Eduardo Leite
|título = 39.° e 41.° Governador do Rio Grande do Sul |mandato = 1° de janeiro de 2023até a atualidade |vice = Gabriel Souza |vice-título = Vice-governador |antes = Ranolfo Vieira Júnior |sucessor = |mandato2 = 1° de janeiro de 2019
até 31 de março de 2022 |vice2 = Ranolfo Vieira Júnior |vice_título2 = Vice-governador |antes2 = José Ivo Sartori |depois2 = Ranolfo Vieira Júnior |título3 = 15.º Presidente Nacional do PSDB |mandato3 = 27 de janeiro de 2023
até 30 de novembro de 2023 |antes3 = Bruno Araújo |depois3 = Marconi Perillo |título4 = 36.º Prefeito de Pelotas |mandato4 = 1° de janeiro de 2013
até 1° de janeiro de 2017 |vice_título4 = Vice-prefeita |vice4 = Paula Mascarenhas |antes4 = Fetter Júnior |depois4 = Paula Mascarenhas |título5 = Presidente da Câmara Municipal de Pelotas |mandato5 = 1° de janeiro de 2011
até 1° de janeiro de 2013 |antes5 = Milton Rodrigues Martins |depois5 = Professor Adinho |título6 = Vereador de Pelotas |mandato6 = 3 de setembro de 2008
até 1° de janeiro de 2013 |data_nascimento = |local_nascimento = Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil |data_morte = |conjuge = Thalis Bolzan ( 2023) |local_morte = |nome_comp = Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite |alma_mater = Universidade Federal de Pelotas |partido = PSDB |cônjuge-tipo = Cônjuge |prêmio = *30px Grã-Cruz
Ordem de Rio Branco. }} Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite (Pelotas, 10 de março de 1985) é um bacharel em direito No entanto, Leite não possui registro no Cadastro Nacional dos Advogados, mantido pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados, o que o desqualifica de exercer a advocacia.}} e político brasileiro. Filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), é o atual governador do Rio Grande do Sul, cargo que ocupou entre 2019 e 2022 e novamente desde 2023. Anteriormente, foi prefeito de Pelotas de 2013 a 2017, cidade onde também foi vereador.
Leite iniciou sua carreira política no movimento estudantil, como presidente do Grêmio Estudantil de sua escola. Graduado pela Faculdade de Direito da UFPel, filiou-se ao PSDB e concorreu a vereador em 2004, obtendo a primeira suplência e assumindo a vaga após a cassação do vereador Cururu por ter realizado uma sessão de exorcismo na câmara municipal. Logo depois, integrou a administração municipal, primeiro como assessor e secretário interino e depois como chefe de gabinete nos governos de Bernardo de Souza e Fetter Júnior. Em 2008, foi eleito vereador e presidiu a Câmara Municipal de 2011 a 2013.
Após alcançar a suplência para a Assembleia Legislativa na eleição de 2010, Leite foi eleito prefeito de Pelotas em 2012, permanecendo no cargo durante quatro anos e sendo sucedido por Paula Mascarenhas, sua vice-prefeita. Na eleição de 2018, foi eleito governador do Rio Grande do Sul no segundo turno com 53% dos votos válidos, derrotando o governador José Ivo Sartori. Tornou-se assim um dos governantes mais jovens da história do estado e o primeiro governador brasileiro abertamente homossexual.
Em 2022, renunciou o cargo de governador do Rio Grande do Sul para tentar disputar a Presidência da República, no entanto foi candidato a um novo mandato como governador nas eleições estaduais. Qualificou-se ao segundo turno por apenas 2 mil votos de diferença do petista Edegar Pretto, enfrentando Onyx Lorenzoni. No segundo turno, recebeu 57% dos votos válidos, sendo o primeiro governador do Rio Grande do Sul a ser reeleito. Após a vitória, foi escolhido presidente nacional do PSDB, sucedendo Bruno Araújo e ocupando o cargo entre 26 de janeiro e 11 de setembro de 2023, quando foi afastado da presidência do partido por decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TDJF) em primeira instância. A decisão também determinou a realização de novas eleições em até 30 dias. Fornecido pela Wikipedia
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