Pico cepstral nas disfonias comportamentais: dados preliminares
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35984 |
Resumo: | Introdução: A Proeminência do Pico Cepstral (CPP) é uma medida da amplitude relativa do pico cepstral do sinal vocal, fornecida em dB e foi desenvolvida para medir o grau de periodicidade do sinal acima dos ruídos presentes na emissão. A Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) é uma modificação do CPP em que há melhor acurácia e facilita a extração da medida por meio do sinal de fala e não apenas da emissão de uma vogal sustentada. Tais medidas, extraídas por meio da análise acústica, têm maior relação com o grau geral de desvio da voz, medido por meio da análise perceptivoauditiva, tendo sido recomendada pela ASHA como a única medida acústica a ser considerada na avaliação dos pacientes atendidos na clínica vocal por ser mais confiável que outras medidas tradicionais como o jitter e o shimmer. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar os valores de Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) na emissão sustentada e de fala em indivíduos com e sem diagnóstico de disfonia comportamental. Método: Até o momento participaram 42 indivíduos de ambos os sexos divididos em dois grupos, sendo o Grupo Experimental (GE) composto por 21 indivíduos com diagnóstico otorrinolaringológico de nódulos ou espessamento em terço médio de pregas vocais. O Grupo Controle composto também por 21 indivíduos sem queixas vocais. A gravação da voz foi realizada em cabine acústica, com os pacientes sentados confortavelmente. Foi solicitada a emissão da vogal /a/ de forma prolongada por 3 vezes e contagem de 1 a 10. Em seguida as vozes foram editadas, sendo descartado o segundo inicial e final das vogais e as pausas realizadas durante a contagem. Para realizar a análise acústica utilizou-se o software PRRAT a fim de extrair o CPPS das três vogais sustentadas e dos seguimentos surdos e sonoros da fala, realizados na contagem de números. Para análise de dados foi aplicado teste estatístico paramétrico T pareado após a análise visual do desvio padrão da amostra. Foram tabulados os valores de CPPS obtidos da emissão das vogais sustentadas e calculada a média do CPPS das três emissões e os obtidos por meio da amostra de fala encadeada (contagem de um a dez) dos indivíduos dos dois grupos. Resultados: Os valores de média e desvio padrão do CPPS para o GE foram 14,74 (,74) para a vogal e 9,51 (,69) para a fala encadeada; para o GC foram 15,76 (2,16) para a vogal e 15,24 (,62) para a fala encadeada, houve diferença nos valores de CPPS entre GE e GC apenas na fala (p<0,00). Conclusão: Os valores de CPPS são mais baixos em indivíduos com disfonia comportamental durante a emissão de fala. Este estudo contribuiu para a distinção das vozes disfônicas e não disfônicas a partir da extração do parâmetro acústico, oferecendo dados relevantes de análise vocal na fala cotidiana, entretanto até o momento estes dados não podem ser generalizados devido ao tamanho insuficiente da amostra. |
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Gomes, Lídia Tereza de AndradeRaquel, Yamamoto Coube de CarvalhoGois, Amanda Cibelly BritoGodoy, Juliana Fernandes2019-12-16T14:03:58Z2021-09-20T18:07:40Z2019-12-16T14:03:58Z2021-09-20T18:07:40Z2019-12-2920150129508GOMES, Lídia Tereza de Andrade. Pico cepstral nas disfonias comportamentais: dados preliminares. 2019. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fonoaudiologia) - Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35984Introdução: A Proeminência do Pico Cepstral (CPP) é uma medida da amplitude relativa do pico cepstral do sinal vocal, fornecida em dB e foi desenvolvida para medir o grau de periodicidade do sinal acima dos ruídos presentes na emissão. A Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) é uma modificação do CPP em que há melhor acurácia e facilita a extração da medida por meio do sinal de fala e não apenas da emissão de uma vogal sustentada. Tais medidas, extraídas por meio da análise acústica, têm maior relação com o grau geral de desvio da voz, medido por meio da análise perceptivoauditiva, tendo sido recomendada pela ASHA como a única medida acústica a ser considerada na avaliação dos pacientes atendidos na clínica vocal por ser mais confiável que outras medidas tradicionais como o jitter e o shimmer. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar os valores de Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) na emissão sustentada e de fala em indivíduos com e sem diagnóstico de disfonia comportamental. Método: Até o momento participaram 42 indivíduos de ambos os sexos divididos em dois grupos, sendo o Grupo Experimental (GE) composto por 21 indivíduos com diagnóstico otorrinolaringológico de nódulos ou espessamento em terço médio de pregas vocais. O Grupo Controle composto também por 21 indivíduos sem queixas vocais. A gravação da voz foi realizada em cabine acústica, com os pacientes sentados confortavelmente. Foi solicitada a emissão da vogal /a/ de forma prolongada por 3 vezes e contagem de 1 a 10. Em seguida as vozes foram editadas, sendo descartado o segundo inicial e final das vogais e as pausas realizadas durante a contagem. Para