Atribuição de falsas crenças no desenvolvimento de linguagem de crianças com síndrome de Down
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5560 http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342010000200011 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar atribuição de falsa crença em indivíduos com Síndrome de Down. MÉTODOS: Onze crianças usuárias de comunicação verbal, com síndrome de Down, retardo mental de grau leve a grave, de ambos os sexos, na faixa etária entre quatro e oito anos e atendidas em instituição compuseram o Grupo Down (GD). Além disso, 85 crianças sem alterações do desenvolvimento, na faixa etária entre quatro e seis anos, matriculadas em EMEI, constituíram o Grupo Controle (GC). Foram utilizados o Teste de Vocabulário por Imagem Peabody (TVIP) para a comparação do nível de compreensão verbal dos grupos, e o teste dos smarties adaptado, para avaliar a atribuição de falsa crença. RESULTADOS: Na análise do TVIP verificou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos, sendo que o GD apresentou pontuação abaixo do terceiro desvio-padrão e, as crianças do GC, abaixo do primeiro desvio-padrão. Em relação à análise da atribuição de falsa crença, o GC apresentou progressão de acertos em todas as questões conforme o aumento da faixa etária. O mesmo não foi observado para o GD, sendo que os melhores resultados foram os dos indivíduos com maior tempo de terapia fonoaudiológica na instituição. Não houve correlação entre o nível de vocabulário receptivo e a habilidade de falsa crença. CONCLUSÃO: Em todas as questões houve melhor desempenho do GC em comparação ao GD. Sendo assim, foi possível analisar a falsa crença em crianças com síndrome de Down. |