Controle do amadurecimento e de antracnose na pós-colheita da manga ‘Ubá’
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6349 |
Resumo: | A mangueira (Mangifera indica L.) ‘Ubá’, bastante conhecida na região da Zona da Mata mineira, possui grande importância econômica e social para a região e excelentes características organolépticas. Contudo, os trabalhos de pesquisa com a manga ‘Ubá’ são ainda escassos, em todas as áreas do conhecimento. Com este trabalho, objetivou-se estudar o desenvolvimento natural das inflorescências e do fruto; determinar o número de unidades de calor necessário para o completo desenvolvimento do fruto, o ponto ideal de colheita do fruto, o melhor tempo de exposição ao etileno exógeno e ao acetileno visando à indução do amadurecimento e a temperatura ideal de amadurecimento; e avaliar o efeito de produtos alternativos aos agrotóxicos convencionais no controle da antracnose (Colletrotrichum gloeosporioides) na pós- colheita do fruto. Para atingir esses objetivos, foram conduzidos cinco experimentos a partir de julho de 2010. O período da antese até o completo amadurecimento foi de 161 dias, com acúmulo de 2.629 unidades de calor. As inflorescências apresentaram, em média, 77,21 flores hermafroditas e 1.557,15 masculinas. Frutos colhidos a partir da 17a semana após a antese completaram o amadurecimento de forma aceitável, mas a melhor qualidade foi obtida com frutos colhidos a partir da 19a semana depois da antese. Frutos expostos ao etileno e ao acetileno por períodos de 12 ou 24 horas completaram seu amadurecimento de forma satisfatória em cerca de nove dias. Entretanto, o período de exposição de 48 horas fez com que os frutos adquirissem características indesejáveis do ponto de vista nutricional e comercial. Em temperaturas de 19 e 22 oC, o amadurecimento da manga ‘Ubá’ ocorre de forma mais rápida, porém há perda de qualidade e os frutos são mais sensíveis a podridões. A 16 oC, o amadurecimento ocorre de forma mais lenta e os frutos apresentam melhor qualidade para comercialização e consumo. Produtos alternativos, como óleo de amêndoa de macaúba com LPI (leite em pó integral) ou com Tween (agente dispersante), retardam a incidência e são mais eficientes em conter a colonização do fungo causador da antracnose em manga ‘Ubá’. |
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Siqueira, Dalmo Lopes deCecon, Paulo RobertoPereira, Olinto LipariniLemos, Lorena Moreira Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/3515238046922156Salomão, Luiz Carlos Chamhum2015-10-21T08:16:33Z2015-10-21T08:16:33Z2014-09-26LEMOS, Lorena Moreira Carvalho. Controle do amadurecimento e de antracnose na pós-colheita da manga ‘Ubá’. 2014. 133 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2014.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6349A mangueira (Mangifera indica L.) ‘Ubá’, bastante conhecida na região da Zona da Mata mineira, possui grande importância econômica e social para a região e excelentes características organolépticas. Contudo, os trabalhos de pesquisa com a manga ‘Ubá’ são ainda escassos, em todas as áreas do conhecimento. Com este trabalho, objetivou-se estudar o desenvolvimento natural das inflorescências e do fruto; determinar o número de unidades de calor necessário para o completo desenvolvimento do fruto, o ponto ideal de colheita do fruto, o melhor tempo de exposição ao etileno exógeno e ao acetileno visando à indução do amadurecimento e a temperatura ideal de amadurecimento; e avaliar o efeito de produtos alternativos aos agrotóxicos convencionais no controle da antracnose (Colletrotrichum gloeosporioides) na pós- colheita do fruto. Para atingir esses objetivos, foram conduzidos cinco experimentos a partir de julho de 2010. O período da antese até o completo amadurecimento foi de 161 dias, com acúmulo de 2.629 unidades de calor. As inflorescências apresentaram, em média, 77,21 flores hermafroditas e 1.557,15 masculinas. Frutos colhidos a partir da 17a semana após a antese completaram o amadurecimento de forma aceitável, mas a melhor qualidade foi obtida com frutos colhidos a partir da 19a semana depois da antese. Frutos expostos ao etileno e ao acetileno por períodos de 12 ou 24 horas completaram seu amadurecimento de forma satisfatória em cerca de nove dias. Entretanto, o período de exposição de 48 horas fez com que os frutos adquirissem características indesejáveis do ponto de vista nutricional e comercial. Em temperaturas de 19 e 22 oC, o amadurecimento da manga ‘Ubá’ ocorre de forma mais rápida, porém há perda de qualidade e os frutos são mais sensíveis a podridões. A 16 oC, o amadurecimento ocorre de forma mais lenta e os frutos apresentam melhor qualidade para comercialização e consumo. Produtos alternativos, como óleo de amêndoa de macaúba com LPI (leite em pó integral) ou com Tween (agente dispersante), retardam a incidência e são mais eficientes em conter a colonização do fungo causador da antracnose em manga ‘Ubá’.The mango tree (Mangifera indica L.) ‘Ubá , well known in the Zona da Mata region, has great economic and social importance for the region and excellent organoleptic characteristics. However, research studies on ‘Ubá’ mangoes are still scarce in all areas of knowledge. This work aimed to study natural flowering and fruit development; determine the number of heat units required for full fruit development, optimal harvest time, best exposure time to ethylene and acetylene for induction of ripening, and optimal ripening temperature. Another objective was to evaluate the effect of alternatives to conventional pesticides on the control of anthracnose (Colletrotrichum gloeosporioides) at post-harvest. To achieve these goals, five experiments were conducted starting in July 2010. The period from anthesis to full ripening was 161 days, with accumulation of 2,629 heat units. On average, the inflorescences showed 77.21 hermaphrodite and 1557.15 male flowers. Fruit whose harvest started on the 17th week after anthesis ripened adequately, but fruits had the best quality when picked on the 19th week after anthesis or later. Fruits exposed to ethylene and acetylene for periods of 12 or 24 hours ripened satisfactorily in about nine days. However, the 48 hour exposure period caused the fruits to acquire undesired characteristics from a nutritional and commercial point of view. At 19 and 22 oC, ‘Ubá’ mangoes ripen more quickly; however, there is loss of quality and the fruits are more sensitive to rots. At 16 oC, ripening is slower and the fruits have better quality for commercialization and consumption. Alternative products, such as macaúba almond oil with WMP (whole milk powder) or Tween (dispersing agent), delay the incidence and refrain the colonization of the fungus that causes anthracnose in 'Uba' mangoes more effectively.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaMangaFrutas - AmadurecimentoFrutas - ConservaçãoFrutas - Efeito do etilenoAntracnoseFitotecniaControle do amadurecimento e de antracnose na pós-colheita da manga ‘Ubá’Control of ripening and postharvest anthracnose in ‘Ubá’ mangoesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaDoutor em FitotecniaViçosa - MG2014-09-26Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6349/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf3916388https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6349/3/texto%20completo.pdff3c5a2028c28e6bfaa8c83634a24eb13MD53TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain233988https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6349/4/texto%20completo.pdf.txt2fc38b656e1444eaaee9e95887f2e2e0MD54THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3475https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6349/5/texto%20completo.pdf.jpg4cf68054219b64f6d577e542d573e972MD55123456789/63492016-04-12 23:09:38.14oai:locus.ufv.br:123456789/6349Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-13T02:09:38LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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