cf7f64e7ba88247d414
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/15263
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2023-02-06T16:13:09Z2023-02-06T16:13:09Z1997-04-23BORGES, Régis Munhoz Krás. Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa-Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens. Orientador: Roberto Dall'Agnol. 1997. 189 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Petrologia) - Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1997. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263 . Acesso em:.http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263A presente Dissertação de Mestrado tem como objetivo principal o estudo petrográfico e de química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa, na mina Pitinga (AM), a partir de amostras de testemunhos de uma malha de sondagem realizada na borda oeste do corpo pelo Grupo Paranapanema S/A. A mina Pitinga é uma das maiores produtoras mundiais de estanho, além de conter consideráveis mineralizações de criolita e de metais raros, tais como Zr, Nb, Ta, Y, REE, etc. Os granitos estaníferos da região apresentam idades paleoproterozóicas, e estão inseridos no contexto geológico-geotectônico da Província Amazônia Central. Os dados acumulados até hoje demonstram que a Província Estanífera do Pitinga apresenta três fontes primárias para as mineralizações, o albita-granito associado ao Granito Madeira, os greisens e epi-sienitos associados ao Granito Água Boa. Os granitos encaixantes dos greisens são predominantemente álcali-feldspato-granitos, com variações locais para sienogranitos, exibem uma textura seriada média a grossa, cores cinza a rosa acinzentada, são isótropos, e localmente apresentam feições rapakivíticas. Hornblenda e biotita são os máficos varietais; alanita, minerais opacos, zircão, apatita e fluorita são os acessórios e pistacita, clorita e carbonatos os minerais secundários. Os greisens estudados são endogreisens, estando localizados essencialmente nas porções apicais do granito, sendo controlados por juntas. No estudo petrográfico realizado, distinguiu-se duas tipologias principais com base em suas características mineralógicas e texturais: Greisen Gs1: esse tipo de greisen é o que apresenta maior expressão areal, formando zonas contínuas de até 5 metros, interdigitado com granitos greisenizados. É uma rocha de cor preta, com textura granular média e composta essencialmente por quartzo, siderofilita marrom avermelhada e topázio, acompanhados por quantidades variáveis de esfalerita, pirita, calcopirita, cassiterita, zircão, fluorita, siderita e anatásio. Nas fácies onde o topázio é mais abundante, há uma sensível diminuição no conteúdo de siderofilita, esfalerita e pirita, bem como evidências texturais de substituição dos últimos. A cassiterita associa-se preferencialmente com siderofilitas parcialmente cloritizadas, ou então forma delgadas coroas ao redor de pirita e esfalerita. A esfalerita é uma fase importante nesse greisen, associando-se à calcopirita. Greisen Gs2: esse greisen ocorre, normalmente, como faixas ou veios de até 3,5 metros de espessura, interdigitado com granitos greisenizados, É maciço, de cor verde acinzentada escura a verde clara, constituído essencialmente de quartzo, clorita e muscovita fengítica. Topázio, esfalerita, zircão, fluorita, anatásio, pirita, calcopirita, galena, cassiterita e, localmente, siderofilita verde clara, siderita e berilo, complementam a mineralogia. A fluorita predomina acentuadamente em relação ao topázio. A associação de muscovita fengítica com clorita verde é característica desse greisen. Ambas se apresentam interdigitadas e, por vezes, há evidências de substituição da clorita por muscovita. Os dados petrográficos indicam a presença de maiores volumes de cassiterita nesse greisen. Os estudos de química mineral foram realizados a partir de análises quantitativas (WDS) em microssonda eletrônica dos minerais formadores das principais paragêneses dos greisens, tais como nas siderofilitas dos greisens Gs1 e Gs2, e nas frengitas e cloritas do greisen Gs2, além de algumas análises em biotitas, anfibólios e plagioclásios primários do granito encaixante. Os greisens Gs1 e Gs2 ocorrem em domínios distintos na malha Guinho-Baixão, estabelecendo uma zonação geográfico-mineralógica bem definida. Os dados relativos à química dos principais minerais formadores desses greisens indicam que a paragênese do Gs1 se formou a temperaturas relativamente mais altas do que aquelas formadoras do Gs2. Isso é corroborado pela maior quantidade de sulfetos de Cu e Pb existente nos últimos, típicos de associações de mais baixa temperatura na evolução dos processos hidrotermais. A esfalerita pode ter sido superimposta a temperaturas mais baixas no Gs1, não tendo se formado em equilíbrio com os fluidos de mais alta temperatura. Além disso, o F aparentemente teve um papel importante na evolução dos greisens, uma vez que seus conteúdos são menores nos minerais formadores do Gs2, o que pode ter sido decisivo para a formação de