Qualidade da polpa da carpa Húngara transportada viva ou no gelo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000700032 |
Resumo: | No presente trabalho foi estudado o efeito do método de transporte (peixe vivo ou no gelo) na qualidade da polpa da carpa húngara Cyprinus carpio proveniente de cultivos em que eram alimentadas com ração, dejetos de suínos ou dejetos de frangos. A polpa foi moída, embalada a vácuo em embalagem de polietileno e conservada sob refrigeração 2±1°C. Foram realizadas análises de rendimento de carcaça e composição proximal do músculo. As análises de BVT (bases voláteis totais), pH, IP (índice de peróxidos) e TBA (ácido tiobarbitúrico) da polpa foram realizadas no 1°, 4°, 7°, 15° e 30° dias de conservação. O rendimento da polpa das carpas cultivadas com dejetos de suínos e transportadas no gelo foi estatisticamente superior às transportadas vivas, atingindo 41,5%. As alimentadas com ração e com dejetos de frango não revelaram efeitos dos métodos de transporte (P>0,05). As principais frações nutritivas (proteínas e lipídios) não mostraram efeitos (P>0,05) do método de transporte avaliado. As BVT, pH, IP e TBA evidenciaram interações (P<0,05) entre os sistemas de cultivo e os métodos de transporte. BVT e pH estiveram dentro dos valores estipulados pela legislação brasileira. IP e TBA foram baixos (máximo de 14,73mg peróxido kg-1 e 0,480mg malonaldeído kg-1, respectivamente), evidenciando que as polpas teriam tempo de conservação superior a 30 dias. A qualidade da polpa não foi influenciada pelo método de transporte. |
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