Sindrome de Burnout seu reconhecimento como doença ocupacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Édina Marcelino de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28700
Resumo: O Presente estudo tem por objetivo a análise do reconhecimento da doença Síndrome de Burnout como doença ocupacional desde 1º de janeiro de 2022 na realidade atual do País. Esse tema vem se destacando cada vez mais pelo aumento de casos, principalmente por causa do seu elevado percentual que se deve ao mercado de trabalho que está cada vez mais competitivo e ao aumento de demissões que ocorreram durante a Pandemia. Esses foram alguns fatores que ocasionaram um tipo de alerta, não só aos trabalhadores, mas também aos empregadores. Esse reconhecimento como doença ocupacional após tantos anos do seu surgimento como distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger médico americano, veio após a OMS analisar estatísticas e tendências da saúde dos empregados. A maior característica dessa doença é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocados por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. Ademais, a pesquisa contará com uma abordagem qualitativa do tipo exploratória, analisando de forma contextual os acontecimentos atuais e nacionais. A conclusão adquirida com o trabalho revela a importância que o reconhecimento da Síndrome de Burnout trouxe para a vida dos empregados, pois essa doença não se desenvolve da noite para o dia. É uma doença em que seu processo se inicia com um entusiasmo idealístico, aos poucos se transforma em estagnação e na consequente frustração e, finalmente, conduz ao esgotamento. Para cuidar de alguém é preciso, antes, cuidar das relações e do ambiente de trabalho e, principalmente, de si mesmo. Só assim é possível ajudar sem se esgotar.
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