Adesão em esmalte com Hipomineralização Molar Incisivo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26078 |
Resumo: | Um dos defeitos de esmalte que vem desafiando Odontopediatras e a Dentística Restauradora é a Hipomineralização Molar Incisivo, uma alteração de origem sistêmica que afeta diretamente o esmalte dentário, podendo acometer um ou até mesmo os quatro primeiros molares permanentes, podendo ou não estarem associados aos incisivos. Esse esmalte defeituoso apresenta uma diminuição no seu conteúdo mineral e um aumento de conteúdo orgânico, ocasionando menor resistência e dureza. Com isso, facilita o risco de desenvolver lesões cariosas, fraturas quando expostas a forças mastigatórias e falhas nas restaurações provenientes de uma adesão deficiente. Assim, o propósito do presente trabalho é avaliar como ocorre a adesão no esmalte hipomineralizado, compará-lo com a adesão no esmalte sadio e verificar qual o sistema adesivo mais apropriado a ser utilizado nesses casos. Através de uma revisão de literatura foram selecionados artigos científicos através de bases de dados como PubMed, SciELO e Google Acadêmico, além de livros, monografias e teses que contemplaram o tema em questão. Com base nos estudos pode-se concluir que a adesão no esmalte sadio é eficiente e passível de criar microrretenções. Já a adesão em esmalte hipomineralizado é precária devido a diminuição do seu conteúdo mineral. Diante disso, as evidências científicas são limitadas. Ainda não há comprovações revelem se o uso de um adesivo autocondicionante é mais favorável do que o uso de um adesivo com condicionamento prévio, ainda que alguns estudos nos mostrem que o uso de Hipoclorito de Sódio a 5,25%, usado como desproteinizante após o condicionamento ácido, aumenta a força de adesão no esmalte hipomineralizado. |
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