Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962002000300003 http://hdl.handle.net/11449/30327 |
Resumo: | Este experimento, realizado na região de Jaboticabal (SP), utilizou uma cultura de pêssego (Prunus persica L.), durante a sua florada com a finalidade de verificar a atuação dos insetos visitantes nas flores na produção de frutos. A concentração média de açucares no néctar e a quantidade média produzida por dia de néctar é de 27,9% e de 3,2 mg, respectivamente. O peso médio das anteras por flor foi de 1,59 mg. A abelha Apis mellifera (73%) foi o principal inseto visitante seguida da Trigona spinipes (17%) e Xylocopa sp (4%). Observou-se a presença de beija-flores (6%), coletando néctar. A freqüência máxima das abelhas A. mellifera, para coleta de néctar e pólen, ocorreu as 12 horas. O número de frutos resultantes do tratamento em que as flores recebiam as visitas foi 14% maior que no tratamento em as flores não eram visitadas. do total de frutos colhidos no tratamento coberto (sem visitas), 82% apresentaram-se perfeitos, com boa formação e simetria. No tratamento descoberto, 90,2% apresentaram-se com boa formação, havendo diferença estatística entre os dois tratamentos. |
id |
UNSP_0aac00b0cb881861902acacce9de1b4e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/30327 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.)Entomophilous pollination in peach (Prunus persica L.)PolinizaçãoApis melliferaPrunus persicaPêssegoPollinationApis melliferaPrunus persicaPeachEste experimento, realizado na região de Jaboticabal (SP), utilizou uma cultura de pêssego (Prunus persica L.), durante a sua florada com a finalidade de verificar a atuação dos insetos visitantes nas flores na produção de frutos. A concentração média de açucares no néctar e a quantidade média produzida por dia de néctar é de 27,9% e de 3,2 mg, respectivamente. O peso médio das anteras por flor foi de 1,59 mg. A abelha Apis mellifera (73%) foi o principal inseto visitante seguida da Trigona spinipes (17%) e Xylocopa sp (4%). Observou-se a presença de beija-flores (6%), coletando néctar. A freqüência máxima das abelhas A. mellifera, para coleta de néctar e pólen, ocorreu as 12 horas. O número de frutos resultantes do tratamento em que as flores recebiam as visitas foi 14% maior que no tratamento em as flores não eram visitadas. do total de frutos colhidos no tratamento coberto (sem visitas), 82% apresentaram-se perfeitos, com boa formação e simetria. No tratamento descoberto, 90,2% apresentaram-se com boa formação, havendo diferença estatística entre os dois tratamentos.This experiment, accomplished in the area of Jaboticabal (SP), it used a peach culture (Prunus persica L.), during yours bloomed with the purpose of verifying the insects visitors performance in the flowers in the production of fruits. The medium concentration of sugar in the nectar and the medium amount produced a day of nectar it is of 27,9% and of 3,2 mg, respectively. The medium weight of the anthers for flower was of 1,59 mg. The honeybee Apis mellifera (73%) it was the principal insect visitor followed by the Trigona spinipes (17%) and Xylocopa sp (4%). The presence of hummingbird was observed (6%), collecting nectar. The maximum frequency of the bees A. mellifera, for nectar collection and pollen, happened the 12 hours. The number of resulting fruits of the treatment in that the flowers received the visits it was 14% larger than in the treatment in the flowers were not visited. of the total of fruits picked in the covered treatment (without visits), 82% came perfect, with good formation and symmetry. In the discovered treatment, 90,2% came with good formation, having difference statistics among the two treatments.UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de ZootecniaUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de ZootecniaUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Mota, Manoel Octávio Silveira da [UNESP]Nogueira-Couto, Regina Helena [UNESP]2014-05-20T15:17:07Z2014-05-20T15:17:07Z2002-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article124-128application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962002000300003Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, v. 39, n. 3, p. 124-128, 2002.1413-9596http://hdl.handle.net/11449/3032710.1590/S1413-95962002000300003S1413-95962002000300003S1413-95962002000300003.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science0,225info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-11T06:14:37Zoai:repositorio.unesp.br:11449/30327Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-11T06:14:37Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) Entomophilous pollination in peach (Prunus persica L.) |
title |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) |
spellingShingle |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) Mota, Manoel Octávio Silveira da [UNESP] Polinização Apis mellifera Prunus persica Pêssego Pollination Apis mellifera Prunus persica Peach |
title_short |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) |
title_full |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) |
title_fullStr |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) |
title_full_unstemmed |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) |
title_sort |
Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.) |
author |
Mota, Manoel Octávio Silveira da [UNESP] |
author_facet |
Mota, Manoel Octávio Silveira da [UNESP] Nogueira-Couto, Regina Helena [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Nogueira-Couto, Regina Helena [UNESP] |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mota, Manoel Octávio Silveira da [UNESP] Nogueira-Couto, Regina Helena [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Polinização Apis mellifera Prunus persica Pêssego Pollination Apis mellifera Prunus persica Peach |
topic |
Polinização Apis mellifera Prunus persica Pêssego Pollination Apis mellifera Prunus persica Peach |
description |
Este experimento, realizado na região de Jaboticabal (SP), utilizou uma cultura de pêssego (Prunus persica L.), durante a sua florada com a finalidade de verificar a atuação dos insetos visitantes nas flores na produção de frutos. A concentração média de açucares no néctar e a quantidade média produzida por dia de néctar é de 27,9% e de 3,2 mg, respectivamente. O peso médio das anteras por flor foi de 1,59 mg. A abelha Apis mellifera (73%) foi o principal inseto visitante seguida da Trigona spinipes (17%) e Xylocopa sp (4%). Observou-se a presença de beija-flores (6%), coletando néctar. A freqüência máxima das abelhas A. mellifera, para coleta de néctar e pólen, ocorreu as 12 horas. O número de frutos resultantes do tratamento em que as flores recebiam as visitas foi 14% maior que no tratamento em as flores não eram visitadas. do total de frutos colhidos no tratamento coberto (sem visitas), 82% apresentaram-se perfeitos, com boa formação e simetria. No tratamento descoberto, 90,2% apresentaram-se com boa formação, havendo diferença estatística entre os dois tratamentos. |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-01-01 2014-05-20T15:17:07Z 2014-05-20T15:17:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962002000300003 Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, v. 39, n. 3, p. 124-128, 2002. 1413-9596 http://hdl.handle.net/11449/30327 10.1590/S1413-95962002000300003 S1413-95962002000300003 S1413-95962002000300003.pdf |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962002000300003 http://hdl.handle.net/11449/30327 |
identifier_str_mv |
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, v. 39, n. 3, p. 124-128, 2002. 1413-9596 10.1590/S1413-95962002000300003 S1413-95962002000300003 S1413-95962002000300003.pdf |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 0,225 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
124-128 application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797789677226295296 |