Leite probiótico com adoçante: desenvolvimento, caracterização e resistência gastrointestinal in vitro de Bifidobacterium lactis HN019

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Domingues , Angelica Ferreira
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Oliveira, Liliane Garcia Segura de, Sanches, Anderson, Maronesi, Flávia, Benis, Carina Moro, Spinosa, Wilma Aparecida, Costa, Giselle Nobre
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Research, Society and Development
Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28130
Resumo: O consumo de alimentos funcionais, principalmente aqueles que contêm ingredientes bioativos e baixas calorias, tem aumentado em sincronia com a maior preocupação com hábitos alimentares saudáveis. Neste estudo, um leite desnatado com adição do probiótico Bifidobacterium animalis subsp. Lactis HN019™ e edulcorante foi desenvolvido e caracterizado. A viabilidade do probiótico durante o armazenamento refrigerado (5 ° C/60 dias) e a resistência às condições gástricas e entéricas simuladas também foram avaliadas. O produto foi avaliado por provadores não treinados que realizaram testes de preferência e intenção de compra, comparando-o a um leite probiótico com açúcar e a um leite probiótico não adoçado. O produto pronto para consumo apresentou 0,38% de ácido lático, pH 5,34, teor de proteína 3,92%, carboidrato 4,08%, extrato seco total 8,81% e teor de cinzas 0,81%. O probiótico B. lactis HN019® multiplicou e permaneceu no produto em altas concentrações (9,04 log UFC / mL). Durante o armazenamento refrigerado, houve redução de apenas um ciclo logarítmico na viabilidade do probiótico. Foi observada uma redução sutil no valor do pH e aumento na acidez titulável (p <0,05). Durante a simulação das condições do trato gastrointestinal (TGI), a linhagem HN019 apresentou uma taxa de sobrevivência de 93,72% e 83% no leite probiótico recém-produzido e armazenado por 60 dias, respectivamente. Em relação à aceitação sensorial, os provadores demonstraram preferência pelo leite adoçado com açúcar, seguido pelo leite com edulcorante, enquanto o fermentado não adoçado teve menor preferência. Aplicando a escala de intenção de compra, os painelistas indicaram que talvez comprassem o produto com adoçante caso ele estivesse disponível no mercado. O produto foi definido como um leite desnatado probiótico light, uma vez que o valor calórico foi reduzido 53.04% se comparado a leites cultivado comerciais. Seu sabor suave, devido à baixa acidez, alta viabilidade e resistência do probiótico ao TG in vitro, e o baixo teor calórico, o diferenciam dos leites fermentados comerciais atualmente disponíveis. Portanto, esse produto com baixas calorias pode preencher um nicho de mercado pouco explorado por consumidores com restrições calóricas e que valorizam o consumo de alimentos funcionais como os probióticos.
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spelling Leite probiótico com adoçante: desenvolvimento, caracterização e resistência gastrointestinal in vitro de Bifidobacterium lactis HN019Leche probiótica con edulcorante: desarrollo, caracterización y resistencia gastrointestinal in vitro de Bifidobacterium lactis HN019Probiotic milk with sweetener: Development, characterization, and in vitro gastrointestinal resistance of Bifidobacterium lactis HN019Alimento funcionalBifidobacteriasFermentaciónAnálisis sensorialStevia.Functional foodBifidobacteriaFermentationSensory analysisStevia.Alimento funcionalBifidobactériasFermentaçãoAnálise sensorialStevia.O consumo de alimentos funcionais, principalmente aqueles que contêm ingredientes bioativos e baixas calorias, tem aumentado em sincronia com a maior preocupação com hábitos alimentares saudáveis. Neste estudo, um leite desnatado com adição do probiótico Bifidobacterium animalis subsp. Lactis HN019™ e edulcorante foi desenvolvido e caracterizado. A viabilidade do probiótico durante o armazenamento refrigerado (5 ° C/60 dias) e a resistência às condições gástricas e entéricas simuladas também foram avaliadas. O produto foi avaliado por provadores não treinados que realizaram testes de preferência e intenção de compra, comparando-o a um leite probiótico com açúcar e a um leite probiótico não adoçado. O produto pronto para consumo apresentou 0,38% de ácido lático, pH 5,34, teor de proteína 3,92%, carboidrato 4,08%, extrato seco total 8,81% e teor de cinzas 0,81%. O probiótico B. lactis HN019® multiplicou e permaneceu no produto em altas concentrações (9,04 log UFC / mL). Durante o armazenamento refrigerado, houve redução de apenas um ciclo logarítmico na viabilidade do probiótico. Foi observada uma redução sutil no valor do pH e aumento na acidez titulável (p <0,05). Durante a simulação das condições do trato gastrointestinal (TGI), a linhagem HN019 apresentou uma taxa de sobrevivência de 93,72% e 83% no leite probiótico recém-produzido e armazenado por 60 dias, respectivamente. Em relação à aceitação sensorial, os provadores demonstraram preferência pelo leite adoçado com açúcar, seguido pelo leite com edulcorante, enquanto o fermentado não adoçado teve menor preferência. Aplicando a escala de intenção de compra, os painelistas indicaram que talvez comprassem o produto com adoçante caso ele estivesse disponível no mercado. O produto foi definido como um leite desnatado probiótico light, uma vez que o valor calórico foi reduzido 53.04% se comparado a leites cultivado comerciais. Seu sabor suave, devido à baixa acidez, alta viabilidade e resistência do probiótico ao TG in vitro, e o baixo teor calórico, o diferenciam dos leites fermentados comerciais atualmente disponíveis. Portanto, esse produto com baixas calorias pode preencher um nicho de mercado pouco explorado por consumidores com restrições calóricas e que valorizam