paragêneses diferentes. O halo de alteração hidrotermal associado aos greisens, Gs2 é maior do que aquele associado ao Gs1, haja vista que nas suas áreas de ocorrência observa-se um maior volume de rochas graníticas intensamente transformadas, com texturas primárias obliteradas e conteúdos de quartzo radicalmente reduzidos, além da formação de cavidades de dissolução, geradas por lixiviação hidrotermal. Essas feições podem estar associadas a processos de epi-sienitização, detectados a leste da malha Guindo-Baixão. Os greisens associados ao Granito Água Boa são distintos da maioria dos greisens estudados na literatura, uma vez que suas paragêneses são denominadas por siderofilitas e cloritas, com muscovitas em menor quantidade, ao contrário dos exemplos mundiais. O estudo petrográfico confirmou a íntima associação dos greisens com as mineralizações estaníferas. A análise dos dados petrográficos e de química mineral abre algumas possibilidades para explicar a natureza contrastante dos greisens Gs1 e Gs2, e a evolução dos seus fluidos geradores: a) um fluido hidrotermal de mesma composição global reagindo com rochas graníticas de composição diferente na época da formação dos greisens. Essa hipótese não encontra sustentação nas variações das encaixantes dos greisens observadas em escala microscópica; b) um fluido hidrotermal de composição inicial idêntica, mas que se diferenciou em algum momento de sua evolução, o que teria gerado a zoneação geográfico-mineralógica observada nos greisens. Neste caso considera-se que a rocha hospedeira tenha a mesma composição global, e que condições físico-química locais tenham provocado a sua diferenciação. c) além de possíveis variações na natureza dos fluidos ao longo do tempo, é provável que o fraturamento hidráulico mais intenso verificado nas áreas de ocorrência do Gs2 tenha contribuído para as diferenças entre os greisens Gs1 e Gs2. Ele levaria a uma dispersão dos fluidos por um maior volume de rocha encaixante, facilitando a alteração hidrotermal num primeiro momento, mas dificultando-a a seguir, por exigir um volume excepcionalmente elevado dos fluidos, não disponível no sistema hidrotermal em questão.This Master's Dissertation has as its main objective the petrographic and mineral chemistry study of the greisens associated with the Água Boa Granite, in the Pitinga mine (AM), based on core samples from a drilling network carried out on the west edge of the body by the Grupo Paranapanema S/A. The Pitinga mine is one of the world's largest producers of tin, in addition to containing considerable mineralization of cryolite and rare metals, such as Zr, Nb, Ta, Y, REE, etc. The tin-bearing granites of the region present Paleoproterozoic ages, and are inserted in the geological-geotectonic context of the Central Amazon Province. The data accumulated until today show that the Pitinga Tin Province has three primary sources for mineralizations, the albite-granite associated with the Madeira Granite, the greisens and epi-syenites associated with the Água Boa Granite. The host granites of the greisens are predominantly alkali-feldspar-granites, with local variations for syenogranites, exhibit a medium to coarse serial texture, gray to grayish-pink colors, are isotropic, and locally have rapakivitic features. Hornblende and biotite are the varietal mafics; Alanite, opaque minerals, zircon, apatite and fluorite are accessories and pistacite, chlorite and carbonates are secondary minerals. The greisens studied are endogreisens, being located essentially in the apical portions of the granite, being controlled by joints. In the petrographic study carried out, two main typologies were distinguished based on their mineralogical and textural characteristics: Greisen Gs1: this type of greisen is the one with the greatest areal expression, forming continuous zones of up to 5 meters, interdigitated with greisenized granites. It is a black rock, with a medium granular texture and essentially composed of quartz, reddish brown siderophyllite and topaz, accompanied by variable amounts of sphalerite, pyrite, chalcopyrite, cassiterite, zircon, fluorite, siderite and anatase. In facies where topaz is more abundant, there is a noticeable decrease in the content of siderophyllite, sphalerite and pyrite, as well as textural evidence of replacement of the latter. Cassiterite preferentially associates with partially chloritized siderophyllites, or forms thin crowns around pyrite and sphalerite. Sphalerite is an important phase in this greisen, associating with chalcopyrite. Greisen Gs2: this greisen normally occurs as bands or veins of up to 3.5 meters thick, interdigitated with greisenized granites. Topaz, sphalerite, zircon, fluorite, anatase, pyrite, chalcopyrite, galena, cassiterite and, locally, light green siderophyllite, siderite and beryl, complement the mineralogy. Fluorite predominates markedly over topaz. The association of phengitic muscovite with green chlorite is characteristic of this greisen. Both are interdigitated and, sometimes, there is