Maria Pilar Aquino

Maria Pilar Aquino nasceu em uma família camponesa com poucos recursos em Ixtlán del Río, Nayarit, México, em 6 de Março de 1956. Seus país participaram do movimento de trabalhadores rurais. Emigrou com seus pais para San Luis, Arizona, foi inflenciada por Cesar Chavez, foi integrante da Sociedade de Ajudantes, uma congregação religiosa feminina, de espiritualidade inaciana, fundada na Paris (França) em 1856, que tem como objetivo servir a todos os que sofrem, com foco no marginalizados, marginalizados e esquecidos . Obteve licenciatura em teologia por meio de estudos na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Brasil) e no Instituto Teológico de Estudos Superiores (México). Em 1991, obteve doutorado em teologia na Universidade Pontifícia de Salamanca (Madri), orientada por Casiano Floristán, catedrático de Teologia Prática. Foi professora de teologia no "''Mount St Mary’s College''" em Los Angeles (Califórnia - Estados Unidos), que é uma Universidade para estudantes do sexo feminino dirigida pela Congregação das Irmãs de São José de Carondelet. Integrou a Mesa Diretora da Sociedade Teológica Católica da América e foi integrante do Conselho Diretor da Revista Internacional de Teologia "''Concilium''". Em 2000, recebeu o título de doutora ''honoris causa'' pela Universidade de Helsinque (Finlândia). Foi professora de Teologia e Estudos Religiosos e diretora associada do Centro para o Estudo do Catolicismo Latino na Universidade de San Diego (Califórnia - Estados Unidos). Foi uma das fundadoras da Academia de Teólogos e Teólogas Latinos (as) dos Estados Unidos, tendo sido inclusive sua presidente.

Maria Pilar entende a teologia como um "força sócio-crítica de transformação sistemática que confronta as realidades de opressão e de violência com o objetivo de atualizar relações sociais livres de exploração e de desumanidade". Para ela, a reflexão teológica não seria 'algo' externo à sua vida, mas um eixo central de sua identidade como mulher e é o modo como corresponde ao mistério de Deus em sua vida. A teologia a levaria pelos grandes rios de resistência e de esperança que banham a vida cotidiana dos grupos populares de onde é oriunda e é o modo privilegiado para encontrar força, inspiração e esperança.

Maria Pilar foi um crítica do Pontificado de João Paulo II. Fornecido pela Wikipedia
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