Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cargnelutti Filho,Alberto
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Alves,Bruna Mendonça, Toebe,Marcos, Facco,Giovani
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000400610
Resumo: RESUMO: O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho da unidade experimental básica (UEB) na estimativa do tamanho ótimo de parcela, para a avaliação da massa de matéria verde de tremoço branco ( Lupinus albus L.). Avaliou-se a massa de matéria verde aos 123, 137 e 150 dias após a semeadura. Em cada época, foram avaliadas 432UEB de 1m×1m (1m2) e formaram-se 16 planos de UEB com tamanhos entre 1 e 16m2. Para cada plano de UEB, foi determinado o tamanho ótimo de parcela, pelo método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. Em cada época de avaliação, foi calculada a diferença mínima significativa pelo teste de Tukey, em 448 cenários formados pelas combinações de 16 tamanhos ótimos de parcela, i tratamentos (i=5, 10, 15 e 20) e r repetições (r=3, 4, 5, 6, 10, 15 e 20), para o delineamento blocos ao acaso. A estimativa do tamanho ótimo de parcela depende do tamanho da unidade experimental básica. É indicado avaliar a massa de matéria verde em UEB de menor tamanho possível, para serem usadas na estimação do tamanho ótimo de parcela.
id UFSM-2_56b955f3c1abc8bd2d65548484db3dab
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782016000400610
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço brancoLupinus albus L.planejamento experimentaldiferença mínima significativa.RESUMO: O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho da unidade experimental básica (UEB) na estimativa do tamanho ótimo de parcela, para a avaliação da massa de matéria verde de tremoço branco ( Lupinus albus L.). Avaliou-se a massa de matéria verde aos 123, 137 e 150 dias após a semeadura. Em cada época, foram avaliadas 432UEB de 1m×1m (1m2) e formaram-se 16 planos de UEB com tamanhos entre 1 e 16m2. Para cada plano de UEB, foi determinado o tamanho ótimo de parcela, pelo método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. Em cada época de avaliação, foi calculada a diferença mínima significativa pelo teste de Tukey, em 448 cenários formados pelas combinações de 16 tamanhos ótimos de parcela, i tratamentos (i=5, 10, 15 e 20) e r repetições (r=3, 4, 5, 6, 10, 15 e 20), para o delineamento blocos ao acaso. A estimativa do tamanho ótimo de parcela depende do tamanho da unidade experimental básica. É indicado avaliar a massa de matéria verde em UEB de menor tamanho possível, para serem usadas na estimação do tamanho ótimo de parcela.Universidade Federal de Santa Maria2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000400610Ciência Rural v.46 n.4 2016reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20150756info:eu-repo/semantics/openAccessCargnelutti Filho,AlbertoAlves,Bruna MendonçaToebe,MarcosFacco,Giovanipor2016-03-30T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
title Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
spellingShingle Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
Cargnelutti Filho,Alberto
Lupinus albus L.
planejamento experimental
diferença mínima significativa.
title_short Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
title_full Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
title_fullStr Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
title_full_unstemmed Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
title_sort Tamanhos de unidades experimentais básicas e de parcelas em tremoço branco
author Cargnelutti Filho,Alberto
author_facet Cargnelutti Filho,Alberto
Alves,Bruna Mendonça
Toebe,Marcos
Facco,Giovani
author_role author
author2 Alves,Bruna Mendonça
Toebe,Marcos
Facco,Giovani
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cargnelutti Filho,Alberto
Alves,Bruna Mendonça
Toebe,Marcos
Facco,Giovani
dc.subject.por.fl_str_mv Lupinus albus L.
planejamento experimental
diferença mínima significativa.
topic Lupinus albus L.
planejamento experimental
diferença mínima significativa.
description RESUMO: O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho da unidade experimental básica (UEB) na estimativa do tamanho ótimo de parcela, para a avaliação da massa de matéria verde de tremoço branco ( Lupinus albus L.). Avaliou-se a massa de matéria verde aos 123, 137 e 150 dias após a semeadura. Em cada época, foram avaliadas 432UEB de 1m×1m (1m2) e formaram-se 16 planos de UEB com tamanhos entre 1 e 16m2. Para cada plano de UEB, foi determinado o tamanho ótimo de parcela, pelo método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. Em cada época de avaliação, foi calculada a diferença mínima significativa pelo teste de Tukey, em 448 cenários formados pelas combinações de 16 tamanhos ótimos de parcela, i tratamentos (i=5, 10, 15 e 20) e r repetições (r=3, 4, 5, 6, 10, 15 e 20), para o delineamento blocos ao acaso. A estimativa do tamanho ótimo de parcela depende do tamanho da unidade experimental básica. É indicado avaliar a massa de matéria verde em UEB de menor tamanho possível, para serem usadas na estimação do tamanho ótimo de parcela.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000400610
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000400610
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/0103-8478cr20150756
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.46 n.4 2016
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140548986339328