SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242295 |
Resumo: | O artigo é produto de um estudo bibliográfico abordando a situação do trabalho análogo ao de escravo no Brasil contemporâneo, a qual persiste hodiernamente como herança do passado escravocrata da formação social brasileira. O Brasil foi o último país das Americas a abolir a escravatura baseada na posse dos negros pelos senhores de engenhos, donos de minas e barões do café. O trabalho degradante nas condições da escravatura persistem nos dias de hoje com o encontro de trabalhadores laborando em condições análogas à escravidão. Esta situação viola tratados internacionais da Organização das Nações Unidas que proibem a escravidão e trabalhos análogos à escravidão. As políticas públicas de combate a essa situação por meio da fiscalização e assistência às vitimas tem sido insuficiente para erradicar o problema. Na conclusão se reafirma a erradicação do trabalho análogo ao de escravo como forma de construir uma sociedade com justiça social, igualdade, dignidade e fraternidade. |
id |
UFSC_fad05bf47fbc15474ce61b4e3d89c10a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/242295 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
SILVA, Mauri Antônio2022-11-30T19:27:16Z2022-11-30T19:27:16Z2022-11-30978-85-8328-129-0https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242295O artigo é produto de um estudo bibliográfico abordando a situação do trabalho análogo ao de escravo no Brasil contemporâneo, a qual persiste hodiernamente como herança do passado escravocrata da formação social brasileira. O Brasil foi o último país das Americas a abolir a escravatura baseada na posse dos negros pelos senhores de engenhos, donos de minas e barões do café. O trabalho degradante nas condições da escravatura persistem nos dias de hoje com o encontro de trabalhadores laborando em condições análogas à escravidão. Esta situação viola tratados internacionais da Organização das Nações Unidas que proibem a escravidão e trabalhos análogos à escravidão. As políticas públicas de combate a essa situação por meio da fiscalização e assistência às vitimas tem sido insuficiente para erradicar o problema. Na conclusão se reafirma a erradicação do trabalho análogo ao de escravo como forma de construir uma sociedade com justiça social, igualdade, dignidade e fraternidade.Trabalho análogo ao de escravoEscravidãoDignidadeSITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEOinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/242295/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINAL1363.pdf1363.pdfapplication/pdf310517https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/242295/1/1363.pdf135dd46a80e2e4409720eaf9fae044cfMD51123456789/2422952022-11-30 16:27:16.484oai:repositorio.ufsc.br:123456789/242295Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-11-30T19:27:16Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
title |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
spellingShingle |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO SILVA, Mauri Antônio Trabalho análogo ao de escravo Escravidão Dignidade |
title_short |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
title_full |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
title_fullStr |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
title_full_unstemmed |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
title_sort |
SITUAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO |
author |
SILVA, Mauri Antônio |
author_facet |
SILVA, Mauri Antônio |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA, Mauri Antônio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Trabalho análogo ao de escravo Escravidão Dignidade |
topic |
Trabalho análogo ao de escravo Escravidão Dignidade |
description |
O artigo é produto de um estudo bibliográfico abordando a situação do trabalho análogo ao de escravo no Brasil contemporâneo, a qual persiste hodiernamente como herança do passado escravocrata da formação social brasileira. O Brasil foi o último país das Americas a abolir a escravatura baseada na posse dos negros pelos senhores de engenhos, donos de minas e barões do café. O trabalho degradante nas condições da escravatura persistem nos dias de hoje com o encontro de trabalhadores laborando em condições análogas à escravidão. Esta situação viola tratados internacionais da Organização das Nações Unidas que proibem a escravidão e trabalhos análogos à escravidão. As políticas públicas de combate a essa situação por meio da fiscalização e assistência às vitimas tem sido insuficiente para erradicar o problema. Na conclusão se reafirma a erradicação do trabalho análogo ao de escravo como forma de construir uma sociedade com justiça social, igualdade, dignidade e fraternidade. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-30T19:27:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-30T19:27:16Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-11-30 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242295 |
dc.identifier.isbn.none.fl_str_mv |
978-85-8328-129-0 |
identifier_str_mv |
978-85-8328-129-0 |
url |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242295 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/242295/2/license.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/242295/1/1363.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
11ee89cd31d893362820eab7c4d46734 135dd46a80e2e4409720eaf9fae044cf |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766805299072598016 |