evidence of substitution of chlorite by muscovite. The petrographic data indicate the presence of greater volumes of cassiterite in this greisen. The mineral chemistry studies were carried out from quantitative analyzes (WDS) in electronic microprobe of the minerals that form the main paragenesis of greisens, such as in the siderophyllites of greisens Gs1 and Gs2, and in the phrengites and chlorites of greisen Gs2, in addition to some analyzes in biotites, amphiboles and primary plagioclase from the host granite. Greisens Gs1 and Gs2 occur in different domains in the Guinho-Baixão grid, establishing a well-defined geographical-mineralogical zonation. Data relating to the chemistry of the main minerals forming these greisens indicate that the paragenesis of Gs1 was formed at relatively higher temperatures than those forming Gs2. This is corroborated by the greater amount of Cu and Pb sulfides existing in the latter, typical of lower temperature associations in the evolution of hydrothermal processes. Sphalerite may have been superimposed at lower temperatures in Gs1, not having formed in equilibrium with the higher temperature fluids. Furthermore, F apparently played an important role in the evolution of greisens, since its contents are lower in the Gs2-forming minerals, which may have been decisive for the formation of different paragenesis. The hydrothermal alteration halo associated with greisens, Gs2 is greater than that associated with Gs1, given that in their areas of occurrence there is a greater volume of intensely transformed granitic rocks, with obliterated primary textures and radically reduced quartz contents, in addition to the formation of dissolution cavities, generated by hydrothermal leaching. These features may be associated with episyenitization processes, detected east of the Guindo-Baixão grid. The greisens associated with the Água Boa Granite are different from the majority of the greisens studied in the literature, since their paragenesis are called siderophyllites and chlorites, with muscovites in smaller quantities, contrary to world examples. The petrographic study confirmed the close association of greisens with tin mineralizations. The analysis of petrographic and mineral chemistry data opens up some possibilities to explain the contrasting nature of greisens Gs1 and Gs2, and the evolution of their generating fluids: a) a hydrothermal fluid of the same global composition reacting with granitic rocks of different composition at the time of formation of greisens. This hypothesis is not supported by the variations of the greisens host observed on a microscopic scale; b) a hydrothermal fluid of identical initial composition, but which differed at some point in its evolution, which would have generated the geographic-mineralogical zonation observed in greisens. In this case, it is considered that the host rock has the same global composition, and that local physicochemical conditions have caused its differentiation. c) in addition to possible variations in the nature of the fluids over time, it is likely that the more intense hydraulic fracturing observed in the areas where Gs2 occurs has contributed to the differences between greisens Gs1 and Gs2. It would lead to a dispersion of fluids over a larger volume of host rock, facilitating hydrothermal alteration at first, but making it difficult later on, as it requires an exceptionally high volume of fluids, not available in the hydrothermal system in question.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de GeociênciasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccess1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAPETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTALGEOQUÍMICA E PETROLOGIAGEOLOGIAGreisenGranitos estaníferosGranito Água BoaPetrografiaQuímica mineralPitingaPetrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisensinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDALL'AGNOL, Robertohttp://lattes.cnpq.br/2158196443144675http://lattes.cnpq.br/4220176741850416BORGES, Régis Munhoz Kráshttps://orcid.org/0000-0002-0403-0974ORIGINALDissertacao_PetrologiaQuimicaMineral.pdfDissertacao_PetrologiaQuimicaMineral.pdfapplication/pdf290241772http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15263/1/Dissertacao_PetrologiaQuimicaMineral.pdfbca3583eca3adf088d4aac58204ae9e0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15263/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81890http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15263/3/license.txt2b55adef5313c442051bad36d3312b2bMD532011/152632023-02-06 13:13:27.223oai:repositorio.ufpa.br:2011/15263TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJJVUZQQSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJJVUZQQSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIFJJVUZQQSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232023-02-06T16:13:27Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
title Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
