Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nervi, Paloma Natalia Riquetta
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204321
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História
id UFSC_875c57f8ae480884c14e1196cd5a1cb7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufsc.br:123456789/204321
network_acronym_str UFSC
network_name_str Repositório Institucional da UFSC
repository_id_str 2373
spelling Universidade Federal de Santa CatarinaNervi, Paloma Natalia RiquettaOliveira, Tiago Kramer de2020-02-20T14:14:06Z2020-02-20T14:14:06Z2019-12-13https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204321TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. HistóriaEste trabalho tem como principal objetivo compreender a relação entre as dinâmicas sócio espaciais indígenas e os ambientes coloniais no contexto da espacialização da economia colonial em Goiás, entre os anos de 1722 e 1770. A maior parte da documentação utilizada advém da correspondência oficial – ofícios, relatórios, provisões, cartas, consultas, requerimentos – disponibilizada pelo Arquivo Histórico Ultramarino ou publicadas na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Em menor quantidade, usamos alguns relatos de viajantes e sertanistas. Além dessas fontes, os documentos cartográficos produzidos no período, constituíram referência fundamental para abordar nossas questões, pois, articulando-os a outros documentos produzimos nossos próprios mapas. Dos povos indígenas mais recorrentemente citados nas fontes, nos detemos aos Kayapó, Akroá e Bororo. Investigando os conflitos e alianças travados nos e pelos espaços, demonstramos como os ataques indígenas aos povoados, fazendas e caminhos, barraram a expansão das atividades econômicas e a circulação das mercadorias. Ademais, explorando as dinâmicas locais, evidenciamos as múltiplas agências dos povos indígenas na defesa de seus interesses e conquista de novos espaços dentro da sociedade colonial. Por fim, demonstramos como, nesses mesmos conflitos, e com a legitimidade gerada pelos dispositivos de “guerra justa” e administração particular, uma força de trabalho indígena foi constituída e empregada nas mais diversas atividades econômicas e, expressivamente, como força militar.76 f.Florianópolis, SCGoiáseconomia colonialpovos indígenasespacializaçãoPovos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/204321/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALNervi, Paloma (TCC).pdfNervi, Paloma (TCC).pdfapplication/pdf2484731https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/204321/1/Nervi%2c%20Paloma%20%28TCC%29.pdf5e54472b0978760000332c3d131fc0f7MD51123456789/2043212020-02-20 11:14:07.244oai:repositorio.ufsc.br:123456789/204321Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-02-20T14:14:07Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
title Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
spellingShingle Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
Nervi, Paloma Natalia Riquetta
Goiás
economia colonial
povos indígenas
espacialização
title_short Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
title_full Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
title_fullStr Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
title_full_unstemmed Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
title_sort Povos indígenas e a espacialização da economia colonial – Goiás (1722-1770)
author Nervi, Paloma Natalia Riquetta
author_facet Nervi, Paloma Natalia Riquetta
author_role author
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.author.fl_str_mv Nervi, Paloma Natalia Riquetta
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Tiago Kramer de
contributor_str_mv Oliveira, Tiago Kramer de
dc.subject.por.fl_str_mv Goiás
economia colonial
povos indígenas
espacialização
topic Goiás
economia colonial
povos indígenas
espacialização
description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-20T14:14:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-02-20T14:14:06Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204321
url https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204321
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 76 f.
dc.publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFSC
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Repositório Institucional da UFSC
collection Repositório Institucional da UFSC
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/204321/2/license.txt
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/204321/1/Nervi%2c%20Paloma%20%28TCC%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 11ee89cd31d893362820eab7c4d46734
5e54472b0978760000332c3d131fc0f7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766805117658464256