Antônio Delfim Netto


Junta militar
Emílio Médici |vice-título1 = Presidente |antes = Octavio Gouvêa de Bulhões |depois = Mário Henrique Simonsen |título2 = Embaixador do Brasil na França |mandato2 = 7 de fevereiro de 1975
até 28 de fevereiro de 1978 |antes2 = Aurélio de Lira Tavares |depois2 = Ramiro Saraiva Guerreiro |título3 = Ministro da Agricultura do Brasil |mandato3 = 15 de março de 1979
até 15 de agosto de 1979 |antes3 = Alysson Paulinelli |depois3 = Ângelo Amaury Stábile |título4 = Ministro da Secretaria do Planejamento da Presidência do Brasil |mandato4 = 15 de agosto de 1979
até 15 de março de 1985 |antes4 = Mário Henrique Simonsen |depois4 = João Sayad |data_nascimento =}} |local_nascimento = São Paulo, São Paulo |nacionalidade = |partido =
PDS
PPR
PP
PMDB
PP }} |profissão = professor
economista }} Antônio Delfim Netto GCC (São Paulo, ) é um economista, professor universitário e político brasileiro filiado ao Progressistas (PP). Foi um dos signatários do Ato Institucional Número Cinco.

Delfim foi membro da equipe de planejamento do governo paulista de Carlos Alberto de Carvalho Pinto em 1959, membro do Conselho Consultivo de Planejamento (Consplan), órgão de assessoria à política econômica do Governo Castelo Branco em 1965 e do Conselho Nacional de Economia no mesmo ano. Foi secretário de Fazenda do governo paulista de Laudo Natel em 1966 e 1967, ministro da Fazenda de 1967 a 1974 e embaixador do Brasil na França entre 1974 e 1978, ministro da Agricultura em 1979 e do Planejamento de 1979 a 1985. Deputado constituinte por São Paulo de 1987 a 1988 e federal por São Paulo entre 1988 e 2007.

Em dezembro de 1968, Delfim foi um dos signatários do Ato Institucional nº 5 (AI-5), decreto da ditadura militar que conferiu ao presidente da república o poder de decretar a intervenção nos estados e municípios, suspender os direitos políticos de quaisquer cidadãos e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais.

Em junho de 2016, a Polícia Federal, pela delegada da Operação Lava Jato, intimou-o a prestar esclarecimentos aos investigadores sobre por que recebeu, segundo seu sobrinho, 240 mil reais em dinheiro vivo entregues pelo "departamento de propina" da maior empreiteira do país em 22 de outubro de 2014 no escritório do advogado e sobrinho do ex-ministro Luiz Appolonio Neto, na capital paulista.

Em março de 2018, tornou-se alvo da operação da Lava Jato batizada de ''Operação Bona Fortuna'', onde investigou pagamento de vantagens indevidas a políticos através do consórcio Norte Energia, responsável pelas obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Fornecido pela Wikipedia
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