Centro cultural Ribalta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sette, Joao Victor Pereira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/31581
Resumo: A cultura é uma primordial ferramenta para ascensão social, isso em todas as esferas e vertentes de nossa sociedade. Como diria o Doutor Lair Ribeiro, “conhecimento é poder em potencial”. A cultura (quando entranhada de forma saudável) nos leva ao pensamento crítico, ao questionamento, à apreciação do belo, e por fim, até mesmo ao rompimento de padrões destrutivos da sociedade. Olhando para a cidade de Divinópolis, observamos um potencial enorme sendo desperdiçado pela escassez de cultura, e sua propagação aos habitantes da cidade e região. Este contexto acima nos faz cogitar um Centro Cultural, à fim de dar um “pontapé inicial” ao estímulo da cultura na cidade. O próprio espaço selecionado para tal obra já possui em seu entorno um contexto com certo fluxo de pessoas. Porém, acreditamos que pode ser melhor. A ideia é unir as classes sociais mais diversas em um só local, e canalizarmos nelas o interesse pelo mesmo assunto, que é a cultura em si. Arquitetonicamente falando, foi realizada uma pesquisa para aquilatarmos alguns projetos (não necessariamente de Centros Culturais), para estudarmos como estes projetos se “portavam” com relação à terrenos íngremes, tendo em vista as condições propostas no terreno a ser trabalhado aqui. São 18 metros de desnível. Para cumprirmos nosso objetivo de unir as classes, a intenção aqui é de se trabalhar com uma esplanada, de forma que a arquitetura pudesse não condicionar o fluxo de pessoas, deixando um espaço livre para que elas pudessem se acomodar no local por livre e espontânea vontade. E a mesma arquitetura que, à princípio não condiciona as pessoas, ela de forma bem sutil, às induzem àquela curiosidade de quererem explorar mais, até o ponto que, de forma consciente, desenvolvem o desejo de adentrar o Centro Cultural, com o interesse sendo desenvolvido de forma progressiva, pelo caminho, pois, arquitetura é arte (!), e a arte pode muito bem se misturar à função.
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