A Utilização de Óleos essenciais e Aromaterapia como Terapia Integrativa: uma revisão de literatura.

• Autor(a) principal: Santos, Naiara Alves dos
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
• Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/24607
• topic: Óleos essenciais; Aromaterapia

Os óleos essenciais são substâncias com propriedades aromáticas, lipofílicas, voláteis e terapêuticas, obtidos mediante plantas. Por serem concentrados, tornaram-se evidentes, e atualmente pela portaria n° 702/2018 a Aromaterapia é evidenciada como uma das práticas de medicinas tradicionais de abordagem terapêutica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura. Foram realizadas coletas de dados com um limite temporal de dez anos (2012 a 2022). A busca dos estudos foi realizada nas seguintes bases de dados: LILACS, SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO, PUBMED/MEDLINE. Os descritores foram adaptados para cada base de dados por meio de operadores boleanos (OR, AND, NOT). Assim, foi utilizado os seguintes descritores: “Medicina integrativa”, “Aromaterapia”, “Aromaterapia”, “Óleos essenciais” “Medicina integrativa”, "Oils volatile", "Aromatherapy". Ademais, foi realizada uma busca manual nas referências dos artigos utilizados. Resultados: Após a busca, foram encontrados 137 títulos, destes foram selecionados 23. A pesquisa encaminhou-se desse modo: LILACS 13% (n=3), SCIELO 31% (n=7), Google Acadêmico 26% (n=6) e PubMed 30% (n=7). Quanto ao delineamento, observou-se que 26% (n=6) foram de ensaio clínico randomizado, 17% (n=4) revisão da literatura, 13% (n=3) revisão bibliográfica, 9% (n=2) revisão de escopo, 4% (n=1) pesquisa qualitativa, 4% (n=1) estudo teórico, 4% (n=1) revisão integrativa da literatura, 4% (n=1) revisão sistemática, 4% (n=1) ensaio clínico duplo-cego, 4% (n=1) ensaio clínico não controlado, 4% (n=1) ensaio clínico experimental e 4% (n=1) estudo piloto. Conclusão: Em suma, os óleos são administrados e as moléculas existentes ativam receptores específicos para a terapêutica, a partir de vias - inalatória, sob ingestão ou forma tópica. Outrossim, as propriedades terapêuticas garantem que essa prática complementar seja segura/eficaz, logo, a utilização da aromaterapia mostra-se promissora como uma terapia integrativa, propiciando bem estar físico, mental.