spellingShingle Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
BORGES, Régis Munhoz Krás
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Greisen
Granitos estaníferos
Granito Água Boa
Petrografia
Química mineral
Pitinga
PETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTAL
GEOQUÍMICA E PETROLOGIA
GEOLOGIA
title_short Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
title_full Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
title_fullStr Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
title_full_unstemmed Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
title_sort Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa - Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens
author BORGES, Régis Munhoz Krás
author_facet BORGES, Régis Munhoz Krás
https://orcid.org/0000-0002-0403-0974
author_role author
author2 https://orcid.org/0000-0002-0403-0974
author2_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv DALL'AGNOL, Roberto
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2158196443144675
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4220176741850416
dc.contributor.author.fl_str_mv BORGES, Régis Munhoz Krás
https://orcid.org/0000-0002-0403-0974
contributor_str_mv DALL'AGNOL, Roberto
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Greisen
Granitos estaníferos
Granito Água Boa
Petrografia
Química mineral
Pitinga
PETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTAL
GEOQUÍMICA E PETROLOGIA
GEOLOGIA
dc.subject.por.fl_str_mv Greisen
Granitos estaníferos
Granito Água Boa
Petrografia
Química mineral
Pitinga
dc.subject.linhadepesquisa.pt_BR.fl_str_mv PETROLOGIA E EVOLUÇÃO CRUSTAL
dc.subject.areadeconcentracao.pt_BR.fl_str_mv GEOQUÍMICA E PETROLOGIA
GEOLOGIA
description A presente Dissertação de Mestrado tem como objetivo principal o estudo petrográfico e de química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa, na mina Pitinga (AM), a partir de amostras de testemunhos de uma malha de sondagem realizada na borda oeste do corpo pelo Grupo Paranapanema S/A. A mina Pitinga é uma das maiores produtoras mundiais de estanho, além de conter consideráveis mineralizações de criolita e de metais raros, tais como Zr, Nb, Ta, Y, REE, etc. Os granitos estaníferos da região apresentam idades paleoproterozóicas, e estão inseridos no contexto geológico-geotectônico da Província Amazônia Central. Os dados acumulados até hoje demonstram que a Província Estanífera do Pitinga apresenta três fontes primárias para as mineralizações, o albita-granito associado ao Granito Madeira, os greisens e epi-sienitos associados ao Granito Água Boa. Os granitos encaixantes dos greisens são predominantemente álcali-feldspato-granitos, com variações locais para sienogranitos, exibem uma textura seriada média a grossa, cores cinza a rosa acinzentada, são isótropos, e localmente apresentam feições rapakivíticas. Hornblenda e biotita são os máficos varietais; alanita, minerais opacos, zircão, apatita e fluorita são os acessórios e pistacita, clorita e carbonatos os minerais secundários. Os greisens estudados são endogreisens, estando localizados essencialmente nas porções apicais do granito, sendo controlados por juntas. No estudo petrográfico realizado, distinguiu-se duas tipologias principais com base em suas características mineralógicas e texturais: Greisen Gs1: esse tipo de greisen é o que apresenta maior expressão areal, formando zonas contínuas de até 5 metros, interdigitado com granitos greisenizados. É uma rocha de cor preta, com textura granular média e composta essencialmente por quartzo, siderofilita marrom avermelhada e topázio, acompanhados por quantidades variáveis de esfalerita, pirita, calcopirita, cassiterita, zircão, fluorita, siderita e anatásio. Nas fácies onde o topázio é mais abundante, há uma sensível diminuição no conteúdo de siderofilita, esfalerita e pirita, bem como evidências texturais de substituição dos últimos. A cassiterita associa-se preferencialmente com siderofilitas parcialmente cloritizadas, ou então forma delgadas coroas ao redor de pirita e esfalerita. A esfalerita é uma fase importante nesse greisen, associando-se à calcopirita. Greisen Gs2: esse greisen ocorre, normalmente, como faixas ou veios de até 3,5 metros de espessura, interdigitado com granitos greisenizados, É maciço, de cor verde acinzentada escura a verde clara, constituído essencialmente de quartzo, clorita e muscovita fengítica. Topázio, esfalerita, zircão, fluorita, anatásio, pirita, calcopirita, galena, cassiterita e, localmente, siderofilita verde clara, siderita e berilo, complementam a mineralogia. A fluorita predomina acentuadamente em relação ao topázio. A associação de muscovita fengítica com clorita verde é característica desse greisen. Ambas se apresentam interdigitadas e, por vezes, há evidências de substituição da clorita por muscovita. Os dados petrográficos indicam a presença de maiores volumes de cassiterita nesse greisen. Os estudos de química mineral foram realizados a partir de análises quantitativas (WDS) em microssonda eletrônica dos minerais