Nutrição enteral artesanal, semiartesanal e industrializada em unidades hospitalares do Estado do Rio Grande do Sul: inquérito telefônico
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Clinical and Biomedical Research |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/17346 |
Resumo: | Introdução: Estimativas apontam frequente utilização de formulações de Nutrição Enteral (NE) produzidas nas próprias Unidades Hospitalares (UH) brasileiras por razões econômicas, culturais e logísticas. Objetivo/Métodos: Com o objetivo de caracterizar o tipo de formulação nutricional enteral utilizado, estabelecendo associações com o cadastramento das UH para Terapia Nutricional Enteral (TNE) e com a Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN), foi realizado estudo transversal com UH do Rio Grande do Sul (RS). Participaram do estudo UH que utilizam TNE para adultos internados, inseridas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde (MS) como hospitais gerais, especializados, unidades mistas, pronto socorro geral, especializado e hospitais dia. Resultados e conclusão: De um universo de 419 UH do RS, foram incluídas 375 no estudo. Considerando as perdas, recusas e a exclusão das UH que não faziam uso de NE, foram obtidos dados de 278 UH de 220 municípios, por meio de entrevista telefônica com o profissional responsável pela TNE. Das instituições participantes, 29,5% (82) relataram possuir EMTN e, destas, 74,4% (61) possuíam equipe completa; 61,2% (170) utilizavam sistema aberto de infusão e 65,7% (182) usavam fórmula industrializada. Foi observada associação entre UH cadastradas ao uso de fórmulas industrializadas, EMTN completa, bomba de infusão (c2; p< 0,001) e sistema fechado (c2; p< 0,002), em contraposição às UH não cadastradas que são propensas a usar fórmula artesanal e não possuir EMTN completa, distanciando-se das recomendações do Ministério da Saúde. |
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Nutrição enteral artesanal, semiartesanal e industrializada em unidades hospitalares do Estado do Rio Grande do Sul: inquérito telefônicoNutrição enteralfórmulas enterais industrializadasfórmulas enterais artesanaisequipe multidisciplinar de terapia nutricionalTerapia de nutrição enteralIntrodução: Estimativas apontam frequente utilização de formulações de Nutrição Enteral (NE) produzidas nas próprias Unidades Hospitalares (UH) brasileiras por razões econômicas, culturais e logísticas. Objetivo/Métodos: Com o objetivo de caracterizar o tipo de formulação nutricional enteral utilizado, estabelecendo associações com o cadastramento das UH para Terapia Nutricional Enteral (TNE) e com a Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN), foi realizado estudo transversal com UH do Rio Grande do Sul (RS). Participaram do estudo UH que utilizam TNE para adultos internados, inseridas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde (MS) como hospitais gerais, especializados, unidades mistas, pronto socorro geral, especializado e hospitais dia. Resultados e conclusão: De um universo de 419 UH do RS, foram incluídas 375 no estudo. Considerando as perdas, recusas e a exclusão das UH que não faziam uso de NE, foram obtidos dados de 278 UH de 220 municípios, por meio de entrevista telefônica com o profissional responsável pela TNE. Das instituições participantes, 29,5% (82) relataram possuir EMTN e, destas, 74,4% (61) possuíam equipe completa; 61,2% (170) utilizavam sistema aberto de infusão e 65,7% (182) usavam fórmula industrializada. Foi observada associação entre UH cadastradas ao uso de fórmulas industrializadas, EMTN completa, bomba de infusão (c2; p< 0,001) e sistema fechado (c2; p< 0,002), em contraposição às UH não cadastradas que são propensas a usar fórmula artesanal e não possuir EMTN completa, distanciando-se das recomendações do Ministério da Saúde. HCPA/FAMED/UFRGS2011-10-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed ArticleAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/17346Clinical & Biomedical Research; Vol. 31 No. 3 (2011): Revista HCPAClinical and Biomedical Research; v. 31 n. 3 (2011): Revista HCPA2357-9730reponame:Clinical and Biomedical Researchinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/17346/13894Riboldi, Bárbara PelicioliRockett, Fernanda Camboimde Oliveira, Vanessa RossoniAlves, Bruna CherubiniBecker, JoseanePerry, Ingrid Dalira Schweigertinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-16T18:06:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/17346Revistahttps://www.seer.ufrgs.br/index.php/hcpaPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/oai||cbr@hcpa.edu.br2357-97302357-9730opendoar:2020-01-16T18:06:27Clinical and Biomedical Research - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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