AVALIAÇÃO DO COMPONENTE RESISTIVO DE DIFERENTES CIRCUITOS VENTILATÓRIOS EM PACIENTES DE TERAPIA INTENSIVA
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7201 |
Resumo: | Quando tubos traqueais e circuitos ventilatórios são adicionados ao sistema respiratório, suas características resistivas e elásticas obrigatoriamente devem ser levadas em consideração, tendo em vista que a variação de pressão é inversamente proporcional à quarta potência do raio no fluxo laminar. Objetivos: o presente estudo tem como objetivo geral avaliar a variação do componente resistivo oferecido por diferentes circuitos ventilatórios. Como objetivos específicos avaliar a complacência bem como caracterizar e correlacionar a impedância total oferecida pelo sistema com os parâmetros ventilatórios. A amostra estudada foi constituída por 24 pacientes intubados, ventilados mecanicamente, com ausência de esforço inspiratório. Para a avaliação da impedância dos circuitos propostos, o paciente foi ventilado em modo volume controlado com variações de volume e fluxo, sendo estas 6, 8 e 10 ml/Kg e 30, 50 e 70 l/s respectivamente para cada circuito ventilatório. Frente à avaliação de variáveis específicas nos circuitos ventilatórios propostos, a resistência foi maior no circuito B (p = 0,001) e diretamente proporcional ao fluxo (p = 0,001). A mesma, para o circuito A, variou de 0,86 a 25,86 cmH2O/l/s (média 9,15 +- 4,22), e para o circuito B de 0,86 a 26,72 cmH2O/l/s (média 10,57 +- 4,46).: A partir dos resultados evidenciados por este estudo, pode-se concluir que o incremento resistivo oferecido pelo circuito B pode não ser relevante em um paciente sem alteração da impedância do sistema respiratório. No entanto, em um paciente com aumento do componente resistivo, essa resistência adicional, influenciará na evolução do mesmo. |
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