COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO IN VITRO DE BANANEIRA (Musa sp., AAA e AAB) cvs. NANICA E PRATA ANÃ: INFLUÊNCIA DE DIFERENTES NÍVEIS DE POTÁSSIO
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000200020 |
Resumo: | Nas abordagens biotecnológicas de propagação de plantas, os meios de cultura devem ter uma composição química adequada à essa finalidade permitindo a otimização da produção. Como a bananeira (Musa sp.) é exigente em potássio, a busca do nível adequado desse macronutriente envolve não somente o comprometimento com o nível dos outros nutrientes (balanço iônico), mas também a relação entre eles. Para acompanhar os efeitos fisiológicos dos vários teores de K, explantes caulinares dos cvs. "Nanica" e "Prata Anã" foram cultivados em meio MS modificado, em presença de BAP (2,5 mg/L), sacarose, vitaminas e agar, em seis diferentes concentrações de K: 5, 10, 15, 20, 25 e 30 mM, sendo 20 mM a concentração de K no MS básico. Foram feitas análises de massa de matéria seca (MMS), K na parte aérea, raiz e plântulas inteiras, e determinado o número de plântulas, aos 90 dias de idade. Após início de cultivo todos os parâmetros foram analisados segundo um delineamento inteiramente casualizado. As plântulas que se desenvolveram em baixas concentrações de K apresentaram sintomas visuais de deficiência de K, como clorose e necrose nas folhas mais velhas. Os cultivares apresentaram diferenças quantitativas entre si, relacionados à concentração de K presente no meio de cultura, seja em relação aos valores de MMS, ou quanto ao número de plântulas formadas. Em ambos os cultivares, foi observada uma relação direta entre o desenvolvimento de plântulas e as concentrações de K com otimização ao redor de 15 a 20 mM de K. |
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