formadores das principais paragêneses dos greisens, tais como nas siderofilitas dos greisens Gs1 e Gs2, e nas frengitas e cloritas do greisen Gs2, além de algumas análises em biotitas, anfibólios e plagioclásios primários do granito encaixante. Os greisens Gs1 e Gs2 ocorrem em domínios distintos na malha Guinho-Baixão, estabelecendo uma zonação geográfico-mineralógica bem definida. Os dados relativos à química dos principais minerais formadores desses greisens indicam que a paragênese do Gs1 se formou a temperaturas relativamente mais altas do que aquelas formadoras do Gs2. Isso é corroborado pela maior quantidade de sulfetos de Cu e Pb existente nos últimos, típicos de associações de mais baixa temperatura na evolução dos processos hidrotermais. A esfalerita pode ter sido superimposta a temperaturas mais baixas no Gs1, não tendo se formado em equilíbrio com os fluidos de mais alta temperatura. Além disso, o F aparentemente teve um papel importante na evolução dos greisens, uma vez que seus conteúdos são menores nos minerais formadores do Gs2, o que pode ter sido decisivo para a formação de paragêneses diferentes. O halo de alteração hidrotermal associado aos greisens, Gs2 é maior do que aquele associado ao Gs1, haja vista que nas suas áreas de ocorrência observa-se um maior volume de rochas graníticas intensamente transformadas, com texturas primárias obliteradas e conteúdos de quartzo radicalmente reduzidos, além da formação de cavidades de dissolução, geradas por lixiviação hidrotermal. Essas feições podem estar associadas a processos de epi-sienitização, detectados a leste da malha Guindo-Baixão. Os greisens associados ao Granito Água Boa são distintos da maioria dos greisens estudados na literatura, uma vez que suas paragêneses são denominadas por siderofilitas e cloritas, com muscovitas em menor quantidade, ao contrário dos exemplos mundiais. O estudo petrográfico confirmou a íntima associação dos greisens com as mineralizações estaníferas. A análise dos dados petrográficos e de química mineral abre algumas possibilidades para explicar a natureza contrastante dos greisens Gs1 e Gs2, e a evolução dos seus fluidos geradores: a) um fluido hidrotermal de mesma composição global reagindo com rochas graníticas de composição diferente na época da formação dos greisens. Essa hipótese não encontra sustentação nas variações das encaixantes dos greisens observadas em escala microscópica; b) um fluido hidrotermal de composição inicial idêntica, mas que se diferenciou em algum momento de sua evolução, o que teria gerado a zoneação geográfico-mineralógica observada nos greisens. Neste caso considera-se que a rocha hospedeira tenha a mesma composição global, e que condições físico-química locais tenham provocado a sua diferenciação. c) além de possíveis variações na natureza dos fluidos ao longo do tempo, é provável que o fraturamento hidráulico mais intenso verificado nas áreas de ocorrência do Gs2 tenha contribuído para as diferenças entre os greisens Gs1 e Gs2. Ele levaria a uma dispersão dos fluidos por um maior volume de rocha encaixante, facilitando a alteração hidrotermal num primeiro momento, mas dificultando-a a seguir, por exigir um volume excepcionalmente elevado dos fluidos, não disponível no sistema hidrotermal em questão.
publishDate 1997
dc.date.issued.fl_str_mv 1997-04-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-06T16:13:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-06T16:13:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BORGES, Régis Munhoz Krás. Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa-Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens. Orientador: Roberto Dall'Agnol. 1997. 189 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Petrologia) - Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1997. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263 . Acesso em:.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263
identifier_str_mv BORGES, Régis Munhoz Krás. Petrologia e química mineral dos greisens associados ao Granito Água Boa-Mina Pitinga (AM): um estudo dos processos de formação de greisens. Orientador: Roberto Dall'Agnol. 1997. 189 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Petrologia) - Curso de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica. Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1997. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263 . Acesso em:.
url http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15263
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pará
dc.source.pt_BR.fl_str_mv 1 CD-ROM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15263/1/Dissertacao_PetrologiaQuimicaMineral.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15263/2/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/15263/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bca3583eca3adf088d4aac58204ae9e0
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
2b55adef5313c442051bad36d3312b2b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1801771999764152320