NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Liliam Ramos da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132018000100071
Resumo: Resumo Este texto tem como objetivo analisar a carga semântica dos termos escravo/a e mulato/a no contexto brasileiro e propõe uma discussão sobre a ressignificação de seu sentido na tradução ao português brasileiro sob a ótica dos Estudos Culturais. Os teóricos dos Estudos Culturais utilizados no ensaio - Gayatri Spivak, Stuart Hall e Boaventura Sousa Santos - sustentam que o sujeito pós-colonial é alguém que se movimenta entre duas culturas e que constantemente desenvolve estratégias de tradução cultural entre diferentes povos. As pesquisadoras dos Estudos da Tradução Susan Bassnet e Rosemary Arrojo inserem os textos traduzidos em uma perspectiva intercultural, na qual o tradutor não pode se eximir e tampouco se invisibilizar. Salgueiro e Carrascosa discutem a tradução afrodiaspórica no contexto brasileiro. Será debatido o papel do tradutor que transcodifica textos incluídos na perspectiva pós-colonial e sua mediação na tradução linguística e cultural.
id UNICAMP-12_91b50eaf0aa4e21e724197dba5511c50
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-18132018000100071
network_acronym_str UNICAMP-12
network_name_str Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online)
repository_id_str
spelling NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊSestudos de traduçãoestudos culturaisliteratura afro-latino-americanaResumo Este texto tem como objetivo analisar a carga semântica dos termos escravo/a e mulato/a no contexto brasileiro e propõe uma discussão sobre a ressignificação de seu sentido na tradução ao português brasileiro sob a ótica dos Estudos Culturais. Os teóricos dos Estudos Culturais utilizados no ensaio - Gayatri Spivak, Stuart Hall e Boaventura Sousa Santos - sustentam que o sujeito pós-colonial é alguém que se movimenta entre duas culturas e que constantemente desenvolve estratégias de tradução cultural entre diferentes povos. As pesquisadoras dos Estudos da Tradução Susan Bassnet e Rosemary Arrojo inserem os textos traduzidos em uma perspectiva intercultural, na qual o tradutor não pode se eximir e tampouco se invisibilizar. Salgueiro e Carrascosa discutem a tradução afrodiaspórica no contexto brasileiro. Será debatido o papel do tradutor que transcodifica textos incluídos na perspectiva pós-colonial e sua mediação na tradução linguística e cultural.UNICAMP. Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)2018-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132018000100071Trabalhos em Linguística Aplicada v.57 n.1 2018reponame:Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/010318138651618354781info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Liliam Ramos dapor2018-04-24T00:00:00Zoai:scielo:S0103-18132018000100071Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tlaPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/oaispublic@iel.unicamp.br2175-764X0103-1813opendoar:2022-11-08T14:23:39.740906Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
dc.title.none.fl_str_mv NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
title NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
spellingShingle NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
Silva,Liliam Ramos da
estudos de tradução
estudos culturais
literatura afro-latino-americana
title_short NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
title_full NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
title_fullStr NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
title_full_unstemmed NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
title_sort NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
author Silva,Liliam Ramos da
author_facet Silva,Liliam Ramos da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva,Liliam Ramos da
dc.subject.por.fl_str_mv estudos de tradução
estudos culturais
literatura afro-latino-americana
topic estudos de tradução
estudos culturais
literatura afro-latino-americana
description Resumo Este texto tem como objetivo analisar a carga semântica dos termos escravo/a e mulato/a no contexto brasileiro e propõe uma discussão sobre a ressignificação de seu sentido na tradução ao português brasileiro sob a ótica dos Estudos Culturais. Os teóricos dos Estudos Culturais utilizados no ensaio - Gayatri Spivak, Stuart Hall e Boaventura Sousa Santos - sustentam que o sujeito pós-colonial é alguém que se movimenta entre duas culturas e que constantemente desenvolve estratégias de tradução cultural entre diferentes povos. As pesquisadoras dos Estudos da Tradução Susan Bassnet e Rosemary Arrojo inserem os textos traduzidos em uma perspectiva intercultural, na qual o tradutor não pode se eximir e tampouco se invisibilizar. Salgueiro e Carrascosa discutem a tradução afrodiaspórica no contexto brasileiro. Será debatido o papel do tradutor que transcodifica textos incluídos na perspectiva pós-colonial e sua mediação na tradução linguística e cultural.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132018000100071
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132018000100071
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/010318138651618354781
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv UNICAMP. Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)
publisher.none.fl_str_mv UNICAMP. Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)
dc.source.none.fl_str_mv Trabalhos em Linguística Aplicada v.57 n.1 2018
reponame:Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online)
instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
instname_str Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron_str UNICAMP
institution UNICAMP
reponame_str Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online)
collection Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online)
repository.name.fl_str_mv Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
repository.mail.fl_str_mv spublic@iel.unicamp.br
_version_ 1788168712201699328