o consumo de alimentos funcionais como os probióticos.El consumo de alimentos funcionales, especialmente los que contienen ingredientes bioactivos y bajas calorías, se ha incrementado en línea con la mayor preocupación por los hábitos alimentarios saludables. En este estudio, la leche desnatada con la adición de probiótico Bifidobacterium animalis subsp. Lactis HN019 ™ y edulcorante se desarrolló y caracterizó. También se evaluó la viabilidad del probiótico durante el almacenamiento refrigerado (5 ° C durante 60 días) y la resistencia a condiciones gástricas y entéricas simuladas. El producto fue evaluado por catadores no entrenados que realizaron pruebas de preferencia e intención de compra, comparándolo con una leche probiótica con stevia agregada y una leche probiótica sin azúcar. El producto listo para consumir contenía 0,38% de ácido láctico, pH 5,34, contenido de proteínas 3,92%, contenido de carbohidratos 4,08%, extracto seco total 8,81% y contenido de cenizas 0,81%. El probiótico B. lactis HN019® multiplicado y permaneció en el producto en altas concentraciones (9,04 log UFC / mL). Durante el almacenamiento refrigerado, hubo una reducción de solo un ciclo logarítmico en la viabilidad del probiótico. Se encontró una reducción sutil en el valor del pH y un aumento en la acidez titulable (p <0.05). Durante la simulación de las condiciones del tracto gastrointestinal (TGI), la cepa HN019 mostró una tasa de supervivencia de 93,72% y 83% en leche probiótica recién producida y almacenada durante 60 días, respectivamente. Acerca de la aceptación sensorial, los evaluadores mostraron preferencia por la leche endulzada con azúcar, seguida de la leche con edulcorante, y finalmente a la leche sin azúcar. Aplicando la escala de intención de compra, los panelistas indicaron que podrían comprar el producto con edulcorante si estuviera disponible en el mercado. El producto se definió como una leche probiótica, desnatada y bajo en calorías, ya que el valor calórico se redujo en un 53,04% en comparación con las leches cultivadas comerciales. Su sabor suave, debido a la baja acidez, alta viabilidad y resistencia a los probióticos en el tracto gastrointestinal in vitro, y bajo contenido calórico lo diferencian de las leches fermentadas comerciales actualmente disponibles. Así, esta leche azucarada baja en calorías puede llenar un nicho de mercado poco explorado por los consumidores que demandan restricciones calóricas y valoran el consumo de alimentos funcionales como los probióticos.The consumption of functional foods, in particular those containing bioactive ingredients and low calories, has increased in line with greater concerns regarding healthy eating habits. In this study, skimmed milk with added probiotic Bifidobacterium animalis subsp. Lactis HN019™ and sweetener was developed and characterised. Probiotic viability during cold storage (5 °C for 60 days) and resistance to simulated gastric and enteric conditions were also evaluated. The product was evaluated by untrained panellists who undertook preference and intent to purchase tests, comparing it to a probiotic milk with added stevia and a non-sweetened probiotic milk. The ready-to-eat product contained 0.38% lactic acid, had a pH of 5.34, protein content of 3.92%, carbohydrate of 4.08%, total dry extract of 8.81%, and ash content of 0.81%. The probiotic B. lactis HN019® grew and remained in the product at high concentrations (9.04 log UFC/mL). During cold storage, there was a decrease of only one cycle log of viability. A subtle reduction in the pH value and increase in the titratable acidity (p < 0.05) was found. During simulation of GIT conditions, the HN019 strain showed a survival rate of 93.72% and 83% in probiotic milk that was newly produced and stored for 60 days, respectively. Related to sensory acceptance, the panellists showed a preference for the sucrose sweetened milk, followed by the milk with sweetener while the no sugar fermented milk had a lower preference. Applying the scale of intent to purchase, the panellists would maybe buy the product with a sweetener if it were available on the market. The product was defined as a light probiotic skim milk, since the caloric value was reduced by 53.04% compared to commercial cultured milks. Its mild taste, due to low acidity, high viability, and resistance to the probiotic in the gastrointestinal tract in vitro, and the low caloric content differentiated it from the commercial fermented milks that are currently available. Therefore, this low-calorie sweetened milk may fill a poorly explored market niche for consumers that require caloric restrictions and who value the consumption of functional foods such as probiotics.Research, Society and Development2022-04-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2813010.33448/rsd-v11i5.28130Research, Society and Development; Vol. 11 No. 5; e34811528130Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 5; e34811528130Research, Society and Development; v. 11 n. 5; e348115281302525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIenghttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28130/24637Copyright (c) 2022 Angelica Ferreira Domingues ; Liliane Garcia Segura de Oliveira; Anderson Sanches; Flávia Maronesi; Carina Moro Benis; Wilma Aparecida Spinosa; Giselle Nobre Costahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDomingues , Angelica Ferreira Oliveira, Liliane Garcia Segura deSanches, AndersonMaronesi, FláviaBenis, Carina Moro Spinosa, Wilma AparecidaCosta, Giselle Nobre 2022-04-17T18:18:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/28130Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-01-17T09:45:38.477823Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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