Associação do nível de atividade física, capacidade para o trabalho e sintomas osteomusculares em profissionais de enfermagem do âmbito hospitalar
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/39566 |
Resumo: | Objetivou-se verificar as associações entre o nível de atividade física, os sintomas osteomusculares e a capacidade para o trabalho em profissionais de enfermagem. Avaliaram-se 37 técnicos de enfermagem através do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, Índice de Capacidade para o Trabalho e International Physical Activity Questionnaire. Os sintomas osteomusculares estiveram presentes em 97,3% (últimos 12 meses) e 67,5% (últimos sete dias). A capacidade para o trabalho demonstrou bons índices, 39±5,7 pontos. O nível de atividade física apresentou média de 21,6±1.6,4 horas. Encontraram-se correlações entre o nível de atividade física total e a intensidade dos sintomas osteomusculares na parte superior das costas (r=0,5 e p=0,001); o módulo de transporte e a intensidade dos sintomas osteomusculares na parte superior das costas (r=0,3 e p=0,02) e nos tornozelos/pés (r=0,3 e p=0,03) e, o módulo de lazer, com a intensidade dos sintomas nos joelhos (r=0,3 e p=0,05). Há alta prevalência de sintomas osteomusculares, boa capacidade para o trabalho e poucas correlações entre o nível de atividade física e essas variáveis em técnicos de enfermagem de um hospital. |
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Associação do nível de atividade física, capacidade para o trabalho e sintomas osteomusculares em profissionais de enfermagem do âmbito hospitalarEquipe de enfermagemSaúde do trabalhadorAvaliação da capacidade de trabalhoObjetivou-se verificar as associações entre o nível de atividade física, os sintomas osteomusculares e a capacidade para o trabalho em profissionais de enfermagem. Avaliaram-se 37 técnicos de enfermagem através do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, Índice de Capacidade para o Trabalho e International Physical Activity Questionnaire. Os sintomas osteomusculares estiveram presentes em 97,3% (últimos 12 meses) e 67,5% (últimos sete dias). A capacidade para o trabalho demonstrou bons índices, 39±5,7 pontos. O nível de atividade física apresentou média de 21,6±1.6,4 horas. Encontraram-se correlações entre o nível de atividade física total e a intensidade dos sintomas osteomusculares na parte superior das costas (r=0,5 e p=0,001); o módulo de transporte e a intensidade dos sintomas osteomusculares na parte superior das costas (r=0,3 e p=0,02) e nos tornozelos/pés (r=0,3 e p=0,03) e, o módulo de lazer, com a intensidade dos sintomas nos joelhos (r=0,3 e p=0,05). Há alta prevalência de sintomas osteomusculares, boa capacidade para o trabalho e poucas correlações entre o nível de atividade física e essas variáveis em técnicos de enfermagem de um hospital.Universidade Federal de Santa Maria2019-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/3956610.5902/2236583439566Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.45, n.3, set.-dez. 2019Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.45, n.3, set.-dez. 20192236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/39566/pdfCopyright (c) 2019 Saúde (Santa Maria)info:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Lara AndradeIkegami, Érica MidoriWalsh, Isabel Aparecida Porcatti deBertoncello, Dernival2020-03-05T17:28:58Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/39566Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2020-03-05T17:28:58Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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