João César Monteiro

|localidaden =Figueira da Foz |nacionalidade = |data_falecimento =}} |localidadef =Lisboa |outros_prêmios = |IMDB_id =0599214 |atividade =1972 – 2003 |veneza =Leão de Prata
1989 | cônjuge = Margarida Gil }} João César Monteiro Santos (Figueira da Foz, São Julião da Figueira da Foz, 2 de fevereiro de 1939Lisboa, 3 de fevereiro de 2003) foi um cineasta português. Integrou o grupo de jovens realizadores que se lançaram no movimento do Novo Cinema. Irreverente e imprevisível, fez-se notar como crítico mordaz de cinema nos anos 1960.

Prosseguiu a tradição iniciada por Manoel de Oliveira (''Acto da Primavera'') ao introduzir no cinema português de ficção o conceito de antropologia visual — ''Veredas'' e ''Silvestre'' —, tradição amplamente explorada no documentário por outros cineastas portugueses como António Campos, António Reis, Ricardo Costa, Noémia Delgado ou, mais tarde e noutro registo, Pedro Costa.

Segue um percurso original que lhe facilita o reconhecimento internacional. Várias das suas obras são representadas e premiadas em festivais internacionais como o Festival de Cannes e o Festival de Veneza (''Leão de Prata:'' Recordações da Casa Amarela). Fornecido pela Wikipedia
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