Comportamento geomecânico dos solos de fundações das torres da linha de transmissão Recife II/Bongi

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz Quental, Jamily
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5315
Resumo: O crescimento econômico, o aumento da oferta de energia e o crescimento da concentração da população em pólos urbanos são fatores que contribuíram significativamente para o mercado de energia elétrica no país. Neste cenário torna-se necessário um avanço nas técnicas de implantação de sistemas de transmissão de energia. Analisando as técnicas atualmente empregadas na prática de engenharia de fundações em torres de Linhas de Transmissão, nota-se a necessidade de avanços nas técnicas utilizadas na investigação geotécnica dos solos. Realizou-se um estudo de caso em três estruturas (T1A, T2A e T3A) da Linha de Transmissão Recife II / Joairam, localizadas no município de Jaboatão dos Guararapes/PE. As coordenadas geográficas dos locais das estruturas serviram para identificar as unidades geológicas e as classes pedológicas, topografia e vegetação. Foram realizados ensaios de caracterização física (granulometria, densidade real, limites de consistência), química (determinação do pH); teor de sais dissolvidos, cátions trocáveis e condutividade elétrica), edométricos simples e duplos e cisalhamento direto (com e sem inundação). A avaliação da capacidade de carga dos solos de fundação considerou os esforços de compressão (Vesic,1975) e tração (Método do Tronco de Cone e Grenoble (1968)). Os solos analisados na cota de fundação apresentaram características arenosas, tendo a fração argila sido classificada como CL, exceto para a estrutura T2A que foi classificada como SM. São ácidos, tem baixa capacidade de troca de cátions, em predominância, indicando a presença de caulinita, apresentam características de dispersividade. A compressibilidade cresce e há indicação de solos colapsíveis abaixo das estruturas T2A e T3A quando o teor de umidade cresce. Os ângulos de atrito dos solos variam de 29º a 35º, havendo pouca influência com a inundação em cada solo. Entretanto o aumento de umidade causa uma significativa redução na coesão de 49 a 0 kPa (T2A). A análise da capacidade de carga á tração apresentou fatores de seguranças críticos ao utilizar o método do Tronco de Cone e satisfatórios com a aplicação da metodologia de Grenoble (1968)
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Realizou-se um estudo de caso em três estruturas (T1A, T2A e T3A) da Linha de Transmissão Recife II / Joairam, localizadas no município de Jaboatão dos Guararapes/PE. As coordenadas geográficas dos locais das estruturas serviram para identificar as unidades geológicas e as classes pedológicas, topografia e vegetação. Foram realizados ensaios de caracterização física (granulometria, densidade real, limites de consistência), química (determinação do pH); teor de sais dissolvidos, cátions trocáveis e condutividade elétrica), edométricos simples e duplos e cisalhamento direto (com e sem inundação). A avaliação da capacidade de carga dos solos de fundação considerou os esforços de compressão (Vesic,1975) e tração (Método do Tronco de Cone e Grenoble (1968)). Os solos analisados na cota de fundação apresentaram características arenosas, tendo a fração argila sido classificada como CL, exceto para a estrutura T2A que foi classificada como SM. 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