realizar a análise acústica utilizou-se o software PRRAT a fim de extrair o CPPS das três vogais sustentadas e dos seguimentos surdos e sonoros da fala, realizados na contagem de números. Para análise de dados foi aplicado teste estatístico paramétrico T pareado após a análise visual do desvio padrão da amostra. Foram tabulados os valores de CPPS obtidos da emissão das vogais sustentadas e calculada a média do CPPS das três emissões e os obtidos por meio da amostra de fala encadeada (contagem de um a dez) dos indivíduos dos dois grupos. Resultados: Os valores de média e desvio padrão do CPPS para o GE foram 14,74 (,74) para a vogal e 9,51 (,69) para a fala encadeada; para o GC foram 15,76 (2,16) para a vogal e 15,24 (,62) para a fala encadeada, houve diferença nos valores de CPPS entre GE e GC apenas na fala (p<0,00). Conclusão: Os valores de CPPS são mais baixos em indivíduos com disfonia comportamental durante a emissão de fala. Este estudo contribuiu para a distinção das vozes disfônicas e não disfônicas a partir da extração do parâmetro acústico, oferecendo dados relevantes de análise vocal na fala cotidiana, entretanto até o momento estes dados não podem ser generalizados devido ao tamanho insuficiente da amostra.Introduction: Dysphonia is a vocal disorder that affects the communication and quality of life of the individual, and may limit social and work activities. Since they are more frequent originated in vocal behavior, they can cause benign lesions that interfere with the sound quality produced by the vocal folds. Among the methodologies used to analyze how voice measurements have cepstral peak prominence smoothing (CPPS), which can be used to use F0 and determine noise in potentially demonstrated aperiodic acoustic signals to improve the quality of use policies of isolated acoustic signal lamps with behavioral dysphonia. However, there are no proven clinical studies on the results of this type of exploration. Objective: The aim of this study was to identify the prominence values of smoothed cepstral peak (CPPS) in sustained emission and speech in students diagnosed with behavioral dysphonia. Method: To date, 42 individuals of both sexes participated in two groups, being the Experimental Group (EG) composed of 21 individuals (19 women and two men) aged between 20 and 63 years with otorhinolaryngological diagnosis of nodules or thickening. middle third of vocal folds. Voice recording was performed in an acoustic booth, with patients sitting comfortably. The vowel / a / was requested to be prolonged 3 times and counted from 1 to 10. Then the voices were edited, discarding the second initial and final vowels and the pauses performed during the counting. To perform the acoustic analysis, PRRAT software was used to extract the CPPS from the three sustained vowels and the deaf and sonic speech follow-ups, performed in the counting of numbers. For data analysis, a paired T parametric statistical test was applied after visual analysis of the sample standard deviation. The CPPS values obtained from the emission of the sustained vowels were tabulated and the CPPS average of the three emissions was calculated and those obtained through the chained speech sample (counting from one to ten) of the individuals from both groups. Results: The mean and standard deviation values of CPPS for EG were 14.74 (± 2.74) for vowel and 9.51 (± 1.69) for threaded speech; for the CG were 15.76 (± 2.16) for the vowel and 15.24 (± 3.62) for threaded speech, there was a difference in CPPS values between EG and CG only in speech (p <0.00 ). Conclusion: The results showed that there was a difference in CPPS values between GE and CG only in speech, with higher values in non-dysphonic individuals. Thus, it is concluded that the study contributed to the distinction of dysphonic and non-dysphonic voices from the extraction of acoustic parameters through speech emission, providing relevant data for analysis in everyday speech, but so far these data cannot be widespread due to insufficient sample size.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilFonoaudiologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessvozdisfoniaPico cepstral nas disfonias comportamentais: dados preliminaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTPicoCepstralDisfoniasComportamentais_Gomes_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain24202https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35984/1/PicoCepstralDisfoniasComportamentais_Gomes_2019.pdf.txt912e0874b1db2dbb8afbcfbdb697ef58MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35984/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35984/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53ORIGINALPicoCepstralDisfoniasComportamentais_Gomes_2019.pdfTexto Completoapplication/pdf491142https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35984/4/PicoCepstralDisfoniasComportamentais_Gomes_2019.pdfc5fb499ccd974776836097e3edc53a15MD54123456789/359842021-09-20 15:07:40.866oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/35984PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T18:07:40Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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