Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre acadêmicos do curso de ciências biológicas em Ribeirão Preto- SP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moschegni Baia, Matheus William
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Suemitsu, Gabrielli Dayana, Fernandes, Lana Marini, Ferreira, Rafaela Fernanda, Angelotti, Lucila Costa Zini, Varella, Soraya Duarte
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira Multidisciplinar
Texto Completo: http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/775
Resumo: Desde o período Neolítico, o álcool parece estar presente em todas as sociedades. Nos anos 50, a dependência alcoólica passou a ser considerada como uma doença e mais tarde foi adicionada à classificação internacional de doenças, devido ao seu maior impacto na saúde pública. Enquanto os países desenvolvidos exibem uma maior taxa de consumo de álcool, os países em desenvolvimento tendem a mostrar um maior número de mortes associadas a doenças causadas pelo álcool. A Organização Mundial da saúde (OMS) aponta para o álcool como a principal causa de morte entre os jovens brasileiros entre 15 e 19 anos. Este estudo teve como objetivo descrever as características epidemiológicas do consumo de álcool entre estudantes de um curso de ciências biológicas. Utilizou-se um questionário para coleta de dados de 83 alunos. Foram utilizados estatística descritiva, teste t de Student e teste qui-quadrado para análise dos resultados. Não foi encontrada diferença entre o consumo alcoólico em homens e mulheres. 15,66% dos alunos entrevistados, muitas vezes, perdem aulas depois de beber. A idade média de início para o consumo de álcool foi de 16 anos, e 45% dos estudantes bebem pelo menos uma vez por semana. O consumo de álcool entre estudantes de ciências biológicas é alto e está relacionado à interação social, liberdade e felicidade. Aqueles que bebem começam em uma idade adiantada, e não há nenhuma diferença no hábito etilista entre homens e mulheres.
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